CATEGORIA PARATY

EcoParque Mirante de Observação de Manguezal

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Proposta de Projeto de Parque Ecológico

Resumo Executivo

Notas Informativas

 

Mirante de Observação de Manguezal

 

ecoparque deck observacao mangue


Trilha Suspensa em Manguezal 

Em uma trilha-passarela e mirante para observação de manguezal é possível perceber suas interfaces e as flutuações da maré, além observar espécies características da fauna (caranguejo, aves) e da flora (mangue-vermelho, mangue-amarelo e mangue-branco), além de diversas orquídeas e bromélias entre as copas destas árvores.

A passarela suspensa é uma trilha do tipo circuito que sai de um extremo do EcoParque em estrutura em madeira para tornar mais acessível a visita ao ecossistema manguezal.

Os manguezais são ecossistemas que ocorrem nas regiões tropicais e subtropicais nas áreas costeiras, especialmente nas regiões calmas que se formam no encontro do rio com o mar. Nestas condições os sedimentos e matéria orgânicas em partículas muito pequenas assentam-se nas margens formando cordões lodosos.

ecoparque cadeia alimentar

A cadeia alimentar é composta por três principais grupos de seres vivos: os produtores, os consumidores e os decompositores. Cada um deles representa um nível trófico do fluxo de energia transmitido através da alimentação. O primeiro nível trófico é formado pelos produtores e o último são os decompositores.

Nessas planícies lodosas, periodicamente alagadas pelas marés, as árvores de mangue são as únicas a se estabelecerem, formando um ecossistema com muito abrigo e alimento para várias espécies de seres vivos que representam quase toda a Cadeia Trófica.

 

ecoparque forte morro mirante deck planta 

Passarelas de Observação e Interpretação de Manguezal

ecoparque mangue placa the fauna and flora

A Interpretação Ambiental é um conjunto de estratégias de comunicação destinadas a revelar os significados dos recursos ambientais, históricos e culturais a fim de provocar conexões pessoais entre o público e o patrimônio protegido.

É uma ferramenta de grande potencial de sensibilização e aproximação com a sociedade.

A Sinalização de Orientação Turística, com mensagens que contribuem para a difusão do conhecimento dos atrativos e para o desenvolvimento da atividade turística, reveste-se de grande importância, pois tem função educativa e indicativa, além de dinamizar o setor turístico e integrar o turista com a paisagem visitada.

Observação por meio de Passarelas Suspensas

ecoparque mangue passarela itacorubiPara observação do manguezal, suas interfaces e as flutuações da maré.

É possível observar espécies características da fauna (caranguejo, jacaré-do-papo-amarelo e martim-pescador) e da flora (mangue-vermelho, mangue-amarelo e mangue-branco), além de diversas orquídeas e bromélias entre as copas destas árvores.

A Passarela Ssuspensa é uma trilha apropriada para observar o manguezal. É uma estrutura em madeira para tornar mais acessível a visita ao ecossistema manguezal.

Os manguezais são ecossistemas que ocorrem nas regiões tropicais e subtropicais nas áreas costeiras, especialmente nas regiões calmas que formam-se no encontro do rio com o mar. Nestas condições os sedimentos e matéria orgânicas em partículas muito pequenas assentam-se nas margens formando cordões lodosos. Nessas planícies lodosas, periodicamente alagadas pelas marés, as ávores de mangue são as únicas a se estabelecerem, formando um ecossistema com muito abrigo e alimento para várias espécies de seres vivos que representam quase toda a cadeia trófica.

 

 

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EcoParque Armadilha de Luz para Insetos Noturnos

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Notas Informativas

 

Armadilha de Luz para Insetos Noturnos

ecoparque armadilha luz mariposas lampadaUm “equipamento” simples e barato para a observação de insetos noturnos é a “Armadilha de Luz para Insetos Noturnos”, que consiste em um lençol branco com lâmpadas que, ao serem acesas, atraem os insetos.

Inicialmente, não existe uma comprovação científica contundente que comprove a verdadeira motivação dos insetos noturnos atraírem-se pela luminosidade artificial. No entanto, a biologia afirma que a luz artificial funciona como uma orientação para a maior parte dos insetos noturnos.

Quando esses seres saem à noite em busca de alimentação, eles precisam retomar seguindo o direcionamento estabelecido pela luz lunar. Mas, como a Lua encontra-se distante, acontece a confusão no sistema de orientação dos insetos noturnos. Desse modo, esses seres buscam alguma fonte de referência, algo que lhes oriente na retomada e, por ventura, acabam sendo hipnotizados pela claridade artificial.

