CATEGORIA PROJETOS
ATENÇÃO !
ALGUNS PROJETOS REALIZADOS PELO INSTITUTO ECOBRASIL NÃO ESTÃO DIVULGADOS POR CLÁUSULA CONTRATUAL DE SIGILO.
PARQUE DO MANGUE, Paraty (2017)
Promoção | Condomínio Pedra Grande do Itu |
Parceiros | Instituto EcoBrasil |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
TRILHAS E MIRANTES DO FORTE DEFENSOR PERPÉTUO DE PARATY, Paraty (2014-2015)
Promoção | Fundação Roberto Marinho (FRM) |
Parceiros | Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) |
Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) | |
Apoio | Forte Defensor Perpétuo, Paraty |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
ANÁLISE DE IMPACTOS DE CRUZEIROS DE MARÍTIMOS, Ilha Grande, Angra dos Reis (2009-2010)
Promoção | Instituto EcoBrasil |
Parceria | Comitê de Defesa da Ilha Grande (Codig) |
Analista | Roberto M.F Mourão, consultor |
CENTRE POUR FORMACION EN HOTELLERIE ET ECOTOURISME, Côte des Arcadins, Haiti (2011-2014)
Promoção | Viva Rio, Brasil |
Parceria | BuildAid, Noruega |
Ouanga Bay Beach Hotel, Haiti | |
Conseil Régional Côte des Arcadins, Haiti | |
Ministère du Tourisme et des Industries Créatives du Haïti, Haiti | |
Mission des Nations Unies pour la Stabilisation en Haïti (Minustah, ONU) | |
Projeto | Instituto EcoBrasil, Brasil |
Coordenador | Roberto M.F Mourão, consultor |
- AVALIAÇÃO DO ROTEIRO DO SURFE NA POROROCA, RIO ARAGUARI (Amapá, 2005)
Promoção | Sebrae Nacional |
Parceria | Sebrae Amapá |
Execução | Instituto EcoBrasil |
Ariane Janér, consultora | |
Roberto M.F Mourão, consultor |
EXCELÊNCIA EM TURISMO: Aprendendo com as Melhores Experiências Internacionais (2004-2005)
Promoção | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Parceria | Sebrae Nacional |
Idealização | Instituto EcoBrasil |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA DE MELHORES PRÁTICAS PARA O ECOTURISMO (Programa MPE) (2000-2003)
Promoção | Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) (organização promotora) |
Parceiros | Banco da Amazônia (BASA) |
Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) | |
Financiadora Nacional de Estudos e Projetos (FINEP) | |
Ministério do Meio Ambiente (MMA) | |
Apoio | Reserva Natural da Vale do Rio Doce, Linhares, ES |
Varig Linhas Aéreas | |
Wöllner Comércio de Confecções | |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
Ariane Janér, consultora | |
Marcos Martins Borges, coordenador |
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE ECOTURISMO EM RESERVAS EXTRATIVISTAS (Resex) (1998)
Em parceria com o Grupo Nativa, Goiania, GO
Promoção |
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) |
Centro Nacional para o Desenvolvimento das Populações Tradicionais (CNPT) | |
Apoio | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG-7) | |
Secretaria de Coordenação da Amazônia (SCA-MMA) | |
Sebrae Amapá | |
EcoBrasil | Marcos Martins Borges, coordenador |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA-PILOTO DE ECOTURISMO EM TERRAS INDÍGENAS (1997)
RIO-92 CATÁLOGO DE TURISMO ESPECIALIZADO ABAV-EMBRATUR-EXPEDITOURS (1992)
Promoção | Associação Brasileira de Agências de Turismo (Abav) |
Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur) | |
Apoio | Editora Ediouro, Rio |
Execução | Expeditours, The Natural Way to Discover Brazil |
Roberto M.F. Mourão, coordenador, EcoBrasil |
DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE ECOTURISMO (1994)
Promoção | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
- Secretaria da Amazônia Legal | |
- Ministério da Indústria, Comércio e Turismo (MICT) | |
Parceria | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Programa de Ecoturismo em Terras Indígenas
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Programa-piloto de Ecoturismo em Terras Indígenas (1997)


