CATEGORIA PROJETOS
ATENÇÃO !
ALGUNS PROJETOS REALIZADOS PELO INSTITUTO ECOBRASIL NÃO ESTÃO DIVULGADOS POR CLÁUSULA CONTRATUAL DE SIGILO.
PARQUE DO MANGUE, Paraty (2017)
Promoção | Condomínio Pedra Grande do Itu |
Parceiros | Instituto EcoBrasil |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
TRILHAS E MIRANTES DO FORTE DEFENSOR PERPÉTUO DE PARATY, Paraty (2014-2015)
Promoção | Fundação Roberto Marinho (FRM) |
Parceiros | Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) |
Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) | |
Apoio | Forte Defensor Perpétuo, Paraty |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
ANÁLISE DE IMPACTOS DE CRUZEIROS DE MARÍTIMOS, Ilha Grande, Angra dos Reis (2009-2010)
Promoção | Instituto EcoBrasil |
Parceria | Comitê de Defesa da Ilha Grande (Codig) |
Analista | Roberto M.F Mourão, consultor |
CENTRE POUR FORMACION EN HOTELLERIE ET ECOTOURISME, Côte des Arcadins, Haiti (2011-2014)
Promoção | Viva Rio, Brasil |
Parceria | BuildAid, Noruega |
Ouanga Bay Beach Hotel, Haiti | |
Conseil Régional Côte des Arcadins, Haiti | |
Ministère du Tourisme et des Industries Créatives du Haïti, Haiti | |
Mission des Nations Unies pour la Stabilisation en Haïti (Minustah, ONU) | |
Projeto | Instituto EcoBrasil, Brasil |
Coordenador | Roberto M.F Mourão, consultor |
- AVALIAÇÃO DO ROTEIRO DO SURFE NA POROROCA, RIO ARAGUARI (Amapá, 2005)
Promoção | Sebrae Nacional |
Parceria | Sebrae Amapá |
Execução | Instituto EcoBrasil |
Ariane Janér, consultora | |
Roberto M.F Mourão, consultor |
EXCELÊNCIA EM TURISMO: Aprendendo com as Melhores Experiências Internacionais (2004-2005)
Promoção | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Parceria | Sebrae Nacional |
Idealização | Instituto EcoBrasil |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA DE MELHORES PRÁTICAS PARA O ECOTURISMO (Programa MPE) (2000-2003)
Promoção | Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) (organização promotora) |
Parceiros | Banco da Amazônia (BASA) |
Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) | |
Financiadora Nacional de Estudos e Projetos (FINEP) | |
Ministério do Meio Ambiente (MMA) | |
Apoio | Reserva Natural da Vale do Rio Doce, Linhares, ES |
Varig Linhas Aéreas | |
Wöllner Comércio de Confecções | |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
Ariane Janér, consultora | |
Marcos Martins Borges, coordenador |
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE ECOTURISMO EM RESERVAS EXTRATIVISTAS (Resex) (1998)
Em parceria com o Grupo Nativa, Goiania, GO
Promoção |
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) |
Centro Nacional para o Desenvolvimento das Populações Tradicionais (CNPT) | |
Apoio | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG-7) | |
Secretaria de Coordenação da Amazônia (SCA-MMA) | |
Sebrae Amapá | |
EcoBrasil | Marcos Martins Borges, coordenador |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA-PILOTO DE ECOTURISMO EM TERRAS INDÍGENAS (1997)
RIO-92 CATÁLOGO DE TURISMO ESPECIALIZADO ABAV-EMBRATUR-EXPEDITOURS (1992)
Promoção | Associação Brasileira de Agências de Turismo (Abav) |
Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur) | |
Apoio | Editora Ediouro, Rio |
Execução | Expeditours, The Natural Way to Discover Brazil |
Roberto M.F. Mourão, coordenador, EcoBrasil |
DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE ECOTURISMO (1994)
Promoção | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
- Secretaria da Amazônia Legal | |
- Ministério da Indústria, Comércio e Turismo (MICT) | |
Parceria | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Parque do Mangue da Ilha do Itu
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Parque do Mangue da Ilha do Itu
Corumbê, Baia de Paraty
Coordenação: Roberto M.F. Mourão, Albatroz Planejamento - email: roberto@albatroz.eco.br
PROPOSTA EM DESENVOLVIMENTO
1. Objetivos
- Criar um parque na área de mangue da Ilha do Itu, com planejamento, implementação e operação como parceria público-privada, visando a a proteção e a preservação das espécies de flora e fauna do ecossistema manguezal;
- Oferecer serviços de pesquisa, educação ambiental e ecoturismo;
- Criar postos de trabalhos e geração de renda para a comunidade da região da Barra do Corumbê.
