CATEGORIA PROJETOS
ATENÇÃO !
ALGUNS PROJETOS REALIZADOS PELO INSTITUTO ECOBRASIL NÃO ESTÃO DIVULGADOS POR CLÁUSULA CONTRATUAL DE SIGILO.
PARQUE DO MANGUE, Paraty (2017)
Promoção | Condomínio Pedra Grande do Itu |
Parceiros | Instituto EcoBrasil |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
TRILHAS E MIRANTES DO FORTE DEFENSOR PERPÉTUO DE PARATY, Paraty (2014-2015)
Promoção | Fundação Roberto Marinho (FRM) |
Parceiros | Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) |
Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) | |
Apoio | Forte Defensor Perpétuo, Paraty |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
ANÁLISE DE IMPACTOS DE CRUZEIROS DE MARÍTIMOS, Ilha Grande, Angra dos Reis (2009-2010)
Promoção | Instituto EcoBrasil |
Parceria | Comitê de Defesa da Ilha Grande (Codig) |
Analista | Roberto M.F Mourão, consultor |
CENTRE POUR FORMACION EN HOTELLERIE ET ECOTOURISME, Côte des Arcadins, Haiti (2011-2014)
Promoção | Viva Rio, Brasil |
Parceria | BuildAid, Noruega |
Ouanga Bay Beach Hotel, Haiti | |
Conseil Régional Côte des Arcadins, Haiti | |
Ministère du Tourisme et des Industries Créatives du Haïti, Haiti | |
Mission des Nations Unies pour la Stabilisation en Haïti (Minustah, ONU) | |
Projeto | Instituto EcoBrasil, Brasil |
Coordenador | Roberto M.F Mourão, consultor |
- AVALIAÇÃO DO ROTEIRO DO SURFE NA POROROCA, RIO ARAGUARI (Amapá, 2005)
Promoção | Sebrae Nacional |
Parceria | Sebrae Amapá |
Execução | Instituto EcoBrasil |
Ariane Janér, consultora | |
Roberto M.F Mourão, consultor |
EXCELÊNCIA EM TURISMO: Aprendendo com as Melhores Experiências Internacionais (2004-2005)
Promoção | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Parceria | Sebrae Nacional |
Idealização | Instituto EcoBrasil |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA DE MELHORES PRÁTICAS PARA O ECOTURISMO (Programa MPE) (2000-2003)
Promoção | Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) (organização promotora) |
Parceiros | Banco da Amazônia (BASA) |
Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) | |
Financiadora Nacional de Estudos e Projetos (FINEP) | |
Ministério do Meio Ambiente (MMA) | |
Apoio | Reserva Natural da Vale do Rio Doce, Linhares, ES |
Varig Linhas Aéreas | |
Wöllner Comércio de Confecções | |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
Ariane Janér, consultora | |
Marcos Martins Borges, coordenador |
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE ECOTURISMO EM RESERVAS EXTRATIVISTAS (Resex) (1998)
Em parceria com o Grupo Nativa, Goiania, GO
Promoção |
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) |
Centro Nacional para o Desenvolvimento das Populações Tradicionais (CNPT) | |
Apoio | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG-7) | |
Secretaria de Coordenação da Amazônia (SCA-MMA) | |
Sebrae Amapá | |
EcoBrasil | Marcos Martins Borges, coordenador |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA-PILOTO DE ECOTURISMO EM TERRAS INDÍGENAS (1997)
RIO-92 CATÁLOGO DE TURISMO ESPECIALIZADO ABAV-EMBRATUR-EXPEDITOURS (1992)
Promoção | Associação Brasileira de Agências de Turismo (Abav) |
Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur) | |
Apoio | Editora Ediouro, Rio |
Execução | Expeditours, The Natural Way to Discover Brazil |
Roberto M.F. Mourão, coordenador, EcoBrasil |
DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE ECOTURISMO (1994)
Promoção | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
- Secretaria da Amazônia Legal | |
- Ministério da Indústria, Comércio e Turismo (MICT) | |
Parceria | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Cruzeiros Marítimos - Cruzeiros Marítimos no Brasil
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Cruzeiros Marítimos na Costa Brasileira
Fonte: Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos www.abremar.com.br
A costa brasileira possui incontestável potencial para o desenvolvimento de cruzeiros marítimos, também conhecido “cabotagem” turística, mas ainda não se consolidou como destino deste segmento turístico.