Etapa I | Caderno de Subsídios para Workshop (Jan-Fev 97) |
Preparação e distribuição de Caderno de Subsídios para informação e orientação dos participantes do Workshop, baseados em conceitos, princípios de turismo sustentrável, tendo como referência principal o documento “Diretrizes para um Política Nacional de Ecoturismo”, preparado pelo Grupo de Trabalho Interministerial MMA-MICT em 1994. | |
Etapa II | Oficina de Planejamento (Participativo) (Março 97) |
Oficina de Planejamento realizada com especialistas em Ecoturismo, representantes de comunidades indígenas, técnicos indigenistas e antropólogos da Fundação Nacional do Índio - Funai, com o objetivo de indicar as estratégias potenciais para o desenvolvimento do projeto piloto e discutir eventuais impactos sociais, culturais e ambientais, positivos e negativos, advindos da operação ecoturística. | |
Etapa III | Metodologia (Jun 97) |
Com os resultados obtidos na oficina de planejamento, foi realizada uma oficina técnica com especialistas em Ecoturismo, antropólogos e técnicos indigenistas para analisar os resultados e expectativas, e indicar as comunidades com maior viabildade operacional para realização da experiência piloto, delineando critérios de sustentabilidade. | |
Etapa IV |
Visita Técnica de Inspeção (Out 97)
|
Com diretrizes e recomendações advindas das fases anteriores, procedeu-se uma visita técnica de inspeção às duas áreas indicadas como as de maior viabilidade para se realizar operações demonstrativas de Ecoturismo: Mektotire e A-Ukre, às margens do Rio Xingú. Com relação às comunidades indígenas visitadas, foram analisados, primeiramente, os critérios de mínimos de impactos culturais e ambientais, além da viabildade operacional e comercial. Com respeito aos visitantes - ecoturistas, analizou-se os aspectos relativos a segurança, conforto, privacidade e higiene, além da qualidade do produto ecoturístico. | |
Etapa V | Manual Indígena de Ecoturismo (Set - Dez 1997) |
Com o objetivo de atender expectativas e receios identificados nas fases anteriores, tendo em vistas atividades e relações passadas entre comunidades autóctones e exóticas, foi criado material didático específico, denominado “Manual Indígena de Ecoturismo“ para informação e orientação das comunidades indígenas de como desenvolver operações de Ecoturismo em suas terras, ambiental e culturalmente sustentáveis. | |
Etapa VI | Operação e Produtos Ecoturísticos (1998-2001) |
Foram desenhados e cotizados 2 programas para operação ecoturística demonstrativa monitorada, para ajustes na metodologia e na operação, para aplicação futura em outras áreas e/ou comunidades indígenas, com base nos atrativos culturais, naturais e cênicos, operacionalidade e na infra-estrutura própria da área indígena. |
- Ser considerado “turismo aventura”, face as características de “aventura” dos programas, e
- Preço, moderadamente alto, reflexo principalmente dos custos de transporte aéreo (vôos internacionais, domésticos e fretados), que transforma as viagens a locais remotos em expedições.
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- Definir estratégias potenciais para desenvolvimento do projeto piloto;
- Elaborar práticas para coibir eventuais impactos sociais, culturais e ambientais, positivos e negativos, advindos da operação ecoturística;
- Estabelecer diretrizes e recomendações estabelecidas, produtos e atividades;
- Sistematizar e desenvolver método para capacitação e treinamento de guias e condutores, indígenas e não-indígenas;
- Criar material didático para capacitação e treinamento (Manual Indígena);
- Estabelecer uma operação ecoturística demonstrativa (Terras Indígenas Kayapó);
- Ter pelo menos 1 equipe, constituida por indígenas e/ou não-indígenas, capacitada e treinada para viabilizar a demonstração;
- Ter pelo menos 2 trilhas ecoturísticas implantadas para fins de interpretação ambiental e/ou cultural;
- Ter pelo menos 2 programas ecoturísticos desenhados e cotizados, com operacionalidade baseada na infraestrutura da área indígena escolhida para a demonstração.
Um dos produtos do presente programa-piloto é o Manual Indígena de Ecoturismo, é o resultado do trabalho de indígenas, antropólogos, indigenistas e especialistas em turismo (Regina Polo Müller, Roberto M.F. Mourão, Síbene de Almeida e Virgínia Valadão), que em projeto participativo, analisaram a viabilidade operacional e levantaram subsídios para a formulação de diretrizes e metologias para a realização de um programa-piloto.