2. Parcerias
- Condomínio Pedra Grande da Ilha do Itu
- Instituto EcoBrasil
- Associação de Moradores, Agricultores e Pescadores da Barra do Corumbê (AMAPBC)
- Pública: Prefeitura Munipal de Paraty (desejável)
3. Justificativas
A criação de um parque de mangue na Baia de Paraty, tem por justificativas:
a. Pela Importância Ambiental dos Manguezais
- Pela importância ambiental dos manguezais, um dos mais diversificados, férteis e complexos ecossistemas, que desempenham um importante papel como exportador de matéria orgânica para os estuários, contribuindo para a produtividade primária na zona costeira. Sua biodiversidade faz com que essas áreas se constituam em grandes "berçários" naturais, tanto para as espécies típicas desses ambientes, como para animais, aves, peixes, moluscos e crustáceos, que ali encontram as condições ideais para reprodução, eclosão, criadouro e abrigo, quer tenham valor ecológico ou econômico.
b. Pelos papéis pelos quais são reconhecidos os Manguezais
- Os manguezais contribuem para a formação do solo e ajudam a estabilizar as costas;
- Os manguezais funcionam como lâminas para o escoamento das terras altas;
- Os manguezais produzem grandes quantidades de detritos que podem contribuir para a produtividade em águas costeiras.
- Os sistemas dos manguezais servem como habitat para muitos organismos marinhos tais como caranguejos, ostras, e outros invertebrados e animais selvagens tais como pássaros e répteis;
c. Por Criar Espaço de Visitação, Pesquisa, Aprendizado e Sensibilização
- Pela possibilidade de criar um espaço de visitação, pesquisa, aprendizado e sensibilização da importância da conservação dos manguezais.
d. Pela oportunidade de Proteger e Conservar um Manguezal Regional
- Pela oportunidade de proteger e conservar um manguezal regional, reduzindo a degradação, protegendo espécies associadas, mantendo sua área e usos tradicionais, a partir da integração entre as diferentes instâncias do poder público e da sociedade, incorporando os saberes acadêmicos e tradicionais.
e. Por atender aos Objetivos do Plano PAN Manguezal
- Pela oportunidade de atender aos objetivos do Plano PAN Manguezal, do ICMBio/MMA, criado pela Portaria Federal n°. 9/2015, que inclui a Baia da Ilha Grande como uma de suas áreas focais na Região Sudeste, RJ, onde se insere a Baia de Paraty.
4. Unidades de Conservação Municipais
No caso do Parque do Mangue, pretende-se analisar a possibilidade de criação de uma das seguintes categorias de UC: Parque Municipal ou Reserva Particular do Patrimônio Natural.
As Unidades de Conservação (UCs) são espaços territoriais, incluindo seus recursos ambientais, com características naturais relevantes, que têm a função de assegurar a representatividade de amostras significativas e ecologicamente viáveis das diferentes populações, habitats e ecossistemas do território nacional e das águas jurisdicionais, preservando o patrimônio biológico existente.
