CATEGORIA PROJETOS

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ALGUNS PROJETOS REALIZADOS PELO INSTITUTO ECOBRASIL NÃO ESTÃO DIVULGADOS POR CLÁUSULA CONTRATUAL DE SIGILO.

PARQUE DO MANGUE, Paraty (2017)

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Promoção     Condomínio Pedra Grande do Itu
Parceiros Instituto EcoBrasil
EcoBrasil Roberto M.F. Mourão, coordenador

 

TRILHAS E MIRANTES DO FORTE DEFENSOR PERPÉTUO DE PARATY, Paraty (2014-2015)

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Promoção     Fundação Roberto Marinho (FRM)
Parceiros Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM)
  Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
Apoio Forte Defensor Perpétuo, Paraty
EcoBrasil Roberto M.F. Mourão, coordenador

ANÁLISE DE IMPACTOS DE CRUZEIROS DE MARÍTIMOS, Ilha Grande, Angra dos Reis (2009-2010)

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Promoção Instituto EcoBrasil
Parceria Comitê de Defesa da Ilha Grande (Codig)
Analista  Roberto M.F Mourão, consultor

CENTRE POUR FORMACION EN HOTELLERIE ET ECOTOURISME, Côte des Arcadins, Haiti (2011-2014)

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Promoção     Viva Rio, Brasil
Parceria BuildAid, Noruega
  Ouanga Bay Beach Hotel, Haiti
  Conseil Régional Côte des Arcadins, Haiti
  Ministère du Tourisme et des Industries Créatives du Haïti, Haiti
  Mission des Nations Unies pour la Stabilisation en Haïti (Minustah, ONU)
Projeto Instituto EcoBrasil, Brasil
Coordenador Roberto M.F Mourão, consultor
AVALIAÇÃO DO ROTEIRO DO SURFE NA POROROCA, RIO ARAGUARI (Amapá, 2005)
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Promoção Sebrae Nacional
Parceria Sebrae Amapá
Execução Instituto EcoBrasil
  Ariane Janér, consultora
  Roberto M.F Mourão, consultor

EXCELÊNCIA EM TURISMO: Aprendendo com as Melhores Experiências Internacionais (2004-2005)

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Promoção Empresa Brasileira de Turismo (Embratur)
Parceria Sebrae Nacional
Idealização Instituto EcoBrasil
  Roberto M.F Mourão, consultor

PROGRAMA DE MELHORES PRÁTICAS PARA O ECOTURISMO (Programa MPE) (2000-2003)

logo programa mpe com titulos  logo funbio programa mpe  logo EcoBrasil 300x120px

Promoção Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) (organização promotora)
Parceiros Banco da Amazônia (BASA)
  Empresa Brasileira de Turismo (Embratur)
  Financiadora Nacional de Estudos e Projetos (FINEP)
  Ministério do Meio Ambiente (MMA)
Apoio Reserva Natural da Vale do Rio Doce, Linhares, ES
  Varig Linhas Aéreas
  Wöllner Comércio de Confecções
EcoBrasil Roberto M.F. Mourão, coordenador
  Ariane Janér, consultora
  Marcos Martins Borges, coordenador

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE ECOTURISMO EM RESERVAS EXTRATIVISTAS (Resex) (1998)

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Em parceria com o Grupo Nativa, Goiania, GO

Promoção

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)

  Centro Nacional para o Desenvolvimento das Populações Tradicionais (CNPT)
Apoio Ministério do Meio Ambiente (MMA) 
  Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG-7)
  Secretaria de Coordenação da Amazônia (SCA-MMA)
  Sebrae Amapá
EcoBrasil Marcos Martins Borges, coordenador
  Roberto M.F Mourão, consultor

    

PROGRAMA-PILOTO DE ECOTURISMO EM TERRAS INDÍGENAS (1997)

 

RIO-92 CATÁLOGO DE TURISMO ESPECIALIZADO ABAV-EMBRATUR-EXPEDITOURS (1992)