As viagens de navio pela costa brasileira começaram no início dos anos 60, com a criação do Departamento de Cruzeiros Marítimos. Nessa época, navios da Companhia Costeira de Navegação prestavam esse serviço.
Atividade de quase cinquenta anos, foi quase que totalmente proibida entre meados dos anos 80 e início dos anos 90, quando apenas viagens internacionais, com navios provenientes da Argentina e do Caribe eram autorizados a atracar, embarcar e desembarcar passageiros na costa brasileira. Os cruzeiros no Nordeste e os mini-cruzeiros somente começaram a partir da década de 90.
Quanto à operação turística, os portos são classificados como:
- Portos Principais (Turnaround), com embarques e desembarques em larga escala, concentrando o início e o término de um cruzeiro, normalmente oferecendo fácil acesso a aeroportos internacionais e estão localizados próximos aos maiores mercados consumidores, em condições geográficas que permitem a criação de roteiros atrativos.
- Portos de Trânsito: para escalas durante um cruzeiro, sem embarques e desembarques, somente com trânsito de passageiros.
Mercado Brasileiro de Cruzeiros Marítimos
Segundo a Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar), a temporada 2009-2010, que vai de outubro de 2009 a abril de 2010, deverá contar com 18 navios navegando ao longo de nosso litoral, 2 a mais que a temporada anterior, com roteiros variando de 3 (mini-cruzeiros) a 9 noites.
Oportunidades em Cruzeiros Marítimos / Custo-Benefício
A comunidade, os gestores e prestadores de serviços turísticos dos destinos dos cruzeiros devem analisar o custo-benefício dos cruzeiros em sua cidade, vila ou ilha, para decidir quanto ao equilíbrio entre as vantagens e desvantagens de participar dos roteiros.
Dependendo do tamanho e fluxo do porto, os cruzeiros podem criar oportunidades, benefícios e melhorias para a infraestrutura e economia local ou regional para diversos setores e segmentos:
- criação de postos de trabalho
- agências e operadoras turísticas
- agentes e despachantes marítimos
- serviços de praticagem, rebocadores, etc.
- aumento do movimento em lojas, bares, restaurantes, etc.
- fornecedores de alimentos e bebidas (atacado e varejo)
- recolhimento de taxas e impostos portuários
- melhorias na infra-estrutura e em terminais portuários (atendimento, lixo, água potável, etc.)
- prefeituras e outras instituições locais/regionais
- prestadores de serviços de manutenção de máquinas fornecedores de equipamentos;
- fornecedores de combustível, óleos lubrificantes e afins
- financiamento de serviços e negócios.
Cabe à comunidade, grupos de interesse e gestores da Ilha Grande, por meio de comissões e grupos de trabalho, dimensionar e analisar os reais benefícios que os cruzeiros propiciam ao local vis-à-vis os impactos negativos ambientais e socioeconômicos.
Curso-piloto de Atendimento para Barqueiros
Em virtude dos conflitos gerados pelas operações de cruzeiros marítimos e pela da demanda local por melhores práticas operacionais, criou-se a necessidade de capacitar e treinar barqueiros e outros prestadores de serviços afins, buscando ordenar e otimizar o receptivo.
O Sebrae RJ, promoveu um curso-piloto de boas práticas de atendimento para barqueiros da Ilha Grande, com o objetivo de identificar demandas e deficiências operacionais e replicar o curso na baixa temporada.