No Brasil, as Unidades de Conservação são divididas em dois grupos: as Unidades de Proteção Integral e as Unidades de Uso Sustentável. As Unidades de Proteção Integral onde a proteção da natureza é o principal objetivo dessas unidades, por isso as regras e normas são mais restritivas, sendo permitido apenas o uso indireto dos recursos naturais; ou seja, aquele que não envolve consumo, coleta de espécies ou dano aos recursos naturais. As Unidades de Uso Sustentável visam conciliar a conservação da natureza com o uso sustentável dos recursos naturais. Nesse grupo, atividades que envolvem coleta e uso dos recursos naturais são permitidas, mas desde que praticadas de forma a garantir a perenidade dos recursos ambientais renováveis e dos processos ecológicos.
Estas áreas asseguram às populações tradicionais o uso sustentável dos recursos naturais de forma racional e ainda propiciam às comunidades do entorno o desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis. Estas áreas estão sujeitas a normas e regras especiais. São legalmente criadas pelos governos federal, estaduais e municipais, após a realização de estudos técnicos dos espaços propostos e consulta à população.
As unidades de conservação são exemplos de como é possível compatibilizar o desenvolvimento econômico com preservação ambiental. Vários municípios brasileiros são abastecidos com água oriunda de unidades de conservação, comprovando a importância socioambiental destas áreas.
As UCs não são espaços intocáveis e se mostram comprovadamente vantajosas para os municípios, tendo em vista que podem:
- Evitar ou diminuir acidentes naturais ocasionados por enchentes e desabamentos
- Possibilitar a manutenção da qualidade do ar, do solo e dos recursos hídricos
- Permitir o incremento de atividades relacionadas à educação ambiental, ao turismo pedagógico e ao ecoturismo
- Proporcionar a geração de emprego e renda.
Elas podem ser entendidas como uma maneira especial de ordenamento territorial, e não como um entrave ao desenvolvimento econômico e socioambiental, reforçando o papel sinérgico das UC no desenvolvimento econômico e socioambiental local. Os usos e manejo dos recursos naturais permitidos dentro de cada UC variam conforme sua categoria, definida a partir da vocação que a área possui. Em outras palavras, é importante que a escolha da categoria de uma UC considere as especialidades e potencialidades de uso que a área oferece, afim de garantir a promoção do desenvolvimento local.
Por gerar rendimentos econômicos, sociais e ambientais, o turismo impulsiona o crescimento regional, e é considerado, portanto, uma atividade positiva para o município. A oferta de atrativos turísticos proporciona o aumento da demanda por serviços nas redes hoteleiras, bares, restaurantes, transportes, entre outros. Estes serviços promovem a geração de emprego e, consequente, distribuição de renda.
Um fator que traz benefícios aos municípios que possuem áreas com Unidades de Conservação é o ICMS Ecológico, um recurso utilizado pelo governo como incentivo às atividades de preservação ambiental. O intuito é beneficiar os municípios vinculados à existência das UCs.
ICMS Ecológico no Estado do Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro, o critério ecológico é um dos seis índices considerados para o cálculo do repasse e representa 2,5% no exercício fiscal de 2011 em diante, com índice de repasse composto da seguinte forma: 45% para as unidades de conservação; 30% para a qualidade da água e 25% para a administração dos resíduos sólidos.
As prefeituras que criarem suas próprias unidades de conservação terão direito a 20% dos 45% destinados à manutenção de áreas protegidas, ou seja, um acréscimo na pontuação aos municípios que assumirem a responsabilidade pela criação, implementação e gestão de Unidades de Conservação da Natureza (municipais) em seus territórios.
Para beneficiar-se dos recursos previstos nesta Lei, cada município deverá organizar seu próprio Sistema Municipal do Meio Ambiente, composto no mínimo por: Conselho Municipal do Meio Ambiente; Fundo Municipal do Meio Ambiente; órgão administrativo executor da política ambiental municipal e Guarda Municipal Ambiental.
Lei nº. 5.100 de 4 de outubro de 2007. Altera a Lei nº. 2.664, de 27 de dezembro de 1996, que trata da repartição aos municípios da parcela de 25% do produto da arrecadação do ICMS, incluindo o critério de conservação ambiental, e dá outras providências.
Decreto nº. 41.844, de 4 de maio de 2009. Estabelece definições técnicas para alocação do percentual a ser distribuído aos municípios em função do ICMS Ecológico.