Rio 92 RIO 92  logo ABAV  Logo EMBRATURMinTur2003  Logo EXPEDITOURS 

Promoção      Associação Brasileira de Agências de Turismo (Abav)
  Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur)  
Apoio Editora Ediouro, Rio 
Execução  Expeditours, The Natural Way to Discover Brazil
  Roberto M.F. Mourão, coordenador, EcoBrasil

DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE ECOTURISMO (1994)

diretrizes 00 capa

Promoção     Ministério do Meio Ambiente (MMA)
   - Secretaria da Amazônia Legal
   - Ministério da Indústria, Comércio e Turismo (MICT)
 Parceria Empresa Brasileira de Turismo (Embratur)

 

logo Parque do Mangue fundoWEB   Logo Ecobrasil ecoturismo fundoWEB

 

Parque do Mangue da Ilha do Itu
Corumbê, Baia de Paraty 
Coordenação: Roberto M.F. Mourão, Albatroz Planejamento - email: roberto@albatroz.eco.br 

PROPOSTA EM DESENVOLVIMENTO

 

manguezal pesquisa educacao ecoturismo fundoWEB 

1. Objetivos

  1. Criar um parque na área de mangue da Ilha do Itu, com planejamento, implementação e operação como parceria público-privada, visando a a proteção e a preservação das espécies de flora e fauna do ecossistema manguezal;
  2. Oferecer serviços de pesquisa, educação ambiental e ecoturismo;
  3. Criar postos de trabalhos e geração de renda para a comunidade da região da Barra do Corumbê.

 

2. Parcerias

  • Condomínio Pedra Grande da Ilha do Itu
  • Instituto EcoBrasil
  • Associação de Moradores, Agricultores e Pescadores da Barra do Corumbê (AMAPBC)
  • Pública: Prefeitura Munipal de Paraty (desejável)

 

3. Justificativas

A criação de um parque de mangue na Baia de Paraty, tem por justificativas:

a. Pela Importância Ambiental dos Manguezais

  • Pela importância ambiental dos manguezais, um dos mais diversificados, férteis e complexos ecossistemas, que desempenham um importante papel como exportador de matéria orgânica para os estuários, contribuindo para a produtividade primária na zona costeira. Sua biodiversidade faz com que essas áreas se constituam em grandes "berçários" naturais, tanto para as espécies típicas desses ambientes, como para animais, aves, peixes, moluscos e crustáceos, que ali encontram as condições ideais para reprodução, eclosão, criadouro e abrigo, quer tenham valor ecológico ou econômico.

b. Pelos papéis pelos quais são reconhecidos os Manguezais

  • Os manguezais contribuem para a formação do solo e ajudam a estabilizar as costas;
  • Os manguezais funcionam como lâminas para o escoamento das terras altas;
  • Os manguezais produzem grandes quantidades de detritos que podem contribuir para a produtividade em águas costeiras.
  • Os sistemas dos manguezais servem como habitat para muitos organismos marinhos tais como caranguejos, ostras, e outros invertebrados e animais selvagens tais como pássaros e répteis;

c. Por Criar Espaço de Visitação, Pesquisa, Aprendizado e Sensibilização 

  • Pela possibilidade de criar um espaço de visitação, pesquisa, aprendizado e sensibilização da importância da conservação dos manguezais.

d. Pela oportunidade de Proteger e Conservar um Manguezal Regional

  • Pela oportunidade de proteger e conservar um manguezal regional, reduzindo a degradação, protegendo espécies associadas, mantendo sua área e usos tradicionais, a partir da integração entre as diferentes instâncias do poder público e da sociedade, incorporando os saberes acadêmicos e tradicionais.

e. Por atender aos Objetivos do Plano PAN Manguezal

  • Pela oportunidade de atender aos objetivos do Plano PAN Manguezal, do ICMBio/MMA, criado pela Portaria Federal n°. 9/2015, que inclui a Baia da Ilha Grande como uma de suas áreas focais na Região Sudeste, RJ, onde se insere a Baia de Paraty.

