CATEGORIA PROJETOS
ATENÇÃO !
ALGUNS PROJETOS REALIZADOS PELO INSTITUTO ECOBRASIL NÃO ESTÃO DIVULGADOS POR CLÁUSULA CONTRATUAL DE SIGILO.
PARQUE DO MANGUE, Paraty (2017)
Promoção | Condomínio Pedra Grande do Itu |
Parceiros | Instituto EcoBrasil |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
TRILHAS E MIRANTES DO FORTE DEFENSOR PERPÉTUO DE PARATY, Paraty (2014-2015)
Promoção | Fundação Roberto Marinho (FRM) |
Parceiros | Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) |
Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) | |
Apoio | Forte Defensor Perpétuo, Paraty |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
ANÁLISE DE IMPACTOS DE CRUZEIROS DE MARÍTIMOS, Ilha Grande, Angra dos Reis (2009-2010)
Promoção | Instituto EcoBrasil |
Parceria | Comitê de Defesa da Ilha Grande (Codig) |
Analista | Roberto M.F Mourão, consultor |
CENTRE POUR FORMACION EN HOTELLERIE ET ECOTOURISME, Côte des Arcadins, Haiti (2011-2014)
Promoção | Viva Rio, Brasil |
Parceria | BuildAid, Noruega |
Ouanga Bay Beach Hotel, Haiti | |
Conseil Régional Côte des Arcadins, Haiti | |
Ministère du Tourisme et des Industries Créatives du Haïti, Haiti | |
Mission des Nations Unies pour la Stabilisation en Haïti (Minustah, ONU) | |
Projeto | Instituto EcoBrasil, Brasil |
Coordenador | Roberto M.F Mourão, consultor |
- AVALIAÇÃO DO ROTEIRO DO SURFE NA POROROCA, RIO ARAGUARI (Amapá, 2005)
Promoção | Sebrae Nacional |
Parceria | Sebrae Amapá |
Execução | Instituto EcoBrasil |
Ariane Janér, consultora | |
Roberto M.F Mourão, consultor |
EXCELÊNCIA EM TURISMO: Aprendendo com as Melhores Experiências Internacionais (2004-2005)
Promoção | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Parceria | Sebrae Nacional |
Idealização | Instituto EcoBrasil |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA DE MELHORES PRÁTICAS PARA O ECOTURISMO (Programa MPE) (2000-2003)
Promoção | Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) (organização promotora) |
Parceiros | Banco da Amazônia (BASA) |
Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) | |
Financiadora Nacional de Estudos e Projetos (FINEP) | |
Ministério do Meio Ambiente (MMA) | |
Apoio | Reserva Natural da Vale do Rio Doce, Linhares, ES |
Varig Linhas Aéreas | |
Wöllner Comércio de Confecções | |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
Ariane Janér, consultora | |
Marcos Martins Borges, coordenador |
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE ECOTURISMO EM RESERVAS EXTRATIVISTAS (Resex) (1998)
Em parceria com o Grupo Nativa, Goiania, GO
Promoção |
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) |
Centro Nacional para o Desenvolvimento das Populações Tradicionais (CNPT) | |
Apoio | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG-7) | |
Secretaria de Coordenação da Amazônia (SCA-MMA) | |
Sebrae Amapá | |
EcoBrasil | Marcos Martins Borges, coordenador |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA-PILOTO DE ECOTURISMO EM TERRAS INDÍGENAS (1997)
RIO-92 CATÁLOGO DE TURISMO ESPECIALIZADO ABAV-EMBRATUR-EXPEDITOURS (1992)
Promoção | Associação Brasileira de Agências de Turismo (Abav) |
Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur) | |
Apoio | Editora Ediouro, Rio |
Execução | Expeditours, The Natural Way to Discover Brazil |
Roberto M.F. Mourão, coordenador, EcoBrasil |
DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE ECOTURISMO (1994)
Promoção | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
- Secretaria da Amazônia Legal | |
- Ministério da Indústria, Comércio e Turismo (MICT) | |
Parceria | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Poço do Inglês, Paraty
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Projeto de Ordenamento Turístico do Poço do Inglês
Rio Pedra Branca, Paraty
Informações e fotos de 2016, necessário atualizar.