Etapas para Criação de Unidades de Conservação Municipais
- Abertura do Processo
- Avaliação da Demanda de Criação
- Realização de Estudos Técnicos
- Definição da Categoria da Unidade de Conservação
- Procedimentos Anteriores à Consulta Pública
- Consulta Pública
- Procedimento Posterior à Consulta Pública
- Procedimentos Jurídicos
Roteiro de Criação de Unidades de Conservação Municipais
5. Caracterização da Ilha do Itu
A Ilha do Itu, com área total estimada de 30,78 hectares, tem elevação máxima de 112 metros, é separada do continente por um canal denominado de Canal do Estreito, que varia conforme as marés, com uma largura média de 6 metros
Está situada a nordeste do Saco do Jabaquara, após a Ponta do Estreito, no Saco do Corumbê, que é seu acesso mais próximo ao continente, via Rodovia Rio-Paraty.
Por via marítima está localizada a cerca de 1,8 milhas náuticas do cais de turismo de Paraty. Para referências marítimas considerar a Carta 16.333 Baia da Ilha Grande Parte Oeste.
Possui área de mangue, em excelente estado de preservação, no qual deve-se dispensar cuidados para sua preservação. Na localidade também são identificados afloramentos rochosos do tipo matacões, sobretudo em trecho ao longo da orla.
6. Localização da Ilha do Itu
Entre as Latitudes 23° 10' 55" e 23° 11' 33" Sul
Entre as Longitudes 44° 42' 14" e 44° 42' 58" Oeste
© Google Earth, janeiro 2011
7. Condomínio Pedra Grande da Ilha do Itu
O Parque do Mangue é parte destacada do originalmente proposto Loteamento Pedra Grande da Ilha do Itu, em processo de alteração para condomínio.
8. Localização do Parque do Mangue (proposta)
Com área prevista estimada entre 5 (cinco) a 7 (sete) hectares, o Parque está previsto para ocupar a face oeste da Ilha do Itu, limitado pelo Canal do Estreito e o Saco do Corumbê.
© Google Earth, janeiro 2011
Os limites do parque deverão ser definidos levando-se em conta:
- Área do manguezal da Ilha do Itu, incluindo parte de sua borda leste, como zona de amortecimento, Inventário ambiental do manguezal, em especial flora e avifauna
- Limites das APAs de Paraty e Cairuçu
- Relevante interesse socioambiental
- Relevante interesse turístico.
9. Infraestrutura e Equipamentos (porpostos)
Possibilidade de Expansão de Proteção a Manguezais de Paraty
A criação do Parque do Mangue da Ilha do Itu pode vir a ser um ponto de partida de proteção para os demais manguezais de Paraty:
- Saco Grande (ilha do Araújo)
- Saco do Corumbê / Ilha do Itu
- Jabaquara / Toca do Cassununga
- Terra Nova (Rua Fresca)
- Saco do Fundão (Paray-mirim)
- Saco de Paraty-mirim
- Saco do Mamanguá
Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Passarelas
- Parque do Mangue - Equipamentos: Barcos e Caiaques
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Abrigos Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Cortinas Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Ecoturismo e Capacidade de Manejo
- Parque do Mangue - Educação Ambiental
- Parque do Mangue - Parceria Socioambiental Comunidade Corumbê
- Parque do Mangue - Anexo I: Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo II: Uso Sustentável dos Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo III: Ecoturismo e Turismo de Natureza
- Parque do Mangue - Anexo IV: Infraestruturas e Equipamentos
- Parque do Mangue - Anexo V: Projeto Manguezais do Brasil
- Parque do Mangue - Anexo VI: Plano PAN Pantanal (ICMBio)
- Parque do Mangue - Anexo VII: Unidades de Conservação
- Parque do Mangue - Anexo VIII: Roteiro para Criação de UC Municipal
- Parque do Mangue - Anexo IX: Roteiro para Criação de RPPNs
Ilha do Itu
- Ilha do Itu - Informações Gerais
- Ilha do Itu - Enquadramento Legal
- Ilha do Itu - Fotografias (outubro 2016)
- Ilha do Itu - Decreto nº 8.775/2016 (trata da revisão do plano de manejo)
Links Relacionados (para saber mais)
Links Internos
Links Externos
Roberto M.F. Mourão / ALBATROZ Planejamento
Para uso e permissões favor contatar: roberto@albatroz.eco.br
CCT Trindade-Juatinga: Análise dos Campings Trindade-Juatinga
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga
Vilas de Trindade e Oratório - Cond. Laranjeiras - Praias do Sono e Ponta Negra
East Gippsland Camping, Victoria, Australia.
