CATEGORIA PROJETOS
ATENÇÃO !
ALGUNS PROJETOS REALIZADOS PELO INSTITUTO ECOBRASIL NÃO ESTÃO DIVULGADOS POR CLÁUSULA CONTRATUAL DE SIGILO.
PARQUE DO MANGUE, Paraty (2017)
Promoção | Condomínio Pedra Grande do Itu |
Parceiros | Instituto EcoBrasil |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
TRILHAS E MIRANTES DO FORTE DEFENSOR PERPÉTUO DE PARATY, Paraty (2014-2015)
Promoção | Fundação Roberto Marinho (FRM) |
Parceiros | Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) |
Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) | |
Apoio | Forte Defensor Perpétuo, Paraty |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
ANÁLISE DE IMPACTOS DE CRUZEIROS DE MARÍTIMOS, Ilha Grande, Angra dos Reis (2009-2010)
Promoção | Instituto EcoBrasil |
Parceria | Comitê de Defesa da Ilha Grande (Codig) |
Analista | Roberto M.F Mourão, consultor |
CENTRE POUR FORMACION EN HOTELLERIE ET ECOTOURISME, Côte des Arcadins, Haiti (2011-2014)
Promoção | Viva Rio, Brasil |
Parceria | BuildAid, Noruega |
Ouanga Bay Beach Hotel, Haiti | |
Conseil Régional Côte des Arcadins, Haiti | |
Ministère du Tourisme et des Industries Créatives du Haïti, Haiti | |
Mission des Nations Unies pour la Stabilisation en Haïti (Minustah, ONU) | |
Projeto | Instituto EcoBrasil, Brasil |
Coordenador | Roberto M.F Mourão, consultor |
- AVALIAÇÃO DO ROTEIRO DO SURFE NA POROROCA, RIO ARAGUARI (Amapá, 2005)
Promoção | Sebrae Nacional |
Parceria | Sebrae Amapá |
Execução | Instituto EcoBrasil |
Ariane Janér, consultora | |
Roberto M.F Mourão, consultor |
EXCELÊNCIA EM TURISMO: Aprendendo com as Melhores Experiências Internacionais (2004-2005)
Promoção | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Parceria | Sebrae Nacional |
Idealização | Instituto EcoBrasil |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA DE MELHORES PRÁTICAS PARA O ECOTURISMO (Programa MPE) (2000-2003)
Promoção | Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) (organização promotora) |
Parceiros | Banco da Amazônia (BASA) |
Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) | |
Financiadora Nacional de Estudos e Projetos (FINEP) | |
Ministério do Meio Ambiente (MMA) | |
Apoio | Reserva Natural da Vale do Rio Doce, Linhares, ES |
Varig Linhas Aéreas | |
Wöllner Comércio de Confecções | |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
Ariane Janér, consultora | |
Marcos Martins Borges, coordenador |
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE ECOTURISMO EM RESERVAS EXTRATIVISTAS (Resex) (1998)
Em parceria com o Grupo Nativa, Goiania, GO
Promoção |
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) |
Centro Nacional para o Desenvolvimento das Populações Tradicionais (CNPT) | |
Apoio | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG-7) | |
Secretaria de Coordenação da Amazônia (SCA-MMA) | |
Sebrae Amapá | |
EcoBrasil | Marcos Martins Borges, coordenador |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA-PILOTO DE ECOTURISMO EM TERRAS INDÍGENAS (1997)
RIO-92 CATÁLOGO DE TURISMO ESPECIALIZADO ABAV-EMBRATUR-EXPEDITOURS (1992)
Promoção | Associação Brasileira de Agências de Turismo (Abav) |
Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur) | |
Apoio | Editora Ediouro, Rio |
Execução | Expeditours, The Natural Way to Discover Brazil |
Roberto M.F. Mourão, coordenador, EcoBrasil |
DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE ECOTURISMO (1994)
Promoção | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
- Secretaria da Amazônia Legal | |
- Ministério da Indústria, Comércio e Turismo (MICT) | |
Parceria | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Samaúma - Mudanças Climáticas e Saúde
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Centro de Pesquisas
Proposta (2015)
Concepção, Projeto: Roberto M.F. Mourão, ALBATROZ Planejamento
Arquitetura: Vigliecca & Associados
Mudanças Climáticas
"Um clima mais quente e mais variável ameaça provocar a elevação da concentração de alguns poluentes no ar, o aumento da transmissão de doenças por água impura e por alimentos contaminados, o comprometimento da produção agrícola em alguns dos países menos desenvolvidos e o aumento dos perigos típicos dos climas extremos".