Projeto: Roberto M.F. Mourão, ALBATROZ Planejamento
Introdução
Localização
Chega-se ao Poço do Inglês pela Estrada Paraty-Cunha, entrando à direita, após a Ponte Branca, segue pela Estrada da Pedra Branca.
Entrada à direita, mal sinalizada.
O acesso ao poço de faz por trilha de terra, de pequena extensão, sendo que em alguns trechos é preciso atravessar precárias passarelas de madeira, de péssima conservação.
Justificativas Iniciais (2016)
- Manter a integridade ambiental da Área de Proteção Permanente ao longo do Rio Pedra Branca
A obrigação de manter APPs e Reservas Legais com cobertura vegetal nativa é obrigação real, propter rem, ou seja, uma obrigação que se prende ao titular do direito real, seja ele quem for, em virtude, tão-somente, de sua condição de proprietário. Eventual aquisição de imóvel previamente desmatado não é causa de exclusão de responsabilidade ambiental do adquirente.
- Evitar acidentes a visitantes
A falta de fiscalização em propriedades privadas que trabalham com exploração de cachoeiras e a estrutura precária do município, trazem riscos para quem se aventura sem a precaução necessária. Apesar de não termos nenhuma atuação na visitação no Poço do Inglês, este encontra-se na Murycana, consequente eventual responsabilidade civil da empresa proprietária.
-
Manter a qualidade da água que abastece o lago artificial e a roda d’água, junto à Casa Grande, na Fazenda Murycana..
O abastecimento se faz por meio de canal artificial cuja tomada d’água é a montante do Poço, à margem direita do referido córrego. A água não é usada para consumo.
Antecedentes
Fazenda Murycana
Originalmente, toda a faixa ao longo da Estrada da Pedra Branca, inclusive o Poço do Inglês, pertenciam à Fazenda Murycana.
Com a aquisição da Fazenda Murycana por empresa privada, em agosto de 2013, a propriedade foi entregue à nova proprietária e iniciou-se um longo processo de limpeza e adequações das instalações existentes com demolições e reforma de edificações, construção de cercas e limpeza de lixo orgânico do antigo restaurante local. Esses serviços foram preparatórios para a restauração da histórica Fazenda Bananal de Cima,
Essa restaração se fez necessária uma vez que a fazenda estava incluida nos Bens de Especial Interesse Cultural de Paraty, segundo a Portaria 402/2012 do IPHAN, uma vez que qualquer intervenção nesses bens dependem de prévia autorização do Instituto, cujas intervenções no Sítio Tombado devem considerar os critérios indicados para garantir sua preservação.
Fazem parte, entre outros, as edificações de antigas fazendas e engenhos localizados no Sítio Tombado: a. Fazenda Bom Retiro, no Corumbê; b. Sede da Fazenda Murycana, na Pedra Branca; c. Sobrado e Engenho na Fazenda Boa Vista, na Olaria; d. Sede da Fazenda Itatinga, no Saco do Fundão, Enseada de Paraty- Mirim; e. Engenho do Rio dos Meros, no sertão do Rio dos Meros.
A Fazenda Murycana nunca havia retirado lixo que era jogado em uma grota junto a riacho que divide a fazenda do Alambique Pedra Branca, cujas águas estavam turvas e contaminadas com chorume. Foram necessárias 125 horas de pá carregadeira tracionada e 14 viagens de caminhão trucado para a limpeza e envio de mais de 300 toneladas de lixo orgânico para o aterro sanitário da prefeitura em Itaguaí.
Poço do Inglês
Como retro mencionado, tendo em vista o sobreuso turístico do Poço, a empresa Z House decidiu por recuperar e ordenar o espaço turístico uma vez que parte da água do Rio Pedra Branca é desviado para a fazenda.
Foi autorizada a elaboração de uma proposta de recuperação do local para ser submetida à Secretaria de Meio Ambiente, que resultou na presente proposta.
Para proteger o local deu-se inicio à construção de uma cerca de proteção uma vez que danos ambientais, mesmo que provocado por terceiros, são de responsabilidade do proprietário. Ato contínuo, a Secretaria emitiu um Auto de Embargo (n° 136, de 10 de janeiro de 2014) proibindo a construção da cerca. Na tentativa de justificar e solicitar a recuperação do espaço, a empresa foi, informalmente, proibida de intervir no Poço do Inglês por 'ser um espaço de domínio público'.