 

4. Unidades de Conservação Municipais

No caso do Parque do Mangue, pretende-se analisar a possibilidade de criação de uma das seguintes categorias de UC: Parque Municipal ou Reserva Particular do Patrimônio Natural

As Unidades de Conservação (UCs) são espaços territoriais, incluindo seus recursos ambientais, com características naturais relevantes, que têm a função de assegurar a representatividade de amostras significativas e ecologicamente viáveis das diferentes populações, habitats e ecossistemas do território nacional e das águas jurisdicionais, preservando o patrimônio biológico existente.

No Brasil, as Unidades de Conservação são divididas em dois grupos: as Unidades de Proteção Integral e as Unidades de Uso Sustentável. As Unidades de Proteção Integral onde a proteção da natureza é o principal objetivo dessas unidades, por isso as regras e normas são mais restritivas, sendo permitido apenas o uso indireto dos recursos naturais; ou seja, aquele que não envolve consumo, coleta de espécies ou dano aos recursos naturais. As Unidades de Uso Sustentável visam conciliar a conservação da natureza com o uso sustentável dos recursos naturais. Nesse grupo, atividades que envolvem coleta e uso dos recursos naturais são permitidas, mas desde que praticadas de forma a garantir a perenidade dos recursos ambientais renováveis e dos processos ecológicos.

Estas áreas asseguram às populações tradicionais o uso sustentável dos recursos naturais de forma racional e ainda propiciam às comunidades do entorno o desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis. Estas áreas estão sujeitas a normas e regras especiais. São legalmente criadas pelos governos federal, estaduais e municipais, após a realização de estudos técnicos dos espaços propostos e consulta à população.

As unidades de conservação são exemplos de como é possível compatibilizar o desenvolvimento econômico com preservação ambiental. Vários municípios brasileiros são abastecidos com água oriunda de unidades de conservação, comprovando a importância socioambiental destas áreas.

As UCs não são espaços intocáveis e se mostram comprovadamente vantajosas para os municípios, tendo em vista que podem:

  • Evitar ou diminuir acidentes naturais ocasionados por enchentes e desabamentos
  • Possibilitar a manutenção da qualidade do ar, do solo e dos recursos hídricos
  • Permitir o incremento de atividades relacionadas à educação ambiental, ao turismo pedagógico e ao ecoturismo
  • Proporcionar a geração de emprego e renda.

Elas podem ser entendidas como uma maneira especial de ordenamento territorial, e não como um entrave ao desenvolvimento econômico e socioambiental, reforçando o papel sinérgico das UC no desenvolvimento econômico e socioambiental local. Os usos e manejo dos recursos naturais permitidos dentro de cada UC variam conforme sua categoria, definida a partir da vocação que a área possui. Em outras palavras, é importante que a escolha da categoria de uma UC considere as especialidades e potencialidades de uso que a área oferece, afim de garantir a promoção do desenvolvimento local.

Por gerar rendimentos econômicos, sociais e ambientais, o turismo impulsiona o crescimento regional, e é considerado, portanto, uma atividade positiva para o município. A oferta de atrativos turísticos proporciona o aumento da demanda por serviços nas redes hoteleiras, bares, restaurantes, transportes, entre outros. Estes serviços promovem a geração de emprego e, consequente, distribuição de renda.

Um fator que traz benefícios aos municípios que possuem áreas com Unidades de Conservação é o ICMS Ecológico, um recurso utilizado pelo governo como incentivo às atividades de preservação ambiental. O intuito é beneficiar os municípios vinculados à existência das UCs.


ICMS Ecológico no Estado do Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, o critério ecológico é um dos seis índices considerados para o cálculo do repasse e representa 2,5% no exercício fiscal de 2011 em diante, com índice de repasse composto da seguinte forma: 45% para as unidades de conservação; 30% para a qualidade da água e 25% para a administração dos resíduos sólidos.