Análise Breve dos Campings da Região Trindade-Juatinga (2014)
Critérios de Avaliação de Campings
Os critérios considerados nesse trabalho para a relação usuários x sanitários x banheiros foi definido com base na experiência dos consultores e de alguns casos conhecidos (p.ex. Praia do Aventureiro, Ilha Grande, Angra dos Reis) em que o bem-estar básico dos usuários é atendido.
Sugere-se que os critérios sejam ajustados na medida que o monitoramento indique sua necessidade.
Note que as análises destas relações são ‘cumulativas’ e ‘independentes’, uma vez que um camping pode apresentar uma relação adequada campista x chuveiro mas ser deficiente quanto a campistas x sanitários. Além que deve-se levar em conta a questão da distribuição masculino x feminino, por razões de privacidade, sobretudo em campings que recebam famílias com crianças e adolescentes.
Praia da Ponta Negra (2014)
O inventário realizado na Praia da Ponta Negra identificou 3 campings, com capacidade estimada de 70 barracas, podendo abrigar até 140 pessoas. Destes, conseguiu-se levantar informações suficientes para análise qualitativa de 3 campings, com respeito a sanitários, conforme mostram tabela e gráficos abaixo.
Por insuficiência de informações, não foi possível obter a quantidade de chuveiros, impossibilitando a avaliação "Campistas:Chuveiros.
A análise mostra que 1 camping é considerado excelente, 1 aceitável e em 1 a relação "Campista:Sanitários" é precária.
Vila de Trindade (2014)
O inventário realizado na Vila de Trindade identificou 53 campings, com capacidade estimada de 2.200 barracas, podendo abrigar até 4.400 pessoas. Destes, conseguiu-se levantar informações suficientes para análise qualitativa de 21 campings, conforme mostram tabelas e gráficos abaixo.
Os resultados mostram que somente 5 campings possuem infraestrutura adequada quanto a relação Campistas:Chuveiros.
Na análise da proporção Campista:Sanitários na Vila de Trindade somente 2 campings estão adequados.
Praia do Sono (2014)
O inventário realizado na Praia do Sono identificou 19 campings, com capacidade estimada de 1.158 barracas, podendo abrigar até 2.296 pessoas. Destes, conseguiu-se levantar informações suficientes para análise qualitativa de 18 campings, conforme mostram tabelas e gráficos abaixo.
Como pode-se observar, as análises mostram que nenhum dos campings possuem infraestrutura adequada quanto a relação Campistas:Chuveiros.
Na relação Campista:Sanitários na Praia do Sono somente 1 camping está adequado.
Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga
- CCT Trindade-Juatinga: Histórico / Objetivos / Atividades
- CCT Trindade-Juatinga: Relatório Operação Verão 2009-2010 ICMBio-INEA
- CCT Trindade-Juatinga: Ordenamento Turístico
- CCT Trindade-Juatinga: Atividades
- CCT Trindade-Juatinga: Considerações sobre Capacidade de Carga
- CCT Trindade-Juatinga: Contexto Regional
- CCT Trindade-Juatinga: Áreas Recretivas de Praias
- CCT Trindade-Juatinga: Vila de Trindade
- CCT Trindade-Juatinga: Capacidade de Manejo da Visitação (modelagem)
- CCT Trindade-Juatinga: CCT Praias de Vila de Trindade
- CCT Trindade-Juatinga: Áreas de Camping da Região Trindade-Juatinga
Observação
As praias da Juatinga - Condomínio Laranjeiras, Sono, Antigos, Antiguinhos e Ponta Negra ainda não tem seus Números Balizadores da Visitação (NBVs) definidos.