É um documento elaborado com cuidado e sensibilidade para não interferir nas sociedades indígenas. Ao contrário, procura resguardá-las e protege-las, propondo princípios e procedimentos para a visitação ordenada em suas terras.
Este Manual vem informar e preparar as comunidades indígenas para operações ecoturísticas, atendendo a demanda interna dos indigenas por alternativas economicas e, externa, pelo ecoturistas, provocando visitas informais e sem controle, em geral insustentáveis.
EcoBrasil, Projetos em Parceria
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
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ALGUNS PROJETOS REALIZADOS PELO INSTITUTO ECOBRASIL NÃO ESTÃO DIVULGADOS POR CLÁUSULA CONTRATUAL DE SIGILO.
PARQUE DO MANGUE, Paraty (2017)
Promoção | Condomínio Pedra Grande do Itu |
Parceiros | Instituto EcoBrasil |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
TRILHAS E MIRANTES DO FORTE DEFENSOR PERPÉTUO DE PARATY, Paraty (2014-2015)
Promoção | Fundação Roberto Marinho (FRM) |
Parceiros | Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) |
Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) | |
Apoio | Forte Defensor Perpétuo, Paraty |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
ANÁLISE DE IMPACTOS DE CRUZEIROS DE MARÍTIMOS, Ilha Grande, Angra dos Reis (2009-2010)
Promoção | Instituto EcoBrasil |
Parceria | Comitê de Defesa da Ilha Grande (Codig) |
Analista | Roberto M.F Mourão, consultor |
CENTRE POUR FORMACION EN HOTELLERIE ET ECOTOURISME, Côte des Arcadins, Haiti (2011-2014)
Promoção | Viva Rio, Brasil |
Parceria | BuildAid, Noruega |
Ouanga Bay Beach Hotel, Haiti | |
Conseil Régional Côte des Arcadins, Haiti | |
Ministère du Tourisme et des Industries Créatives du Haïti, Haiti | |
Mission des Nations Unies pour la Stabilisation en Haïti (Minustah, ONU) | |
Projeto | Instituto EcoBrasil, Brasil |
Coordenador | Roberto M.F Mourão, consultor |
- AVALIAÇÃO DO ROTEIRO DO SURFE NA POROROCA, RIO ARAGUARI (Amapá, 2005)
Promoção | Sebrae Nacional |
Parceria | Sebrae Amapá |
Execução | Instituto EcoBrasil |
Ariane Janér, consultora | |
Roberto M.F Mourão, consultor |
EXCELÊNCIA EM TURISMO: Aprendendo com as Melhores Experiências Internacionais (2004-2005)
Promoção | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Parceria | Sebrae Nacional |
Idealização | Instituto EcoBrasil |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA DE MELHORES PRÁTICAS PARA O ECOTURISMO (Programa MPE) (2000-2003)
Promoção | Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) (organização promotora) |
Parceiros | Banco da Amazônia (BASA) |
Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) | |
Financiadora Nacional de Estudos e Projetos (FINEP) | |
Ministério do Meio Ambiente (MMA) | |
Apoio | Reserva Natural da Vale do Rio Doce, Linhares, ES |
Varig Linhas Aéreas | |
Wöllner Comércio de Confecções | |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
Ariane Janér, consultora | |
Marcos Martins Borges, coordenador |
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE ECOTURISMO EM RESERVAS EXTRATIVISTAS (Resex) (1998)
Em parceria com o Grupo Nativa, Goiania, GO
Promoção |
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) |
Centro Nacional para o Desenvolvimento das Populações Tradicionais (CNPT) | |
Apoio | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG-7) | |
Secretaria de Coordenação da Amazônia (SCA-MMA) | |
Sebrae Amapá | |
EcoBrasil | Marcos Martins Borges, coordenador |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA-PILOTO DE ECOTURISMO EM TERRAS INDÍGENAS (1997)
RIO-92 CATÁLOGO DE TURISMO ESPECIALIZADO ABAV-EMBRATUR-EXPEDITOURS (1992)
Promoção | Associação Brasileira de Agências de Turismo (Abav) |
Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur) | |
Apoio | Editora Ediouro, Rio |
Execução | Expeditours, The Natural Way to Discover Brazil |
Roberto M.F. Mourão, coordenador, EcoBrasil |
DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE ECOTURISMO (1994)
Promoção | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
- Secretaria da Amazônia Legal | |
- Ministério da Indústria, Comércio e Turismo (MICT) | |
Parceria | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Observação de Aves - Normas de Conduta
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL

Observação de Aves
por Roberto M.F. Mourão, Instituto EcoBrasil
Fonte: Análise de Viabilidade da Observação de Aves em Unidades de Conservação, IBAMA, 2000.
Foto: Picaparra (Heliornis fulica) © João Quental
Ilustrações: Manual Melhores Práticas para o Ecoturismo, EcoBrasil © José Carlos Braga jcbraga@gmail.com

Trilha da Praia do Sancho, P.N. Marinho de Fernando de Noronha © Roberto M.F. Mourão, 2003.


- Evite aventurar-se sozinho
- Evite formar grupos numerosos
- Evite cortar ou quebrar ramos e arbustos
- Não abandone a trilha original, fazendo “atalhos”
- Ao caminhar, só observe e procure fazê-lo silenciosamente
- Nunca levar animais domésticos de estimação (cães, gatos)
- Ao pedir informações ou fazer comentários, fale baixo, sussurrando.
- Respeite a fauna e a flora locais e não interfira nelas
- Não conte a estranhos a localização de espécies frágeis
- Não colete flores e plantas e não quebre ramos e galhos de árvores
- Não toque ou destrua ninhos, tocas, abrigos ou esconderijos de animais
- Não colete ou use lenha, mesmo seca, pois ela faz parte do ecossistema
- Se encontrar animais, observe-os a distância, durante o menor tempo possível.
- Tenha como norma nada coletar
- Só colha frutos e produtos silvestres quando autorizado
- Se permitido, coma ou experimente frutas silvestres no local - não coletar.
- Mantenha as fontes e os cursos d’água limpos
- Ao se banhar ou ao se refrescar, evite utilizar sabonete e xampu
- Se necessário, utilize sabonete ou xampu biodegradáveis e neutros.

- Não deixe marcas de sua passagem ou estada
- Não deixe lixo. Enterre o lixo orgânico e biodegradável
- Sempre que possível, colete lixo deixado por outras pessoas
- Se não for possível coletar lixo de outros, informe aos guardas-parque
- Traga-o de volta e disponha-o adequadamente em embalagens não-degradáveis.

- Não interfira em habitats
- Use luz natural - evite sempre o uso de flash
- Não capture ou encarcere animais para os fotografar
- O bem-estar dos animais é sempre mais importante que uma foto
- Não use iscas. Animais não devem ter fontes alternativas de alimento
- Não deixe pistas de ninhos ou lugares de abrigo de animal para predadores.