Organização Mundial da Saúde (OMS)
Mudanças Climáticas e Saúde
Sabendo que um aumento nos eventos climáticos extremos, como inundações e secas, terá efeito devastador sobre a saúde, especialmente em pessoas que moram em comunidades mais sensíveis, fez-se necessária sua menção e sugerir a inclusão do tema “Mudanças Climáticas” no futuro programa do Centro de Pesquisas, uma vez analisada sua viabilidade e se for tomada a decisão por sua implementação.
As mudanças climáticas afetarão todos que habitam o planeta e a Organização Mundial da Saúde (OMS) assegura que os efeitos serão mais trágicos para alguns que para os outros, afirmando que:
“Os efeitos sobre a saúde serão desproporcionadamente maiores nas populações vulneráveis".
A OMS prevê que as mudanças de temperatura promoverão a propagação de doenças infecciosas. Muitas das doenças que mais causam mortes são extremamente sensíveis às variações do clima como temperatura e precipitações, incluindo cólera e doenças diarreicas, assim como doenças transmitidas por vetores como malária, dengue e outras infecções.
O setor saúde também pode ser parte fundamental do combate aos efeitos da mudança climática global mediante a implementação de medidas para limitar a significativa pegada de carbono que produz. Uma das implicações mais inquietantes da mudança climática é seu impacto potencialmente devastador sobre a saúde humana. As mudanças climáticas já estão afetando nossas vidas e os lugares onde vivemos, e terão impacto sobre as gerações futuras.
O trabalho junto a comunidades vulneráveis, sujeitas aos impactos das mudanças climáticas visará o fortalecimento de sua capacidade de adaptação, por meio da proteção de sistemas naturais que forneçam benefícios-chave dos quais essas pessoas dependem.
Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD)
O Programa REDD (do inglês, Reducing Emissions from Deforestation and Forest Degradation) é um conjunto de incentivos econômicos, com o fim de reduzir as emissões de gases de efeito estufa resultantes do desmatamento e da degradação florestal - mudanças que prejudicam a floresta e limitam seus serviços ambientais.
O conceito parte da ideia de incluir na contabilidade das emissões de gases de efeito estufa aquelas que são evitadas pela redução do desmatamento e a degradação florestal.
A preservação das florestas, além da redução nas emissões de gases do efeito estufa, tem o potencial de gerar outros benefícios substanciais, como impactos positivos sobre a biodiversidade e sobre a conservação de recursos hídricos. A "floresta em pé" também influencia a estabilização do regime de chuvas e, por consequência, o clima.
O conceito de REDD foi ampliado e é conhecido como REDD+: em que o sinal "+" inclui o papel da conservação, do manejo sustentável e do aumento de estoques de carbono nas florestas, indo além do desmatamento evitado e recuperação de florestas.
Se refere à construção de um mecanismo, ou uma política, que deverá contemplar formas de prover incentivos positivos aos países em desenvolvimento que tomarem Ações para a Mitigação das Mudanças Climáticas:
-
Redução das Emissões derivadas de desmatamento e degradação das florestas
-
Aumento das Reservas Florestais de carbono
-
Gestão Sustentável das florestas
-
Conservação florestal.
A principal (e mais controversa) estratégia oferece incentivos (compensações) para os países em desenvolvimento que reduzirem emissões de gases que provocam o efeito estufa provenientes de florestas e investirem em desenvolvimento sustentável e práticas de baixo carbono para o uso da terra. O financiamento virá de países desenvolvidos, dentro da lógica de responsabilidades diferenciadas que rege a Convenção do Clima.