Some-se a isso a possibilidade de responsabilidade por eventuais acidentes pessoais poderem ser atribuida à empresa proprietária. Dessa forma, o ordenamento, a ser implementado com recursos privados foi cancelado.
Situações de Risco
O acesso se faz por uma trilha precária, em péssimo estado de conservação, com trechos deteriorados pela total falta de manutenção, onde são observados danos consequentes a uso acima da capacidade de suporte, como p.ex. raízes expostas, excessiva compactação, trechos erodidos pelo pisoteio e/ou desbarrancamento, inclusive com vazamento de água do canal adutor, artificial, que segue para a Fazenda Murycana.
Não há possibilidade de acesso para cadeirantes ou pessoas com limitação de mobilidade. Nas vistorias realizadas, como as fotos comprovam, a trilha de acesso é perigosa e é utilizada por mulheres e crianças com alto risco de acidentes.
Porém, o maior agravante do uso do poço resulta da imprudência de visitantes que se penduram de uma corda para balançar e se jogar na água. Para piorar, uns poucos, a se exibir, sobem na enorme pedra que bordeia o poço e de lá saltam na água de uma altura aproximada de 18 a 20 metros.
Vale comentar que o Poço muitas vezes visitado após os turistas terem visitado e degustado cachaça nos vários alambiques da região que acentua o exibicionismo de alguns, aumentando o risco de acidentes.
Manutenção
Pelo estado que se encontra a trilha nota-se que nenhuma manutenção foi feita há tempos.
Em uma das vistorias constatamos uma esteira de palha que serviu de apoio para piquenique de um grupo de visitantes abandonada com restos da refeição, apesar de placa improvisada solicitando não abandonarem lixo no local.
Temos a informação de que alguns guias conscienciosos ocasionalmente limpavam o local, o que a nosso ver deveria ser uma prática frequente uma vez que eles e seus clientes são os maiores beneficiados, vindo assim melhorar a qualidade da experiência dos visitantes.
Alertamos que futuras ações de reparo e ordenamento só serão possíveis e se manterão caso os principais grupos de interesse que fazem uso do local - guias e jipeiros, estejam alinhados com a manutenção fisica e operacional do local.
Caso esses atores turísticos não estejam pactuados com ordenamento e boas práticas ambientais, o local em pouco tempo voltará a se deterior.
Segurança
Não há. Local totalmente desguarnecido, sem controle de acesso. Há registros de ocorrência esporádica de assaltos à mão armada. Caso seja feita a recuperação, sugere-se que se crie um sistema de controle e limpeza do local, com retirada de lixo abandonado, assim como policiamento com viaturas policiais em rondas frequentes.
Sanitários
Não há. Mas sugerimos a instalação pelo menos 2 sanitários, feminino, masculino, com cobrança pelo uso.
Porém, por se tratar de área lindeira a um curso d'água perene, o poço e seu entorno constituem uma Área de Preservação Permanente, achamos de difícil aprovação de parte dos órgãos ambientais, apesar da possibilidade de implementação próximo do acesso junto à estrada, no estacionamento.
Será necessário verificar a viabilidade de se aprovar a construção de sanitário(s).
Acessibilidade / Cadeirantes
Com a compra de equipamentos próprios a pessoas com necessidades especiais, poderá haver acessibilidade a cadeirantes.
A Organização Mundial do Turismo (OMT) estima que 1,2 bilhão de pessoas viajam anualmente a turismo (2015).
A acessibilidade é fundamental para se cumprir a premissa de que o turismo é para todos. A Lei Geral do Turismo traz como um dos objetivos da Política Nacional de Turismo “democratizar e propiciar o acesso ao turismo no País a todos os segmentos populacionais, contribuindo para a elevação do bem-estar geral”. Um dos intuitos do Plano Nacional de Turismo é promover a incorporação de segmentos especiais de demanda ao mercado interno, em especial os idosos, os jovens e as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
O Guia Turismo Acessível, do Ministério do Turismo, oferece dicas importantes para o viajante em condições especiais e promove o intercâmbio de informações sobre estrutura e estabelecimentos turísticos com acessibilidade entre viajantes de todo o Brasil. No site colaborativo os internautas podem avaliar a acessibilidade de hotéis, restaurantes e atrações diversas.