As prefeituras que criarem suas próprias unidades de conservação terão direito a 20% dos 45% destinados à manutenção de áreas protegidas, ou seja, um acréscimo na pontuação aos municípios que assumirem a responsabilidade pela criação, implementação e gestão de Unidades de Conservação da Natureza (municipais) em seus territórios.

Para beneficiar-se dos recursos previstos nesta Lei, cada município deverá organizar seu próprio Sistema Municipal do Meio Ambiente, composto no mínimo por: Conselho Municipal do Meio Ambiente; Fundo Municipal do Meio Ambiente; órgão administrativo executor da política ambiental municipal e Guarda Municipal Ambiental.

Lei nº. 5.100 de 4 de outubro de 2007. Altera a Lei nº. 2.664, de 27 de dezembro de 1996, que trata da repartição aos municípios da parcela de 25% do produto da arrecadação do ICMS, incluindo o critério de conservação ambiental, e dá outras providências.

Decreto nº. 41.844, de 4 de maio de 2009. Estabelece definições técnicas para alocação do percentual a ser distribuído aos municípios em função do ICMS Ecológico.

Etapas para Criação de Unidades de Conservação Municipais

  1. Abertura do Processo
  2. Avaliação da Demanda de Criação
  3. Realização de Estudos Técnicos
  4. Definição da Categoria da Unidade de Conservação
  5. Procedimentos Anteriores à Consulta Pública
  6. Consulta Pública
  7. Procedimento Posterior à Consulta Pública
  8. Procedimentos Jurídicos


Roteiro de Criação de Unidades de Conservação Municipais

mangue definicao categoria uc fundoWEB

 


5. Caracterização da Ilha do ItuITU croqui Ilha Paraty

A Ilha do Itu, com área total estimada de 30,78 hectares, tem elevação máxima de 112 metros, é separada do continente por um canal denominado de Canal do Estreito, que varia conforme as marés, com uma largura média de 6 metros

Está situada a nordeste do Saco do Jabaquara, após a Ponta do Estreito, no Saco do Corumbê, que é seu acesso mais próximo ao continente, via Rodovia Rio-Paraty.

Por via marítima está localizada a cerca de 1,8 milhas náuticas do cais de turismo de Paraty. Para referências marítimas considerar a Carta 16.333 Baia da Ilha Grande Parte Oeste.

Possui área de mangue, em excelente estado de preservação, no qual deve-se dispensar cuidados para sua preservação. Na localidade também são identificados afloramentos rochosos do tipo matacões, sobretudo em trecho ao longo da orla.

 

6. Localização da Ilha do Itu

     Entre as Latitudes 23° 10' 55" e 23° 11' 33" Sul
     Entre as Longitudes 44° 42' 14" e 44° 42' 58" Oeste

ITU localizacao ilha com coordenadas limpo                                                                                                                                                                                              © Google Earth, janeiro 2011

 

7. Condomínio Pedra Grande da Ilha do Itu

O Parque do Mangue é parte destacada do originalmente proposto Loteamento Pedra Grande da Ilha do Itu, em processo de alteração para condomínio.

 

8. Localização do Parque do Mangue (proposta)

Com área prevista estimada entre 5 (cinco) a  7 (sete) hectares, o Parque está previsto para ocupar a face oeste da Ilha do Itu, limitado pelo Canal do Estreito e o Saco do Corumbê.

                                                                                                               ITU localizacao ilha parque do mangue com coordenadas                                                                           
                                                                                           © Google Earth, janeiro 2011
 

Os limites do parque deverão ser definidos levando-se em conta:

  • Área do manguezal da Ilha do Itu, incluindo parte de sua borda leste, como zona de amortecimento, Inventário ambiental do manguezal, em especial flora e avifauna
  • Limites das APAs de Paraty e Cairuçu
  • Relevante interesse socioambiental
  • Relevante interesse turístico.