Ou seja: eles usam a luz do luar para saber como voltar para casa. Porém, a Lua está longe demais e qualquer interferência de luz que aparece na frente faz com que os insetos se desorientem.

ecoparque armadilha luz lencolA atração pelas lampâdas acontece porque a luz elétrica (seja de lâmpadas, lampiões e até mesmo de telas de teve) está muito mais próximas e brilha com muito mais intensidade em relação à luz da Lua, o que acaba confundindo os insetos. Quando eles se aproximam ou se afastam da luz, o ângulo em relação a ela varia bastante.

Para tentar manter-se constante, como costuma fazer quando está se orientando pela posição da Lua, o inseto procura corrigir sua rota de voo a certos intervalos. Por isso, segue voando em espirais cada vez menores até colidir com a fonte (no caso, a lâmpada elétrica).

Em contrapartida, de acordo com uma teoria, as mariposas sentem-se atraídas pelo infravermelho originado da luz artificial que tem a mesma frequência de feromônios emitidos pelas mariposas fêmeas. A partir disso, os machos da espécie acabam sendo atraídos pela luminosidade artificial ao buscarem acasalamento com as fêmeas.

Já os mosquitos não são atraídos pela luz artificial. A fonte de orientação desses insetos restringe-se a três instâncias: visão, sensores químicos e sensores de calor. Muitas pessoas afirmam que são atacadas quando as luzes da casa estão acesas, mas é válido ressaltar que os mosquitos atacam tanto na claridade quanto no escuro. Esses seres detectam o calor e os odores humanos a impressionantes 50 metros de distância.

 

ecoparque armadilha fotografando insetos noturnos

 

ecoparque armadilha luz placa 2A luz desta armadilha atrai insetos, incluindo: zangões, besouros, borboletas, mariposas, vespas, abelhas, formigas, mariposas, moscas e mosquitos. Em seguida, são colocados em um recipiente com uma substância letal específica para cada grupo: amônia e éter para mariposas, cianeto para moscas e vespas e álcool 75% para drones e outros insetos. É usado em noites escuras em torno de uma lua nova.

 

ecoparque armadilha luz placa 1Esta armadilha é eficaz para coletar espécies de insetos porque interceptam aqueles que vêm em sua direção. No momento da colisão, os insetos buscam a luz do sol ou da lua, por isso tendem a subir no tecido até cair em um recipiente com álcool que fica na parte superior. Este recipiente é coletado a cada mês.

 

ecoparque armadilha barraca contraluz

 

 

 

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EcoParque Borboletário

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Borboletário

Borboletas e Mariposas
Insetos de metamorfose completa

 

ecoparque borboleta lagarta metamorfose de borboleta casulo WEB

 

Holometábolos

ecoparque borboleta fundo verde mataA ordem de insetos Holometábolos, insetos que apresentam metamorfose completa em seu desenvolvimento, de forma, que o inseto adulto é totalmente diferente da larva, pois sofre profundas transformações. Do grego hólos, que significa completo, inteiro. Ou seja, Insetos de metamorfose completa: borboletas, mariposas e moscas: ovo, larva, pupa ou crisálida e adulto.

Em oposição, Os hemimetábolos são aqueles que, quando jovens, já apresentam alguma semelhança com os adultos.

Com cerca de 140 mil espécies, uma das principais ordens de insetos, amplamente distribuídas, que reúne as borboletas e mariposas, cujos adultos apresentam quatro asas providas de escamas, e na maioria das famílias as peças bucais são adaptadas à sucção.

Borboletário

Um Borboletário é um espaço dedicado a quem queira conhecer os segredos e encantos das borboletas. Nele é recriado o ambiente natural desses insetos, estimulando nos visitantes reflexões e descobertas. É um espaço contemplativo e mágico, onde as borboletas vivem em harmonia com as plantas e as pessoas.

A criação em cativeiro de borboletas é uma atividade legal. Serve para programas de educação ambiental e de reintrodução de espécies após a restauração do seu ambiente.

ecoparque borboletario triangulo del cafeColaboradores associados recebem os ovos coletados no Borboletário que são incubados e têm suas lagartas criadas na própria residência. As crisálidas conseguidas na criação são repassadas ao Borboletário, com uma pequena contribuição financeira. Os colaboradores adquirem com esta parceria uma fonte suplementar de renda, nova ocupação e aumento do nível de informação e respeito à natureza.

O Borboletário é composto de:

  • viveiro de visitação,
  • administração,
  • laboratório para criação de larvas
  • criadouro (ou berçário)
  • horto para a criação de plantas
  • jardim de observação de borboletas
  • loja de souvenirs
  • lanchonete.