A COP é a maior Conferência do Clima da história em número de países presentes. As 195 nações que assinaram o acordo se comprometem em tomar medidas para conter as mudanças climáticas. Ao fim, os países mantiveram o objetivo de conter o aumento da média de temperatura em 2°C até o fim do século, mas se comprometeram em se esforçar para que o aumento não passe de 1,5°C.
A nosso ver, o Samaúma Centro de Pesquisas precisará articular diversos setores – governos, empresas, organizações não governamentais, comunidades – em busca de respostas e recursos para apoiar o enfrentamento dos desafios causados por um clima em transformação.
A primeira Conferência das Partes (COP-1) ocorreu em 1995, em Berlim, e nela foi firmado o Mandato de Berlim, no qual os países participantes assumiram maiores compromissos com a estabilização da concentração de gases do efeito estufa (GEE) na atmosfera, por meio de políticas e medidas ou de metas quantitativas de redução de emissões.
Em 1997, em Kioto, foi aprovado o Protocolo de Kioto, que obedeceu às diretrizes do Mandato de Berlim e deu maior ênfase às metas quantitativas como forma de minimizar os custos de mitigação em cada país. Com este objetivo também foram estabelecidos mecanismos como o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que viabiliza tanto a diminuição de emissões quanto a transferência de recursos dos países desenvolvidos aos países em desenvolvimento.
A COP busca por um consenso sobre qual será o rumo que a Convenção de clima irá tomar e buscarão assinar um novo acordo global, que possa substituir o esvaziado e combalido Protocolo de Kyoto, único instrumento legal da Convenção.
Samaúma Centro de Pesquisa, Amazônia
Roberto M.F. Mourão / ALBATROZ Planejamento
Para uso e permissões favor contatar: roberto@albatroz.eco.br
Bio-filtros
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
BIO-FILTROS
por Roberto.M.F. Mourão / ALBATROZ Planejamento
Generalidades
O acesso ao saneamento básico é um direito básico da população, no entanto quem vive em áreas urbanas sem rede coletora e tratamento de esgotos ou, ainda, nas áreas rurais ou isoladas precisam de sistemas de tratamento de esgoto adequado, o que muitas vezes não acontece.
Nesses locais, o esgoto produzido nas atividades diárias é infiltrado no solo sem tratamento, podendo assim contaminar a água subterrânea.
Para ampliar o acesso ao tratamento de esgoto novas tecnologias de tratamento descentralizado foram desenvolvidas como a Fossa Séptica Biodigestora (FSB), Bacia de Evapotranspiração (BET) e Círculo de Bananeira (CB).
Para o emprego das novas tecnologias é fundamental a segregação dos efluentes, em águas negras, a água descartada que possui matéria fecal e urina; e águas cinzas, que é qualquer água não-industrial, que foi usada em processos domésticos, como o banho ou lavar a louça e a roupa, com um sistema de tubulação executado diferente do usual, assim para residências já instaladas é inviável.
O lançamento de efluente em corpos hídricos deve cumprir o estabelecido pela resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). O lançamento de efluente em um corpo receptor não deve causar poluição, alteração de classe e seu poder autodepuração tem que ser analisado.
Para o lançamento de efluente tratado no solo deve ser observado a não poluição do solo e das águas subterrâneas. Desta forma, é fundamental analisar o processo de tratamento e as condições de infiltração no solo.
Para promover a infiltração do esgoto tratado no solo é importante que o tratamento de esgoto tenha uma alta eficiência na remoção de sólidos, pois caso contrário pode ocorrer a colmatação do sumidouro (poço absorvente) e consequentemente diminuição sua vida útil. A eficiência do tanque séptico não ultrapassa a faixa dos 50% na remoção de sólidos em suspensão e a redução de Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) não supera os 30%.
Em vista disso a manutenção do tratamento com a remoção periódica do lodo (p.ex. com caminhão limpa-fossa) contribui para a sua eficiência.