- Não leve “recordações” naturais de sua excursão
- Para recordações, leve nada mais que fotografias
- Deixe nada mais que pegadas
- Pensando bem, é melhor nem deixar pegadas.
- Não compre artesanato de origem animal, vegetal ou mineral, a não ser que a origem seja conhecida e de produção sustentável
Observação de Aves
- Observação de Aves
- Observação de Aves - Mercado e Marketing
- Observação de Aves - em Grupos Amadores ou Profissionais
- Observação de Aves - Identificar para Observar
- Observação de Aves - Partes / Topografia das Aves
- Observação de Aves - Normas de Conduta
- Observação de Aves - Recomendações Operacionais
- Observação de Aves - Birders da Audubon Society
- Observação de Aves - Nomes das Aves
- Observação de Aves - Aves da América do Sul
- Observação de Aves - Links (clubes, eventos, informações, etc.)
- Observação de Aves - Parque Nacional do Pantanal Matogrossense
- Observação de Aves - Observação da Natureza / Programa MPE, manual 2004
Fonte
Análise de Viabilidade da Observação de Aves em Unidades de Conservação, Ibama, 2000, Roberto M.F. Mourão.
Observação de Aves em Grupos
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Observação de Aves
por Roberto M.F. Mourão, Instituto EcoBrasil
Fonte: Análise de Viabilidade da Observação de Aves em Unidades de Conservação, IBAMA, 2000.
Foto: Saira-de-sete-cores (Tangara seledon) © João Quental
Ilustrações: Manual Melhores Práticas para o Ecoturismo, EcoBrasil © José Carlos Braga jcbraga@gmail.com
Observação de Aves por Grupos Amadores ou Profissionais

- Apóie e fomente a proteção e a conservação de hábitats.
- Não utilize práticas de atração de aves para fotografar, filmar ou gravar.
- Limite o tempo de interação ao observar,fotografar, gravar ou filmar aves.
- Não realize observação em áreas consideradas frágeis, utilizadas por aves para alimentação, descanso, acasalamento e/ou procriação.
- Em hábitats onde é possível a observação, permaneça nas trilhas e estradas utilizando, sempre
- que possível, camuflagem natural ou artificial.
- Ninhais, áreas e locais de ocorrência de espécies raras ou ameaçadas de extinção, quando localizados, devem ser comunicados preliminarmente somente a autoridades e/ou pesquisadores.
Caso seja possível a visitação, ocorrendo dentro de limites aceitáveis de capacidade de carga, antes de anunciar a presença de espécies raras ou ameaçadas de extinção, proceda à avaliação do potencial impacto negativo ao hábitat (ninhais, áreas de alimentação e/ou descanso etc.) ou de estresse da comunidade de aves somente facilitando ou induzindo fluxos de observadores, caso haja autorização para visitas e o acesso possa ser controlado.

- Não promova a observação em áreas públicas e/ou privadas sem a autorização necessária dos responsáveis pela administração e/ou monitoramento.
- Mantenha bom relacionamento com outros que igualmente têm o direito à observação, ajustando o tempo de interação de seu grupo.
- Dê exemplo comportamental perante outros, sobretudo quando se tratar de amadores independentes ou menos experientes.
- Quando autorizado e seguro, ao utilizar formas permitidas e de mínimo impacto para a atração de aves e observação (por exemplo, ao utilizar equipamento sonoro de pios e cantos), tenha o cuidado de não expor os animais a predadores naturais.

- Dê exemplo de comportamento.
- Siga as orientações do guia ou de observadores mais experientes.
- Respeite os interesses, os direitos e as habilidades de outros observadores.
- Em caso de testemunhar mau comportamento ou falta de ética de outros observadores, avalie a situação e intervenha, caso julgue prudente, ou comunique a guias ou autoridades.
Normas para Agentes e Operadores