Independente da continuidade dos cruzeiros, as boas práticas poderão beneficiar o destino turístico no futuro. O curso teve apoio local do Instituto Estadual do Ambiente, que ajudou na divulgação e disponibilizou o auditório e equipamentos da sede do Parque Estadual da Ilha Grande, na Vila do Abraão, com assistência de seu funcionário Rafael Cuellar.
O curso realizado nos dias 10 e 11 de dezembro, teve como programa:
- Ecoturismo, Turismo e Sustentabilidade
- Boas Práticas e Produtos Turísticos
- Ciclo de Vida de Produtos e Destinos Turísticos
- Atendimento
Face ao caráter participativo da capacitação, foi solicitado aos participantes do curso, no dia 10, que sugerissem temas de seu interesse para que fossem apresentados no dia 11.
Foi solicitado:
- Perfil dos Mochileiros
- Operação de Cruzeiros Marítimos em Fernando de Noronha
- Sistema “Voucher Único” de Bonito, Mato grosso do Sul.
Crescimento do Setor
Estima-se que nos últimos 8 anos, o setor teve crescimento exponencial, mais que quadruplicando o número de passageiros transportados.
Fonte: Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos www.abremar.com.br
Preço de Cruzeiros Marítimos no Brasil (em dólares, 2009)
Fonte: www.centraldecruzeiros.com.br
Custos / Variáveis
- preços em dólares, cambio da data de compra
- valores promocionais, arredondados
- não considera períodos de Natal e Reveillon
- preços por pessoa em cabine com ocupação dupla
- inclui 5 refeições com bebidas
- preços máximos em suítes com varanda
- pagamento em 10 parcelas, sem juros
- não inclui taxas e seguro
Motivadores para Participar de Cruzeiros
Antes de decidir por determinado cruzeiro marítimo o turista põe atenção nos seguintes fatores:
- roteiro
- período do cruzeiro
- duração do cruzeiro
- custo benefício: preço x qualidade
- motivo: lazer, negócios, trabalho, incentivo empresarial, etc.
- temas ou público participante: casais, família, jovens, solteiros, música, etc.
Análise de Impactos de Cruzeiros Marítimos
- Cruzeiros Marítimos - Análise de Impactos
- Cruzeiros Marítimos - Baia da Ilha Grande, Contexto Regional
- Cruzeiros Marítimos - Ilha Grande, Contexto Local
- Cruzeiros Marítimos - Ilha Grande, Ciclos Econômicos
- Cruzeiros Marítimos - Ciclo de Vida de Destinos Turísticos
- Cruzeiros Marítimos - Ilha Grande, Contexto Socioeconômico
- Cruzeiros Marítimos - Ilha Grande, Classificação National Geographic Traveler
- Cruzeiros Marítimos - Cruzeiros na Costa Brasileira
- Cruzeiros Marítimos - Conflito Hotelaria x Cruzeiros Marítimos
- Cruzeiros Marítimos - Infraestrutura Portuária
- Cruzeiros Marítimos - Impactos Ambientais e Multas
Assuntos Correlatos / Para Saber Mais
- Ilha Grande - Ordenamento Turístico Vila do Aventureiro
- Ilha Grande - Recategorização da Reserva Biológica da Praia do Sul
- Ilha Grande - Plano Diretor de Turismo (Tangará, 1997)
- Ilha Grande - Relatório da Análise do Turismo (Programa MPE, 2002)
- Unidades de Conservação da Ilha Grande
Cruzeiros Marítimos - Infraestrutura Portuária
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Exigências dos Portos para Cruzeiros Marítimos
O rápido crescimento dos cruzeiros marítimos estão criando novas exigências para os portos, quanto a:
- Equipamentos e Infraestrutura
- Qualidade
Equipamentos e Infraestrutura
- pier e cais adequados
- terminais de embarque e desembarque (sem improvisações)
- terminais funcionais, com bom serviço de manejo de bagagens, sobretudo em portos principais (home/turnaround ports)
- altos níveis de segurança (detectores de metais, raio-x, etc.)