 

Como funciona um Borboletário?

A proposta é que ele tenha o formato de uma borboleta de forma que possa ser identificado por meio de imagens de satélite do Google Earth. 

ecoparque BORBOLETARIO sem cotas WEB 

Setores

A proposta de projeto constitui em um prédio de 820 m2, constituído dos seguintes setores:

ecoparque borboletario setores tabela

  • Laboratório: local onde são mantidas as formas juvenis das borboletas – ovos, lagartas e pupas. Lá elas são alimentadas e protegidas até o nascimento.

  • Viveiros de plantas: com várias espécies que servem de alimento às lagartas e borboletas, servindo também de ornamento.

  • Jardim de visitação: o número de espécies varia de 20 a 30, de acordo com a estação do ano.


Cuidando de borboletas

ecoparque borboleta no dedoA criação de espécies em cativeiro exige cuidados especiais. No Borboletário ficam os ovos, as lagartas e as pupas. Os ovos coletados no viveiro são levados ao laboratório, onde permanecem até que eclodam as larvas. A maior parte das larvas é criada em grandes caixas plásticas até se transformarem em crisálidas e nascerem às borboletas.

Na Casa e Mostra de Criação são armazenados os potes de criação, alguns contendo ovos, outros lagartas, além de duas caixas de madeira com paredes de vidro chamadas de Pupário, onde são acondicionadas as pupas das borboletas.

O Jardim das Borboletas, com 444 m², é o local onde são soltas todas as espécies de borboletas que eclodem na Casa e Mostra de Criação. Seu interior é composto por plantas que florescem durante grande parte do ano. As borboletas se alimentam do néctar produzido por estas plantas, que servem também para que as fêmeas depositem seus ovos.

Posteriormente os ovos são transferidos para a Casa e Mostra de Criação. As plantas escolhidas para compor este Jardim são espécies que produzem grande quantidade de néctar e possuem flores de coloração atrativa (branca, amarela, laranja, rosa e vermelha) para as borboletas, o que garante a presença constante destes insetos.

O local será utilizado pelos participantes dos programas de Educação Ambiental, turistas, bem como por pesquisadores autorizados.


Jardim de Visitação e Observação

A grande atração do complexo é o Jardim de Visitação das Borboletas, uma estrutura em forma circular e hemisférica, com 444 m2 e 6 metros de altura, protegida por uma tela especial.

Dentro, num jardim com lago e bancos de praça, o visitante poderá apreciar até 1.000 borboletas de várias espécies. Os ovos são coletados no interior do Borboletário, levados ao laboratório e separados em caixas plásticas individualizadas.

Após o terceiro dia eclode uma lagarta de aproximadamente 5 cm. Após a última mudança de pele, ela se pendura na caixa e se transforma em crisálida. Ao emergir a borboleta ela é liberada no jardim, para desenvolver seu ciclo de vida.


ecoparque bristol butterfly house interno panoramaJardim das Borboletas, Bristol Butterfly House, UK.

 

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Ecoparque Meliponário, Abelhas sem Ferrão

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Notas Informativas

 

Meliponário
Criação de Abelhas-nativas-sem-ferrão


ecoparque abelhas epicharis flava abelha de oleo esquerdaO termo Apiário aplica-se à criação de abelhas do gênero Apis, nome científico da espécie de abelha mais utilizada pelo homem para a produção de mel e polinização de culturas agrícolas. É conhecida por sua capacidade de ferroar como forma de defesa. Se divide em várias raças, como italiana, carnica, africana, entre outras.

Embora a abelha europeia seja a espécie mais conhecida, existem cerca de 300 espécies de Abelhas Nativas sem Ferrão no Brasil, também chamadas de Meliponíneas ou Meliponáceas.

As abelhas nativas,  têm um papel importante na polinização das plantas e, portanto, na manutenção das florestas e no desenvolvimento de frutas e vegetais que alimentam os animais silvestres e os seres humanos.

Diferente das abelhas africanizadas do gênero Apis, híbrido de espécies exóticas introduzidas no Brasil a partir do século XIX, as espécies de abelhas nativas sem ferrão possuem as colmeias muito organizadas em diversas seções, separando os discos de crias e os alimentos, que ficam armazenados em potes de pólen e de mel. Também possuem populações menores e menor tamanho corporal, possuindo diferentes estratégias de defesa em razão de terem ferrão naturalmente atrofiado e comportamento social mais elaborado.

ecoparque abelhas colmeia entrada abelhasAs abelhas têm um papel fundamental na polinização; polinizar significa fecundar as flores, que se desenvolvem e geram frutos diversos, utilizados para nutrição de muitas espécies animais. A polinização realizada pelas abelhas é um Serviço Ecossistêmico Regulatório essencial para a manutenção das populações selvagens de plantas e para a produção de alimento.