Conceitos Relacionados
Capacidade de Carga Turística (CCT)
- CCT - Conceito / Métodos de Determinação
- CCT - Considerações Iniciais
- CCT - Capacidade de Carga Biológica
- CCT - Impactos da Visitação
- CCT - Trilha Macuco, Parque Nacional do Iguaçu (estudo de caso)
Campings / Acampamentos
- Campings: Infraestrutura / Tipos / Recomendações
- Campings: Áreas Silvestres / Selvagem
- Campings: Proposta de Normatização (2009)
- Campings: Ilha Grande, Angra dos Reis, RJ - Legislação
- Campings: Ilha Grande, Ordenamento da Praia do Aventureiro
- Campings: Glamping, acampando com glamour
Assuntos Relacionados
- Hospedagem
- Bem-estar Básico do Turista
- Certificação
- Normas Técnicas
- Certificação de Meios de Hospedagem Norma NBR 15.401
CCT Trindade-Juatinga: Áreas Recreativas em Praias
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga
Vilas de Trindade e Oratório - Cond. Laranjeiras - Praias do Sono e Ponta Negra
Panorâmica da Região de Paraty
Praias da Região Trindade-Juatinga
Dimensões das Praias da Região Trindade-Juatinga
Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga
- CCT Trindade-Juatinga: Histórico / Objetivos / Atividades
- CCT Trindade-Juatinga: Relatório Operação Verão 2009-2010 ICMBio-INEA
- CCT Trindade-Juatinga: Ordenamento Turístico
- CCT Trindade-Juatinga: Atividades
- CCT Trindade-Juatinga: Considerações sobre Capacidade de Carga
- CCT Trindade-Juatinga: Contexto Regional
- CCT Trindade-Juatinga: Áreas Recretivas de Praias
- CCT Trindade-Juatinga: Vila de Trindade
- CCT Trindade-Juatinga: Capacidade de Manejo da Visitação (modelagem)
- CCT Trindade-Juatinga: CCT Praias de Vila de Trindade
- CCT Trindade-Juatinga: Áreas de Camping da Região Trindade-Juatinga
Observação
As praias da Juatinga - Condomínio Laranjeiras, Sono, Antigos, Antiguinhos e Ponta Negra ainda não tem seus Números Balizadores da Visitação (NBVs) definidos.
Conceitos Relacionados
Capacidade de Carga Turística (CCT)
- CCT - Conceito / Métodos de Determinação
- CCT - Considerações Iniciais
- CCT - Capacidade de Carga Biológica
- CCT - Impactos da Visitação
- CCT - Trilha Macuco, Parque Nacional do Iguaçu (estudo de caso)
- Camping: Infraestrutura / Tipos / Recomendações
- Camping: Áreas Silvestre / Camping "Selvagem"
- Camping: Proposta de Normatização (2009)
- Camping: Ilha Grande, Angra dos Reis, RJ - Legislação
- Camping: Ordenamento da Praia do Aventureiro, Ilha Grande (Estudo de Caso)
CCT Trindade-Juatinga: Considerações sobre CCT
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga
Vilas de Trindade e Oratório - Cond. Laranjeiras - Praias do Sono e Ponta Negra
Considerações sobre Capacidade de Carga Turística (CCT)
De uma forma simples, Capacidade de Carga Turística deve ser entendida como o nível de uso que uma determinada área pode suportar num determinado tempo sem que:
- Ocorram danos excessivos ou irreversíveis aos recursos culturais, ambientais e cênicos locais ou regionais.
- Haja prejuízo da qualidade da experiência objeto da visitação, ou seja, na experiência do visitante.
O fato de que na determinação da capacidade de carga ou de suporte intervenham fatores relacionados com interesses e decisões humanas, faz com que o conceito e os procedimentos para defini-la sejam controvertidos.