- Tome conhecimento das normas locais aplicáveis para a observação e as informe aos componentes do grupo (por exemplo, proibição de uso de gravadores e playbacks).
- Assegure-se de que os participantes de grupos de observação tenham conhecimento da ética e das práticas, relembrando sempre as normas e condutas.
- Observe os limites de número de observadores na trilha ou na área de observação considerando outros grupos.
- Mantenha grupos em tamanhos dentro dos limites permitidos de forma a que eventuais impactos sejam mínimos e mitigáveis.
- Tenha sempre em conta que o bem-estar das aves e de outros animais silvestres, assim como a integridade de hábitats, é mais importante que os interesses dos grupos de observadores amadores (clubes, associações etc.) ou comerciais (agências, operadoras).
Observação de Aves
- Observação de Aves
- Observação de Aves - Mercado e Marketing
- Observação de Aves - em Grupos Amadores ou Profissionais
- Observação de Aves - Identificar para Observar
- Observação de Aves - Partes / Topografia das Aves
- Observação de Aves - Normas de Conduta
- Observação de Aves - Recomendações Operacionais
- Observação de Aves - Birders da Audubon Society
- Observação de Aves - Nomes das Aves
- Observação de Aves - Aves da América do Sul
- Observação de Aves - Links (clubes, eventos, informações, etc.)
- Observação de Aves - Parque Nacional do Pantanal Matogrossense
- Observação de Aves - Observação da Natureza / Programa MPE, manual 2004
Fonte
Análise de Viabilidade da Observação de Aves em Unidades de Conservação, Ibama, 2000, Roberto M.F. Mourão.
Observação de Aves - Mercado e Marketing
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Observação de Aves
por Roberto M.F. Mourão, Instituto EcoBrasil
Fonte: Análise de Viabilidade da Observação de Aves em Unidades de Conservação, IBAMA, 2000
Foto: Gavião Caracará (Caracara plancus) © João Quental
Mercados e Marketing
Há muitas de maneiras de promover um produto ou um destino turístico. Por isso muitos operadores de turismo ficam questionando por onde começar sua estratégia de marketing.
A questão é' "Com tantas oportunidades, como sabemos como investir em marketing para obter o maior resultado possível com nossos investimentos, sobretudo em segmentos turísticos que trabalham em nichos de mercado especializados, com necessidades especiais, com limitação de recursos financeiros, ao contrário do que ocorre com o marketing para o mercado de massa, de alto fluxo?"
A resposta é simples: antes de escolher suas atividades de marketing, você precisa saber quem são seus clientes.
Você terá que encontrar respostas para as seguintes perguntas a fim de descobrir sua clientela e como ela comprará seus produtos, sobretudo quanto a:
qual sua faixa etária, sexo, renda, estado civil, origem, situação familiar...
- que literatura prefere, o que assistem na televisão, sua comida favorita, passatempos e hobbies
- o que fazer para entrete-los, seus valores e por que eles valorizam
- como e com quem viajam, por que viajam, quais suas duvidas quando planejando suas viagens, o que eles os emocionam
Após conhecer sua clientela, é bom saber o mudou na promoção do turismo da era digital:
- seus clientes dependem de informação, via digital, para inspiração da viagem, bem como pesquisa e reserva
- têm como comparar on-line e provavelmente planejarão com antecedência
- pesquisam por meio de dispositivos móveis - celulares e tabletes que facilitam, além de fazerem reservas e check-in
- pesquisam comentários, imagnes e videos de outros viajantes
- estão aumentando a inscrição em programas de fidelidade.
Tendências:
- marketing por meio de micro-plataformas com conteúdos locais, informações e estilo de vida atualizadas com o uso extensivo de recursos visuais e vídeos
- profundo cruzamento de múltiplos canais de mídia social
- ofertas atraentes, com experiências únicas e memoráveis
- mais conteúdo pessoal e interação amigável com recomendações de usuários e comentários
- assistência instantânea ao cliente via chat online
- etc.




- Perfil e número de pessoas no grupo
- Conhecimento do destino
- Categorias de alimentação e hospedagem
- Período do ano / Temporada
- Tradição, experiência e qualidade dos operadores.
Explorer, navio da National Geographic, em parceria com a Lindbladt Expeditions, com grupo de observadores de aves na Antartida.
O Nat Geo Explorer vem regularmente à costa brasileira, parando em Fernando de Noronha para observação da vida silvestre.
Observação de Aves
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- Observação de Aves - Mercado e Marketing
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- Observação de Aves - Normas de Conduta
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- Observação de Aves - Birders da Audubon Society
- Observação de Aves - Nomes das Aves
- Observação de Aves - Aves da América do Sul
- Observação de Aves - Links (clubes, eventos, informações, etc.)
- Observação de Aves - Parque Nacional do Pantanal Matogrossense
- Observação de Aves - Observação da Natureza / Programa MPE, manual 2004
Fonte
Análise de Viabilidade da Observação de Aves em Unidades de Conservação, Ibama, 2000, Roberto M.F. Mourão.