Serviços Ecossistêmicos são o conjunto de benefícios gerados pelos ecossistemas naturais ou cultivados que são imprescindíveis aos seres humanos e à sustentação de toda a vida no planeta, mesmo que estes não tenham um valor de mercado atribuído. Classificação para serviços ambientais, dividindo-os em serviços de provisão (obtidos diretamente da natureza, como alimentos), serviços de regulação (a partir de processos que regulem condições ambientais, como o clima), serviços culturais (benefícios de natureza recreativa, religiosa e paisagística) e serviços de suporte (contribuem com outros serviços ecossistêmicos, como a formação do solo e dispersão de sementes).

Combate às causas que ameaçam as Abelhas Nativas

Muitos fatores podem ameaçar os polinizadores como o uso indiscriminado de agrotóxicos, a agricultura intensiva, mudança no solo, poluição ambiental e mudanças climáticas. O desmatamento ainda é uma das principais causas que afeta as populações de abelhas.

Além da perda de habitat, a fragmentação de biomas como a Mata Atlântica, também prejudica a manutenção da biodiversidade da fauna e flora. Assim, a conservação das florestas é necessária para a manutenção das populações de abelhas e da polinização nas paisagens agrícolas.

As espécies de Abelhas Nativas sem Ferrão também podem ser criadas para produção de mel, própolis e saburá, o pólen fermentado, além de poderem ser utilizadas na polinização dirigida de culturas agrícolas e em projetos de educação ambiental e turismo rural, gerando emprego e renda de forma sustentável. 

 

ecoparque favo abelha sem ferrao

Quando um apicultor esqueceu de colocar os quadros de volta na colmeia,
as abelhas construíram esses favos sozinhas.
Leva em conta o fluxo de ar e a regulação da temperatura.

 

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EcoParque Jardim dos Colibris

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Jardim dos Colibris / Beija-flores

 

Objetivo

ecoparque colibri menina cara a caraImplementar um espaço público, ao ar livre, com bebedouros para atração de beija-flores para observação das diversas espécies de colibris presentes na região.

Jardim dos Colibris

Um Jardim dos Colibris constitui-se em um espaço, ao ar livre, onde bebedouros com alimento natural especialmente desenvolvido para beija-flores (colibris), semelhante ao néctar que as aves consomem na natureza, atraem espécies regionais. O Jardim promove também a atração de outros pássaros como cambacicas, saíras e sanhaços.

O espaço deverá contar com placas informativas com as espécies regionais e suas características.

Hábitos / Alimentação

ecoparque colibri mel na maoOs beija-flores passam o dia em busca do néctar das flores, sua principal fonte de alimento, devido à grande necessidade de energia que requerem. Chegam a visitar cerca de 2.000 flores diariamente para conseguir a quantidade de néctar necessária, que pode chegar a 1,5 vezes o peso de seu corpo.

O uso de açúcar comum ou mel em bebedouros para beija-flores é condenável, pois são caso não haja manutenção regular e adequada, a mistura fermenta rapidamente, podendo contaminar os pássaros com fungos que causam uma micose na boca/bico e podem levá-los à morte.

A alternativa é alimentar com produtos especialmente preparados para beija-flores cuja fórmula contém: sacarose, dextrose, vitamina A, vitamina D3, vitamina E, vitamina K, vitamina B1, vitamina B2, vitamina B6, vitamina B12, vitamina C, niacina, ácido pantatênico, ácido fólico, biotina, acidificante e aditivo antifúngico. Trata-se de uma mistura estável cuja solução preparada no bebedouro pode permanecer disponível para os pássaros por até 5 dias, sem risco de fermentação ou contaminação por fungos e bactérias.

Instalações / Informações

Além de bebedouros, deverão ser instaladas placas informativas com textos e ilustrações das espécies regionais avistáveis.

As placas deverão informar nome científico, vulgar (português) e em inglês, características, hábitos e outras informações das espécies que frequentam o jardim, assim como advertências como p.ex. proibição de alimentação alternativa (fornecidas por visitantes). Também estarão à disposição impressos, folhetos e lista de aves locais.

 

ecoparque placa la paz colibris

 

ecoparque placa la paz tipos

 

 

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  1. EcoParque Morcegário
  2. EcoParque Ranário - Sapos, Rãs e Pererecas
  3. EcoParque Proposta de Programa
  4. EcoParque Mapas de Localização / Croqui