Tomar todas as medidas de adequação dos lugares públicos e dos pontos turísticos promove um imensurável ganho social na constituição de espaços que permitam, com liberdade e segurança, o acesso, a troca, a interação e a inclusão na experimentação das atividades, dos ambientes, das relações e das sensações, promovendo a qualidade de vida e garantindo oportunidades iguais e a concretização do direito ao lazer a todos.
Além de que o turismo acessível se trata de um filão consumidor e uma boa oportunidade econômica, uma vez que ele potencializa a utilização dos espaços e destinos turísticos por um maior número de pessoas.
“A pessoa com deficiência é um turista como qualquer outro e deve procurar seus direitos e facilidades na hora de viajar. Também é importante informar com antecedência à empresa de transporte de passageiros contratada e o hotel em que irá se hospedar sobre suas necessidades específicas para garantir a satisfação na viagem”, orienta a Coordenadoria-geral de Turismo Sustentável do Ministério do Turismo.
Seria o caso de se adquirir uma ou duas cadeiras especiais para trilhas da marca Joelette ou similar, que permitem percorrer trilhas pouco ou mediamente acidentadas com a ajuda de duas pessoas.
Rampas de acesso, vagas reservadas, sinalização adaptada, corrimão e piso antiderrapante são alguns exemplos do que chamamos de Acessibilidade, direito fundamental das pessoas com deficiência, seja ela permanente ou temporária. É essencial para que o viajante seja bem recebido e atendido em qualquer destino escolhido.
No caso do Poço do Inglês, além da possibilidade de percorrer a trilha com segurança, é necessário que seja possível o acesso à água, por meio de deck de madeira inclinado.
Estação de Tratamento de Água do Rio Pedra Branca (ETA)
Em fevereiro de 2014 a Prefeitura de Paraty solicitou uma pequena área da Fazenda Murycana para construção da Estação de Tratamento de Água do Rio Pedra Branca. O local escolhido, uma área de cerca de meio hectare, foi o das ruínas de antiga estação de tratamento, não concluida no passado.
Tendo em vista as dificuldades de gestão das áreas lindeiras ao RIo Pedra Branca, como retro mencionado, a empresa proprietária decidiu por doar toda á área de preservação permanente ao longo da margem direita rio, inclusive a faixa da estrada da Pedra Branca, passando assim a responsabilidade para prefeitura.
A doação ocorreu em agosto de 2014, após a celebração de um Memorando de Entendimentos firmado entre a empresa proprietária, a concessionária Águas de Paraty e o Município de Paraty, de forma que correriam integralmente por conta, responsabilidade e risco da concessionária, as consequências, praticadas por si ou terceiros a seu serviço, além de todos e quaisquer eventuais danos e/ou acidentes causados na área requerida, à empresa proprietária e/ou seus sócios e/ou prepostos e/ou empregados desta, decorrentes da execução da demolição e pelos quais a proprietária, e/ou seu sócios e/ou prepostos e/ou empregados desta sejam de alguma forma demandado, judicial ou extrajudicialmente, respondendo por quaisquer atos dolosos ou culposos que venham a ser eventualmente praticados em desconformidade com a lei decorrentes da execução dos serviços de poda das árvores.
A área desmembrada da Fazenda Murycana, no Bairro Pedra Branca foi de 8,87 hectares, encerrando um perímetro de cerca de 3.800 metros, incluindo o açude de captação de água e o Poço do Inglês.
Ordenamento / Capacidade de Carga Turística
O Ordenamento Turístico é um processo que envolve Capacidade de Carga ou Suporte Turística (número balizador de visitação + capacidade de manejo da visitação), assim como as quantidades de Equipamentos e Efetivo disponíveis (infraestrutura, pessoal, equipamentos, facilidades, segurança e comunicação).
Uma estratégia para suprir a demanda pela visitação no Poço do Inglês é criar um 'circuito' ao longo do Rio Pedra Branca que permita a utilização de outros poços. Essa estratégia é utilizada em parques e reservas públicos para 'diluir' a visitação. Sabe-se que outros ponto do rio permitem o banho.
A capacidade de suporte de um espaço turístico (trilha, praia, mirante, cachoeira) pode ser definida por meio do Roteiro Metodológico para Manejo da Visitação, com Enfoque na Experiência do Visitante e na Proteção dos Recursos Naturais e Culturais, publicado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), de 2011.