- acesso ao cais para as operações de embarque e desembarque
- eficiente cadeia de fornecimento para operadoras de cruzeiros
- melhorias em terminais de navios e check-in
- melhorias em transfers terrestres com boas conexões com terminais aeroviários, rodoviários, ferroviários, metro, etc.
Recente artigo publicado pela mídia local, revela que no porto do Rio de Janeiro, ocorre um monopólio dos serviços de taxis que manipula tarifas, com motoristas negociando o valor das corridas sem critérios claros e justos, de acordo com a ‘cara do cliente’.
As companhias de cruzeiros sempre buscam bons serviços de apoio com facilidades integradas.
Qualidade
Serviços Portuários
- recepção de alta qualidade quanto assistência e informações turísticas
- acessibilidade ao público e ao transporte privativo
- cuidados visando segurança dos usuários (serviço extensivo a acompanhantes)
Serviços Turísticos
- sinalização turística
- oferta de passeios e roteiros a pé
- serviços transporte público eficientes
- lojas e conveniências com horários flexíveis
- apoio local para as agências de excursão.
Infraestrutura Portuária para Turismo no Brasil
Apesar do crescimento vertiginoso observado, a operação portuária dos cruzeiros apresenta entraves que limitam investimentos por parte das companhias de navegação, sobretudo a dois importantes aspectos:
- falta de adequação dos portos para navios de grande porte
- precária infraestrutura dos terminais de passageiros.
No Brasil os portos foram criados com equipamentos para navios cargueiros, e não para embarque/desembarque de turistas de viagens marítimas. Em algumas ocasiões passageiros foram tratados como “carga” nos portos brasileiros, desembarcando em meio a contêineres e mercadorias em geral.
Um caso exemplar é o de Florianópolis, com forte demanda do mercado, mas que não receberá nenhuma escala na temporada 2009-2010 por falta de condições operacionais. Segundo informações, apesar de haver projeto para implantação de moderno porto, o processo está paralisado por desinteresse das autoridades e lobby de representantes da hotelaria.
O porto do Rio de Janeiro, com exploração terceirizada para a empresa Pier Mauá SA, estação marítima considerada como a de melhor infraestrutura do pais, pelas recentes obras de expansão e modernização, possui áreas distintas para embarque e desembarque, atendendo a antigas reivindicações de agentes e operadores. O interesse pelo setor não é unanimidade fora das capitais, com exceção de Búzios e Ilhabela, que estão melhor se equipando para receber navios.
Para ocupar lugar de destaque no segmento, o Brasil precisa modernizar sua legislação portuária e melhorar a infraestrutura dos portos para atender embarque e desembarque passageiros.
Fontes: Palestra “Cruise and Tourism in the Mediterranean and Latest Developments", Malta Workshop; "Port, Tourism and Culture”, Sara Canevello, Setembro 2007. Instituto Internazionale Delle Comunicazioni - ICC, PortNet, Comunidade Européia.
Terminal de passageiros Port Singapore Marina Bay
Análise de Impactos de Cruzeiros Marítimos
- Cruzeiros Marítimos - Análise de Impactos
- Cruzeiros Marítimos - Baia da Ilha Grande, Contexto Regional
- Cruzeiros Marítimos - Ilha Grande, Contexto Local
- Cruzeiros Marítimos - Ilha Grande, Ciclos Econômicos
- Cruzeiros Marítimos - Ciclo de Vida de Destinos Turísticos
- Cruzeiros Marítimos - Ilha Grande, Contexto Socioeconômico
- Cruzeiros Marítimos - Ilha Grande, Classificação National Geographic Traveler
- Cruzeiros Marítimos - Cruzeiros na Costa Brasileira
- Cruzeiros Marítimos - Conflito Hotelaria x Cruzeiros Marítimos
- Cruzeiros Marítimos - Infraestrutura Portuária
- Cruzeiros Marítimos - Impactos Ambientais e Multas
Assuntos Correlatos / Para Saber Mais
- Ilha Grande - Ordenamento Turístico Vila do Aventureiro
- Ilha Grande - Recategorização da Reserva Biológica da Praia do Sul
- Ilha Grande - Plano Diretor de Turismo (Tangará, 1997)
- Ilha Grande - Relatório da Análise do Turismo (Programa MPE, 2002)
- Unidades de Conservação da Ilha Grande
Parque do Mangue - Parceria Socioambiental
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Parque do Mangue da Ilha do Itu
Corumbê, Baia de Paraty
Coordenação: Roberto M.F. Mourão, Albatroz Planejamento - email: roberto@albatroz.eco.br
PROPOSTA EM DESENVOLVIMENTO
Parceria Socioambiental
O Empreendimento Condomínio Pedra Grande da Ilha do Itu está negociando com a Associação de Moradores, Agricultores e Pescadores do Corumbê (AMAPBC) parceria para o planejamanto participativo, implementação e operação ecoturística do parque que se pretende implementar.