 

9. Infraestrutura e Equipamentos (porpostos)

ITU mapa passarela deck 

ITU parque do mangue parte planimetria

 

Possibilidade de Expansão de Proteção a Manguezais de Paraty

A criação do Parque do Mangue da Ilha do Itu pode vir a ser um ponto de partida de proteção para os demais manguezais de Paraty:

  1. Saco Grande (ilha do Araújo)
  2. Saco do Corumbê / Ilha do Itu
  3. Jabaquara / Toca do Cassununga
  4. Terra Nova (Rua Fresca)
  5. Saco do Fundão (Paray-mirim)
  6. Saco de Paraty-mirim
  7. Saco do Mamanguá

paraty manguezais assinalados 9k 

 

Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty

 

Ilha do Itu

 

Links Relacionados (para saber mais)

Links Internos

Links Externos 

 

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Roberto M.F. Mourão / ALBATROZ Planejamento
Para uso e permissões favor contatar: roberto@albatroz.eco.br

 

 

 

 

CCT Trindade Juatinga vilas comunidades 
Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga
Vilas de Trindade e Oratório - Cond. Laranjeiras - Praias do Sono e Ponta Negra

 

CC TJ camping east gippsland australiaEast Gippsland Camping, Victoria, Australia.

 

Análise Breve dos Campings da Região Trindade-Juatinga (2014)


Critérios de Avaliação de Campings

Os critérios considerados nesse trabalho para a relação usuários x sanitários x banheiros foi definido com base na experiência dos consultores e de alguns casos conhecidos (p.ex. Praia do Aventureiro, Ilha Grande, Angra dos Reis) em que o bem-estar básico dos usuários é atendido.

Sugere-se que os critérios sejam ajustados na medida que o monitoramento indique sua necessidade.

CC TJ campings relacao campista chuveiros wc ampliado


Note que as análises destas relações são ‘cumulativas’ e ‘independentes’, uma vez que um camping pode apresentar uma relação adequada campista x chuveiro mas ser deficiente quanto a campistas x sanitários. Além que deve-se levar em conta a questão da distribuição masculino x feminino, por razões de privacidade, sobretudo em campings que recebam famílias com crianças e adolescentes.

 

Praia da Ponta Negra (2014)

O inventário realizado na Praia da Ponta Negra identificou 3 campings, com capacidade estimada de 70 barracas, podendo abrigar até 140 pessoas. Destes, conseguiu-se levantar informações suficientes para análise qualitativa de 3 campings, com respeito a sanitários, conforme mostram tabela e gráficos abaixo.

Por insuficiência de informações, não foi possível obter a quantidade de chuveiros, impossibilitando a avaliação "Campistas:Chuveiros.

A análise mostra que 1 camping é considerado excelente, 1 aceitável e em 1 a relação "Campista:Sanitários" é precária.

CC TJ camping ponta negra campistas wc tabelaCC TJ camping ponta negra campistas wc graficos 

 

Vila de Trindade (2014)

O inventário realizado na Vila de Trindade identificou 53 campings, com capacidade estimada de 2.200 barracas, podendo abrigar até 4.400 pessoas. Destes, conseguiu-se levantar informações suficientes para análise qualitativa de 21 campings, conforme mostram tabelas e gráficos abaixo.

Os resultados mostram que somente 5 campings possuem infraestrutura adequada quanto a relação Campistas:Chuveiros.

CC TJ camping trindade campistas chuveiros tabela

CC TJ camping trindade campistas chuveiros graficos


Na análise da proporção Campista:Sanitários na Vila de Trindade somente 2 campings estão adequados.

CC TJ camping trindade campistas sanitarios tabelaCC TJ camping trindade campistas sanitarios graficos

 

Praia do Sono (2014)

O inventário realizado na Praia do Sono identificou 19 campings, com capacidade estimada de 1.158 barracas, podendo abrigar até 2.296 pessoas. Destes, conseguiu-se levantar informações suficientes para análise qualitativa de 18 campings, conforme mostram tabelas e gráficos abaixo.