Monitoramento / Indicadores Biofísicos-Sociais
Miguel Cifuentes, pioneiro no manejo da visitação turística, dizia que determinar a capacidade de carga sem monitoramento é desperdício de tempo e recursos.
Dessa forma, é importante que sejam elaboradas planilhas, simples e tabuláveis, para a frequente análise dos eventuais impactos da visitação com indicadores biofísicos e sociais, que incluam indicadores mensuráveis.
Indicadores Biofísicos
- Danos
- Fauna
- Solo
- Vegetação nas trilhas
- Vegetação fora dos caminhos oficiais
- Outros
Indicadores Sociais
- Comportamento Danoso
- Conflito de Uso x Convívio Social
- Impactos Sonoros
- Saneamento
- Segurança
- Outros
Click nas imagens abaixo para visualizar as minutas de planilhas de monitoramento de indicadores.
Projeto de Ordenamento Turístico do Poço do Inglês, Rio Pedra Branca, Paraty
- Poço do Inglês, Projeto de Ordenamento Turístico
- Poço do Inglês, Subsídios para Proposta de Planejamento
- Poço do Inglês, Planilha de Monitoramento de Indicadores Biofísicos (minuta)
- Poço do Inglês, Planilha de Monitoramento de Indicadores Sociais (minuta)
- Poço do Inglês, Fotografias Visita Técnica ao Poço do Inglês (2016)
- Poço do Inglês, Estimativa de Custos (2016)
Outros Assuntos Paraty / PróParaty
- Convention Bureau - Proposta Programa de Turismo 2017-2020 (proposta)
- Projeto Parque do Mangue da Ilha do Itu (2017)
- Proposta de Ordenamento Turístico do Manguezal do Mamanguá (2016)
- Proposta de Projeto Trilhas e Mirantes do Forte do Morro (2014)
- Projeto Centro de Convenções de Paraty (2008)
- Projeto Mar de Cultura (2008)
Assuntos Correlatos
- Área de Proteção Permanente (APP)
- Trilhas - Índice Geral (conceito, desenho, usos, classificação, traçado)
- Capacidade de Carga da Trilha Macuco Safari, Parque Nacional das Cataratas do Iguaçu
- Capacidade de Carga Turística Método Miguel Cifuentes (Trilha Macuco Safari, Iguaçu)
Marinas de Paraty: Termos Relacionados com Marinas
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
AMPAR Associação de Marinas de Paraty
Termos Relacinados com Marinas
-
Acostagem / Atracação
encostar a embarcação a um cais, por norma com proteções (defensas) -
Amarração
Ato de amarrar uma embarcação a um cais -
Âncora
Peça de ferro terminada por duas unhas e uma argola na extremidade oposta, para prender as embarcações ao fundo do mar -
Arinque
Cabo que prende a boia à âncora -
Atracadouro
Estrutura onde parar e amarar uma embarcação
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-
Bacia de Evolução
Espaço na água, nas proximidades da instalação náutica, com dimensões e profundidade adequadas à manobra das embarcações -
Bacia Interna
Canais e áreas escavadas em terreno, onde se localiza uma instalação náutica com seus mecanismos operacionais e com profundidade adequada à acostagem de embarcações -
Baliza
Boias e marcas que servem de referência à navegação -
Berço de Atracação
Vaga ou espaço na água destinado à atracação de embarcações -
Boca
Largura transversal de uma embarcação -
Boia
Objeto flutuante ou então que permite a um objeto flutuar -
Calado
Medida da profundidade a que se encontra a quilha do navio, ou distância entre a ponta mais baixa da quilha e a linha de água do navio -
Calafetagem
Vedar as frestas do casco -
Dársena ou Waterfront
Espaço na água abrigado, delimitado fisicamente, onde se localiza uma instalação náutica com seus mecanismos operacionais e com profundidade adequada à acostagem de embarcações -
Defensa
Objeto que se coloca ao longo do casco para proteger a embarcação -
Estrutura de Apoio Náuticas