O Parque, ainda sujeito à aprovação das autoridades administrativas e ambientais atuantes no Município de Paraty e região e da disponibilidade de recursos específicos para seu planejamento, aprovação e implementação.
A aprovação e implementação do empreendimento e do parque em seu manguezal dependem dos resultados da revisão do plano de manejo da APA Cairuçu, onde pretende-se que haja modificação da atual categoria em que a propriedade está inserida: Zona de Preservação da Vida Silvestre (ZPVS), para um mosaico em que parte da ilha tenha alteração de categoria para Zona de Expansão Residencial e Turística (ZERT). Além da definição da capacidade de suporte ambiental e turística da Ilha do Itu, serão considerados critérios de sustentabilidade na construção do condomínio, assim como a disposição dos efluentes (esgoto) produzidos na ilha.
O Condomínio e o Parque, uma vez aprovado e implantado, não será vedada o acesso às praias e costões da Comunidade de Corumbê para atividades extrativistas (pesca artesanal, coleta de ostras e mexilhões, etc.), se de acordo com às legislações vigentes.
Objetivo Geral da Parceria
O Objetivo Geral visa estabelecer, por meio da parceria, promover o desenvolvimento sustentável da região do Saco do Corumbê e da Ilha do Itu.
Objetivos Secundários
- Fomentar e apoiar a Associação de Pescadores do Corumbê na captação de recursos para implantação de criatórios marinhos (ostra, siri, camarão, etc.), dentro de padrões sustentáveis e legais da atividade;
- Fomentar e apoiar a Associação de Pescadores do Corumbê na captação de recursos para implantação e manutenção agroindústria local sustentável (palmito, hortaliças, fruticultura, etc.);
- Fomentar e apoiar a Associação de Pescadores do Corumbê na captação de recursos para preservação e limpeza de mananciais e nascentes, inclusive com recomposição florestal se necessária;
- Priorizar a contratação de mão de obra de membros da Associação de Pescadores do Corumbê para serviços de manutenção na Ilha do Itu;
- Priorizar a contratação de mão de obra de membros Associação de Pescadores do Corumbê para novas obras na Ilha do Itu;
- Priorizar a contratação de mão de obra de membros da Associação de Pescadores do Corumbê para serviços gerais (caseiros, jardineiros, barqueiros);
- Priorizar a contratação de mão de obra de membros da Associação de Pescadores do Corumbê para a operação do Parque do Mangue (condução de visitantes, locação de embarcações).
Esses objetivos estão condicionados à possibilidade de implementação do empreendimento Condomínio Pedra Grande da Ilha do Itu.
Gestão, Ações e Projetos - Custeio
Para custeio da gestão, ações e projetos, as partes buscarão recursos com doadores e financiadores criando um Fundo de Gestão. As partes concorrerão para o custeio da parceria na proporção que lhes couber nos trabalhos a serem implementados. Até que hajam recursos disponíveis, cada uma das partes alocará à parceria os custos em que respectivamente incorrerem para a prestação dos serviços que lhes competir prover.
Gestão Compartilhada
Para estabelecer as ações e diretrizes básicas do projeto serão utilizados, inicialmente, a Equipe Técnica do Condomínio Pedra Grande da Ilha do Itu.