A evolução do conceito e a diversidade de métodos é consequência de uma dinâmica que sempre provocará aperfeiçoamentos nas técnicas e conceitos de uso de capacidade de carga como estratégia de manejo. Apesar dos avanços e da diversidade de métodos, no momento de determinar limites nota-se uma carência de procedimentos que, além de confiáveis, sejam práticos, aplicáveis e coerentes com a realidade local. O processo implica em realizar revisões periódicas, sequenciais, e permanente de planificação e ajuste do manejo da visitação.
Esta dificuldade fica mais evidente em países em desenvolvimento onde há insuficiência de pessoal, recursos, informações, sistemas e tecnologia. Tal fato implica em estabelecer métodos de fácil aplicação, que reconheçam essas carências.
A determinação da capacidade de carga não deve ser tomada como um fim e nem como solução para os problemas advindos da visitação. A capacidade de carga deve ser considerada como ferramenta de planejamento que possibilita decisões de manejo.
Sendo a definição e aplicação da capacidade de carga sujeitas a decisões humanas, elas estão sujeitas a julgamentos e pressões econômicas, sociais e políticas, que desvirtuam a utilidade e uso desta ferramenta.
Como a capacidade de carga de um espaço público (trilha, cachoeira, mirante, etc.) depende de suas características particulares, em áreas com mais de um local de visitação, a capacidade de carga deve ser determinada para cada local sujeito a uso público em separado.
No entanto, a (simples) somatória das capacidades de carga dos locais de uso público não pode ser tomada como a capacidade para toda uma área. Eventualmente, a existência de "limitantes críticas" será determinante na capacidade de uma área receber visitantes.
Unidade de Medida de Capacidade de Carga
Apesar de ser mais fácil "medir fluxo de pessoas", esse procedimento pode levar a erros em se tatando de capacidade de carga.
A correta unidade de medida de capacidade de carga é "visitas/tempo/área" e não "visitantes/tempo/área", uma vez que uma mesma pessoa visitando repetidamente, num determinado tempo, uma mesma área, p.ex. acampado ou hospedado em local onde tenha uma cachoeira ou trilha, ocasionará efeitos repetitivos e cumulativos.
Porém para utilizar o método desenvolvido pelo ICMBio, utilizamos como unidade pessoas/visitante, devidamente ajustado na definição da capacidade.
Apesar de parecer uma questão semântica, ao se referir à visitação em áreas protegidas, sugere-se referir a "visitantes" e não "turistas", pois esta distinção permitirá a gestores permitir unicamente atividades que não conflitem com os objetivos da área. Por sua vez, cabe aos visitantes aceitar, desde o início da visitação, que estarão sujeitos as orientações e regras que se aplicam a todos, sobretudo no que se refere ao uso dos serviços e facilidades turísticas.
De nada adianta estabelecer Capacidade de Carga se não for possível Manejar e Monitorar.
Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga
- CCT Trindade-Juatinga: Histórico / Objetivos / Atividades
- CCT Trindade-Juatinga: Relatório Operação Verão 2009-2010 ICMBio-INEA
- CCT Trindade-Juatinga: Ordenamento Turístico
- CCT Trindade-Juatinga: Atividades
- CCT Trindade-Juatinga: Considerações sobre Capacidade de Carga
- CCT Trindade-Juatinga: Contexto Regional
- CCT Trindade-Juatinga: Áreas Recretivas de Praias
- CCT Trindade-Juatinga: Vila de Trindade
- CCT Trindade-Juatinga: Capacidade de Manejo da Visitação (modelagem)
- CCT Trindade-Juatinga: CCT Praias de Vila de Trindade
- CCT Trindade-Juatinga: Áreas de Camping da Região Trindade-Juatinga
Observação
As praias da Juatinga - Condomínio Laranjeiras, Sono, Antigos, Antiguinhos e Ponta Negra ainda não tem seus Números Balizadores da Visitação (NBVs) definidos.