Marinas, clubes náuticos e garagens náuticas de uso coletivo -
Farol
Construção notável num ponto da costa para aviso e prevenção à navegação -
Fundear
Imobilizar uma embarcação com recurso a uma âncora unhada no fundo (ver Ancoradouro) -
Jusante
Vazante de mar ou lado da foz de um rio (em oposição a montante)
-
Marés
Subida e descida periódicas dos níveis do mar e de outros corpos de água ligados ao oceano (estuários, lagunas, etc.), causadas principalmente pela interferência da Lua e do Sol sobre o campo gravitacional da Terra. Marés oscilam em um período de 12 horas e 24 minutos. Doze horas devido à rotação da Terra e 24 minutos devido à órbita lunar -
Maré / Altura da Maré
Altura do nível da água, num dado momento, em relação ao plano do zero hidrográfico -
Maré / Amplitude de Marés
Variação do nível das águas, entre uma preamar e uma baixa-mar imediatamente anterior ou posterior -
Maré / Elevação da Maré
Altitude da superfície livre da água, num dado momento, acima do nível médio do mar -
Maré / Estofo
Também conhecido como reponto de maré, ocorre entre marés, curto período em que não ocorre qualquer alteração na altura de nível -
Maré / Vazante
Período entre uma preamar e uma baixa-mar sucessivas, quando a altura da maré diminui -
Maré Alta, Maré Cheia ou Preamar
Quando a maré está em seu ápice -
Maré Baixa ou Bbaixa-mar
Quando está no seu menor nível de uma maré vazante -
Maré de Quadratura
Maré de pequena amplitude, que se segue ao dia de quarto crescente ou minguante -
Maré de Sizígia
As maiores amplitudes de maré verificadas, durante as luas nova e cheia, produzindo as maiores marés altas e as menores marés baixas -
Maré Enchente
Período entre uma baixa-mar e uma preamar sucessivas, quando a altura da maré aumenta
-
Marina
Centro portuário de recreação -
Nó
Unidade de medida de velocidade - corresponde a uma milha náutica (1.852 metros) por hora -
Píer
Estrutura projetada sobre o corpo d'água, geralmente perpendicular à margem, sobre pilotis ou flutuante, com ou sem fingers, destinada à aconstagem e/ou atracação de embarcações Poita
Corpo pesado, que as pequenas embarcações de pesca usam para fundear, ou seja para parar no meio do mar oiu de um rio.
- Saia de Píer
Estrutura fixada na lateral do píer com a finalidade de acabamento estético ou para impedir que embarcações de altura inferior ao píer adentrem sob o mesmo -
Separador de Água e Óleo
Equipamento utilizado para segregar o óleo da água, constituído de caixa de areia e tanque de separação água/óleo por gravidade ou coalescência (placas coalescentes) -
Vaga Molhada
Local para guarda de embarcação na água, em um píer, cais, molhe, ponte ou poita (boia) -
Vaga Seca
Local para guarda de embarcações em pátio ou galpão em terra, em que estas são manobradas por meio de cabos, elevador ou carreta do tipo berço -
Zero Hidrográfico
Nível de referência a partir da qual se define a altura da maré; é variável de país para país, muitas vezes definida pelo nível da mais baixa das baixas marés registradas (média das baixas marés de sizígia) durante um dado período de observação maregráfica Waterfront ou Dársena
Espaço na água abrigado, delimitado fisicamente, onde se localiza uma instalação náutica com seus mecanismos operacionais e com profundidade adequada à acostagem de embarcações
Marinas de Paraty
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
AMPAR Associação das Marinas de Paraty
Marinas de Paraty
Vista panorâmica da Zona de Apoio Náutico de Paraty, ao longo da Rodovia BR 101 Rio-Santos, Bairro Boa Vista © Google Earth.
Nota: não consideradas as marinas fluviais ao longo do Rio Perequê-açu.