Uma vez elaboradas as diretrizes iniciais, serão realizadas reuniões entre as organizações parceiras para definir ações, diretrizes e estratégias para captação de recursos e implementação de projetos. Na medida que forem definidas ações e diretrizes, identificados projetos, serão formadas equipes para implementação.
Praia do Corumbê, Paraty © vilacorumbe.com
Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Passarelas
- Parque do Mangue - Equipamentos: Barcos e Caiaques
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Abrigos Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Cortinas Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Ecoturismo e Capacidade de Manejo
- Parque do Mangue - Educação Ambiental
- Parque do Mangue - Parceria Socioambiental Comunidade Corumbê
- Parque do Mangue - Anexo I: Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo II: Uso Sustentável dos Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo III: Ecoturismo e Turismo de Natureza
- Parque do Mangue - Anexo IV: Infraestruturas e Equipamentos
- Parque do Mangue - Anexo V: Projeto Manguezais do Brasil
- Parque do Mangue - Anexo VI: Plano PAN Pantanal (ICMBio)
- Parque do Mangue - Anexo VII: Unidades de Conservação
- Parque do Mangue - Anexo VIII: Roteiro para Criação de UC Municipal
- Parque do Mangue - Anexo IX: Roteiro para Criação de RPPNs
Ilha do Itu
- Ilha do Itu - Informações Gerais
- Ilha do Itu - Enquadramento Legal
- Ilha do Itu - Fotografias (outubro 2016)
- Ilha do Itu - Decreto nº 8.775/2016 (trata da revisão do plano de manejo)
Links Relacionados (para saber mais)
Links Internos
Links Externos
Roberto M.F. Mourão / ALBATROZ Planejamento
Para uso e permissões favor contatar: roberto@albatroz.eco.br
Plano Diretor Turismo Ilha Grande 1977 - Prognósticos
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande 1997
Execução
Tangará Serviços em Meio Ambiente e Turismo
Equipe
- Silvana Campelo, coordenadora
- George Georgiadis, consultor
- Roberto M.F. Mourão, consultor
Prognósticos Ambientais e Econômicos
Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande 1997
- Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande 1997
- Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande 1997 - Perfil do Turista
- Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande 1997 - Implementação
- Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande 1997 - Prognósticos
Assuntos Relacionados
- Relatório de Turismo da Ilha Grande 2002 (Programa MPE Funbio-EcoBrasil)
- Análise de Cruzeiros Marítimos na Ilha Grande (Temporada 2009-2010)
Plano Diretor Turismo Ilha Grande 1977 - Perfil do Turismo
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande 1997
Execução: Tangará Serviços em Meio Ambiente e Turismo
Equipe
- Silvana Campelo, coordenadora
- George Georgiadis, consultor
- Roberto M.F. Mourão, consultor
Perfil do Turismo
Padrões de Desenvolvimento Turístico
(terminologia extraida das entrevistas com a população da Ilha Grande)
"Bacanas"
- Veranistas com barco próprio ou alugado
- Convidados de veranistas
- Brasileiros com alto poder aquisitivo
- Turistas estrangeiros
"Duristas"
- Campistas (“hippies”)
- Pessoas de baixo poder aquisitivo
- Mochileiros (gringos e brasileiros)
"Pacotão" (Turista “empacotado”)
- Turistas que viajam em grandes grupos
- Grupos formados por agentes de viagem (pacotes turísticos)
- Pessoas de médio poder aquisitivo
"BACANAS" - "DURISTAS" - "PACOTÃO"
"BACANAS"
"DURISMO"
"PACOTÃO"
SAZONALIDADE - ALTA / BAIXA TEMPORADAS
PESQUISA DO PERFIL DO VISITANTE
Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande 1997
- Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande 1997
- Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande 1997 - Perfil do Turista
- Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande 1997 - Implementação
- Plano Diretor de Turismo da Ilha Grande 1997 - Prognósticos
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