Conceitos Relacionados
Capacidade de Carga Turística (CCT)
- CCT - Conceito / Métodos de Determinação
- CCT - Considerações Iniciais
- CCT - Capacidade de Carga Biológica
- CCT - Impactos da Visitação
- CCT - Trilha Macuco, Parque Nacional do Iguaçu (estudo de caso)
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- Camping: Proposta de Normatização (2009)
- Camping: Ilha Grande, Angra dos Reis, RJ - Legislação
- Camping: Ordenamento da Praia do Aventureiro, Ilha Grande (Estudo de Caso)
CCT Trindade-Juatinga: Atividades
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga
Vilas de Trindade e Oratório - Cond. Laranjeiras - Praias do Sono e Ponta Negra
Atividades
Este trabalho inclui originalmente as atividades abaixo listada em sua versão de 2010, não disponibilizada por razões de particulares da instituição financiadora, mesmo sabendo da importância dos resultados para o ordenamento regional.
O Instituto EcoBrasil, por considerar a importância da determinação da capacidade de carga turística no ordenamento turístico regional, reanalisou e atualizou os estudos, disponibilizando, neste primeiro momento, os resultados para as praias da Vila de Trindade.
Praias Analizadas na Vila de Trindade
- Praia Brava
- Praia do Cepilho
- Praia de Fora
- Praia dos Ranchos
- Praia do Meio
- Praia do Caxadaço
Atividade A
Definir e detalhar a metodologia para a determinação da capacidade de suporte.
Atividade B
Detalhamento do número de vagas de estacionamento disponíveis em cada núcleo de ocupação (Trindade, Vila Oratório/Condomínio Laranjeiras), definindo a localização e quantidade de vagas de cada estacionamento (público ou privado) devidamente georreferenciados.
Atividade C
Determinação da atual Capacidade de Carga (ou de Suporte) Turística (CCT).
Cabe considerar que neste documento se adotou genericamente a tradução do termo inglês "Carrying Capacity", na tradução de "Capacidade de Carga" ou "Capacidade de Suporte".
Assumidos no âmbito do turismo, tais termos adquirem um significado equivalente, o qual poderia ser descrito:
"Capacidade de Carga ou Suporte Turístico é a capacidade que um determinado meio ou ambiente possui para suportar o afluxo de visitantes, turistas sem perder as características de sua originalidade ou ter a sua integridade ameaçada".
Infere-se, portanto, a ideia da inevitabilidade do impacto humano sobre o meio, bem como a aceitação de que esse meio poderá absorve os efeitos negativos dos impactos ou tolerar impactos que resultem em alterações aceitáveis, ou seja, não comprometedoras de referida originalidade ou integridade.
Nesta atividade, para se ter em conta a implementação da Capacidades de Manejo sugeridas para os espaços turísticos (praias) a partir dos Números Balizadores da Visitação, caso a caso, utilizando para essa determinação o Roteiro Metodológico para Manejo de Impactos da Visitação, com Enfoque na Experiência do Visitante e na Proteção dos Recursos Naturais e Culturais, elaborado pelo ICMBio, publicado em 2011.
Atividade D
Elaboração de planilha digital contendo o cálculo da Capacidade Suporte definidas no presente trabalho.
Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga
- CCT Trindade-Juatinga: Histórico / Objetivos / Atividades
- CCT Trindade-Juatinga: Relatório Operação Verão 2009-2010 ICMBio-INEA
- CCT Trindade-Juatinga: Ordenamento Turístico
- CCT Trindade-Juatinga: Atividades
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- CCT Trindade-Juatinga: Contexto Regional
- CCT Trindade-Juatinga: Áreas Recretivas de Praias
- CCT Trindade-Juatinga: Vila de Trindade
- CCT Trindade-Juatinga: Capacidade de Manejo da Visitação (modelagem)
- CCT Trindade-Juatinga: CCT Praias de Vila de Trindade
- CCT Trindade-Juatinga: Áreas de Camping da Região Trindade-Juatinga
Observação
As praias da Juatinga - Condomínio Laranjeiras, Sono, Antigos, Antiguinhos e Ponta Negra ainda não tem seus Números Balizadores da Visitação (NBVs) definidos.
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