Ilha do Itu: Ilha do Itu - Decreto 8.775/2016
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
CONDOMÍNIO PEDRA GRANDE DA ILHA DO ITU
Barra do Corumbê, Paraty
Latitudes: entre 23º 10' 55" e 23º 11' 33" Sul
Longitudes: entre 44º 42' 14" e 44º 42' 58" Oeste
Ilha do Itu
- Ilha do Itu - Informações Gerais
- Ilha do Itu - Enquadramento Legal
- Ilha do Itu - Fotografias (outubro 2016)
- Ilha do Itu - Decreto nº 8.775/2016 (trata da revisão do plano de manejo)
Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Passarelas
- Parque do Mangue - Equipamentos: Barcos e Caiaques
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Abrigos Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Cortinas Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Ecoturismo e Capacidade de Manejo
Parque do Mangue - Educação Ambiental
- Parque do Mangue - Parceria Socioambiental Comunidade Corumbê
- Parque do Mangue - Anexo I: Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo II: Uso Sustentável dos Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo III: Ecoturismo e Turismo de Natureza
- Parque do Mangue - Anexo IV: Infraestruturas e Equipamentos
- Parque do Mangue - Anexo V: Projeto Manguezais do Brasil
- Parque do Mangue - Anexo VI: Plano PAN Pantanal (ICMBio)
- Parque do Mangue - Anexo VII: Unidades de Conservação
- Parque do Mangue - Anexo VIII: Roteiro para Criação de UC Municipal
- Parque do Mangue - Anexo IX: Roteiro para Criação de RPPNs
Ilha do Itu: Fotografias
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
CONDOMÍNIO PEDRA GRANDE DA ILHA DO ITU
Barra do Corumbê, Paraty
Latitudes: entre 23º 10' 55" e 23º 11' 33" Sul
Longitudes: entre 44º 42' 14" e 44º 42' 58" Oeste
Fotografias (outubro 2016)
Vista frontal da Ilha do Itu e píer de atracação, face Sudeste.
Píer de atracação, com Baia de Paraty ao fundo.
Recepção, na rotatória do píer de acesso à ilha.
Praia junto ao pier de acesso à ilha, face Sudeste.
Vista panorâmica da Baia de Paraty, face Sudeste.
Vista panorâmica da Baia de Paraty, face Sudeste.
Arruamento em paralelepípedos.
Arruamento em paralelepípedos e rotatória.
Arruamento, com canaleta de águas pluviais, à esquerda.
Via interna, arruamento e paisagismo.
Escadaria em paralelepípedos para acesso a cais secundário de atracação.
Escada em paralelepípedos de acesso a quiosque.
Quiosque (notar muro de arrimo, à direita)
Via interna, quiosque e paisagismo.
Heliponto.
Equipe de 3 a 5 jardineiros, dependendo da época do ano, fazem a manutenção dos jardins.
O permanente cuidado com o paisagismo embeleza a ilha e evita erosão.
Passagem-deck-mirante sobre desnível na face Nordeste da ilha.
Vista panorâmica do manguezal e da Serra da Bocaina, ao fundo.
Muro de arrimo do ajardinamento.
Muro de arrimo em paralelepípedos, detalhe.
Paisagismo com espécies nativas da mata atlântica naturais da ilha.
Paisagismo com espécies nativas da mata atlântica naturais da ilha.
Todos lotes estão demarcados e registados em cartório.
Cavalete da rede de distribuição de água potável.
A captação de água potável é feita em nascente no continente (com outorga).
Canaleta de águas pluviais, com escada de dispersão de energia.
Detalhe de arruamento com rede lateral de águas pluviais.
Afloramento rochoso (miranre), parte superior Nordeste da ilha.
Vista panorâmica parcial do manguezal, face Nordeste da ilha. Ao fundo Serra da Bocaina.
Vista panorâmica parcial do manguezal, face Noroeste da ilha. Serra da Bocaina, ao fundo.
Vista panorâmica do amanhecer da Ilha do Itu, face Nosdeste. © Marco Antônio Gama.
Ilha do Itu
- Ilha do Itu - Informações Gerais
- Ilha do Itu - Enquadramento Legal
- Ilha do Itu - Fotografias (outubro 2016)
- Ilha do Itu - Decreto nº 8.775/2016 (trata da revisão do plano de manejo)
Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Passarelas
- Parque do Mangue - Equipamentos: Barcos e Caiaques
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Abrigos Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Cortinas Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Ecoturismo e Capacidade de Manejo
Parque do Mangue - Educação Ambiental
- Parque do Mangue - Parceria Socioambiental Comunidade Corumbê
- Parque do Mangue - Anexo I: Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo II: Uso Sustentável dos Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo III: Ecoturismo e Turismo de Natureza
- Parque do Mangue - Anexo IV: Infraestruturas e Equipamentos
- Parque do Mangue - Anexo V: Projeto Manguezais do Brasil
- Parque do Mangue - Anexo VI: Plano PAN Pantanal (ICMBio)
- Parque do Mangue - Anexo VII: Unidades de Conservação
- Parque do Mangue - Anexo VIII: Roteiro para Criação de UC Municipal
- Parque do Mangue - Anexo IX: Roteiro para Criação de RPPNs