Como pode-se observar, as análises mostram que nenhum dos campings possuem infraestrutura adequada quanto a relação Campistas:Chuveiros. 

CC TJ camping sono campistas chuveiros tabelaCC TJ camping sono campistas chuveiros graficos

 
Na relação Campista:Sanitários na Praia do Sono somente 1 camping está adequado.

CC TJ camping sono campistas wc tabelaCC TJ camping sono campistas wcs graficos

 

 

Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga  

Observação
As praias da Juatinga - Condomínio Laranjeiras, Sono, Antigos, Antiguinhos e Ponta Negra ainda não tem seus Números Balizadores da Visitação (NBVs) definidos. 


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Capacidade de Carga Turística (CCT)

Campings / Acampamentos 


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Vilas de Trindade e Oratório - Cond. Laranjeiras - Praias do Sono e Ponta Negra

 

Panorâmica da Região de Paraty

CC TJ panoramica paraty


Praias da Região Trindade-Juatinga

CC TJ mapa regional praias


Dimensões das Praias da Região Trindade-Juatinga

CC TJ praias dimensoes areas

 

  

Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga  

Observação
As praias da Juatinga - Condomínio Laranjeiras, Sono, Antigos, Antiguinhos e Ponta Negra ainda não tem seus Números Balizadores da Visitação (NBVs) definidos. 


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Vilas de Trindade e Oratório - Cond. Laranjeiras - Praias do Sono e Ponta Negra

 

Considerações sobre Capacidade de Carga Turística (CCT)

De uma forma simples, Capacidade de Carga Turística deve ser entendida como o nível de uso que uma determinada área pode suportar num determinado tempo sem que:

  • Ocorram danos excessivos ou irreversíveis aos recursos culturais, ambientais e cênicos locais ou regionais.
  • Haja prejuízo da qualidade da experiência objeto da visitação, ou seja, na experiência do visitante.


CC ilustracao Cifuentes corrigida mini 100dpiO fato de que na determinação da capacidade de carga ou de suporte intervenham fatores relacionados com interesses e decisões humanas, faz com que o conceito e os procedimentos para defini-la sejam controvertidos.

A evolução do conceito e a diversidade de métodos é consequência de uma dinâmica que sempre provocará aperfeiçoamentos nas técnicas e conceitos de uso de capacidade de carga como estratégia de manejo. Apesar dos avanços e da diversidade de métodos, no momento de determinar limites nota-se uma carência de procedimentos que, além de confiáveis, sejam práticos, aplicáveis e coerentes com a realidade local. O processo implica em realizar revisões periódicas, sequenciais, e permanente de planificação e ajuste do manejo da visitação.

Esta dificuldade fica mais evidente em países em desenvolvimento onde há insuficiência de pessoal, recursos, informações, sistemas e tecnologia. Tal fato implica em estabelecer métodos de fácil aplicação, que reconheçam essas carências.

A determinação da capacidade de carga não deve ser tomada como um fim e nem como solução para os problemas advindos da visitação. A capacidade de carga deve ser considerada como ferramenta de planejamento que possibilita decisões de manejo.

Sendo a definição e aplicação da capacidade de carga sujeitas a decisões humanas, elas estão sujeitas a julgamentos e pressões econômicas, sociais e políticas, que desvirtuam a utilidade e uso desta ferramenta.

CCT limitantes criticas trilha acesso a praiaComo a capacidade de carga de um espaço público (trilha, cachoeira, mirante, etc.) depende de suas características particulares, em áreas com mais de um local de visitação, a capacidade de carga deve ser determinada para cada local sujeito a uso público em separado.

No entanto, a (simples) somatória das capacidades de carga dos locais de uso público não pode ser tomada como a capacidade para toda uma área. Eventualmente, a existência de "limitantes críticas" será determinante na capacidade de uma área receber visitantes.