A infiltração do efluente tratado em sumidouro tem como condição limitante a distância entre o nível de água máximo do lençol freático e o fundo do sumidouro. Além disso, o tipo de solo pode dificultar o processo de infiltração. Portanto, em certas condições, como distância entre o fundo do sumidouro e o nível de água máximo do lençol for menor que 1,5m, outra tecnologia deve ser empregada no lugar do sumidouro. Para minimizar a infiltração de efluente no solo pode ser utilizado tecnologias que proporcionam a evapotranspiração do efluente como a Bacia de EvapoTranspiração (BET) e o Círculo de Bananeira (CB).
Para a utilização da BET e CB é necessário a coleta diferenciada de cada tipo de efluente de uma residência conforme o local de geração. O efluente, como mencionado, pode ser denominado de água negras caso seja proveniente do vaso sanitário, águas cinzas é o efluente do tanque, pia da cozinha e chuveiro, por último a água amarela procedente de mictórios ou de vaso com separação de urina e fezes.
Para a separação do efluente conforme a sua origem é importante que isso ocorra na fase de projeto da residência, pois após a execução da obra ficará mais difícil a implantação de sistemas de tratamento que necessitam a segregação.
Exemplo Ilustrado de Bio-filtro 35 m3
Fontes:
- Roberto M.F. Mourão / ALBATROZ Planejamento
- Encontro Técnico Associação dos Engenheiros da Sabesp
CCt Rotas das Escunas - inventário impactos
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Rota das Escunas de Passeios na Baia de Paraty.
Ordenamento Turístico das Praias
Autoria: Roberto M.F. Mourão, ALBATROZ Planejamento
Inventário / Planilha
Monitoramento de Impactos da Visitação
Rota das Escunas de Passeios na Baia de Paraty
Ordenamento
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário das Praias e Ilhas de Lazer
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário das Escunas por Praia ou Ilha
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário Impactos da Visitação
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário Fornecedores de Passeios de Escunas
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário Fornecedores de Serviços em Praias e Ilhas
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário Pesquisa de Satisfação do Turista
Assuntos / Conceitos Relacionados
Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga
Capacidade de Carga Turística (CCT)
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CCT - Trilha Macuco, Parque Nacional do Iguaçu (estudo de caso)
CCT Rotas das Escunas - inventário escunas
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Rota das Escunas de Passeios na Baia de Paraty
Ordenamento Turístico das Praias
Autoria: Roberto M.F. Mourão, ALBATROZ Planejamento
Inventário / Planilhas
Inventário das Escunas por Praia e Ilhas
Rota das Escunas de Passeios na Baia de Paraty
Ordenamento
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário das Praias e Ilhas de Lazer
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário das Escunas por Praia ou Ilha
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário Impactos da Visitação
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário Fornecedores de Passeios de Escunas
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário Fornecedores de Serviços em Praias e Ilhas
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário Pesquisa de Satisfação do Turista
Assuntos / Conceitos Relacionados
Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga
Capacidade de Carga Turística (CCT)
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CCT - Trilha Macuco, Parque Nacional do Iguaçu (estudo de caso)
CCT Rotas das Escunas - inventário praias
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Rota das Escunas de Passeios na Baia de Paraty.
Ordenamento Turístico das Praias
Autoria: Roberto M.F. Mourão, ALBATROZ Planejamento
Inventário / Planilhas
Inventário das Praias e Ilhas de Lazer
Rota das Escunas de Passeios na Baia de Paraty
Ordenamento
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário das Praias e Ilhas de Lazer
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário das Escunas por Praia ou Ilha
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário Impactos da Visitação
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário Fornecedores de Passeios de Escunas
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário Fornecedores de Serviços em Praias e Ilhas
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CCT Rota das Escunas - Planilha Inventário Pesquisa de Satisfação do Turista
Assuntos / Conceitos Relacionados
Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga
Capacidade de Carga Turística (CCT)
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CCT - Trilha Macuco, Parque Nacional do Iguaçu (estudo de caso)