Unidade de Medida de Capacidade de Carga

Apesar de ser mais fácil "medir fluxo de pessoas", esse procedimento pode levar a erros em se tatando de capacidade de carga.

A correta unidade de medida de capacidade de carga é "visitas/tempo/área" e não "visitantes/tempo/área", uma vez que uma mesma pessoa visitando repetidamente, num determinado tempo, uma mesma área, p.ex. acampado ou hospedado em local onde tenha uma cachoeira ou trilha, ocasionará efeitos repetitivos e cumulativos.

Porém para utilizar o método desenvolvido pelo ICMBio, utilizamos como unidade pessoas/visitante, devidamente ajustado na definição da capacidade.

Apesar de parecer uma questão semântica, ao se referir à visitação em áreas protegidas, sugere-se referir a "visitantes" e não "turistas", pois esta distinção permitirá a gestores permitir unicamente atividades que não conflitem com os objetivos da área. Por sua vez, cabe aos visitantes aceitar, desde o início da visitação, que estarão sujeitos as orientações e regras que se aplicam a todos, sobretudo no que se refere ao uso dos serviços e facilidades turísticas.


De nada adianta estabelecer Capacidade de Carga se não for possível Manejar e Monitorar.

CC TJ fluxograma processo monitoramento

 

  

Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga  

Observação
As praias da Juatinga - Condomínio Laranjeiras, Sono, Antigos, Antiguinhos e Ponta Negra ainda não tem seus Números Balizadores da Visitação (NBVs) definidos. 


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Vilas de Trindade e Oratório - Cond. Laranjeiras - Praias do Sono e Ponta Negra

 

Atividades

GTTJ cachadaco paratyEste trabalho inclui originalmente as atividades abaixo listada em sua versão de 2010, não disponibilizada por razões de particulares da instituição financiadora, mesmo sabendo da importância dos resultados para o ordenamento regional.

O Instituto EcoBrasil, por considerar a importância da determinação da capacidade de carga turística no ordenamento turístico regional, reanalisou e atualizou os estudos, disponibilizando, neste primeiro momento, os resultados para as praias da Vila de Trindade.

Praias Analizadas na Vila de Trindade

  • Praia Brava
  • Praia do Cepilho
  • Praia de Fora
  • Praia dos Ranchos
  • Praia do Meio
  • Praia do Caxadaço


Atividade A

Definir e detalhar a metodologia para a determinação da capacidade de suporte.


Atividade B

Detalhamento do número de vagas de estacionamento disponíveis em cada núcleo de ocupação (Trindade, Vila Oratório/Condomínio Laranjeiras), definindo a localização e quantidade de vagas de cada estacionamento (público ou privado) devidamente georreferenciados.


Atividade C

Determinação da atual Capacidade de Carga (ou de Suporte) Turística (CCT).

CCB aquatic science aquario fundoWEBCabe considerar que neste documento se adotou genericamente a tradução do termo inglês "Carrying Capacity", na tradução de "Capacidade de Carga" ou "Capacidade de Suporte".

Assumidos no âmbito do turismo, tais termos adquirem um significado equivalente, o qual poderia ser descrito:

"Capacidade de Carga ou Suporte Turístico é a capacidade que um determinado meio ou ambiente possui para suportar o afluxo de visitantes, turistas sem perder as características de sua originalidade ou ter a sua integridade ameaçada".

Infere-se, portanto, a ideia da inevitabilidade do impacto humano sobre o meio, bem como a aceitação de que esse meio poderá absorve os efeitos negativos dos impactos ou tolerar impactos que resultem em alterações aceitáveis, ou seja, não comprometedoras de referida originalidade ou integridade.

Nesta atividade, para se ter em conta a implementação da Capacidades de Manejo sugeridas para os espaços turísticos (praias) a partir dos Números Balizadores da Visitação, caso a caso, utilizando para essa determinação o Roteiro Metodológico para Manejo de Impactos da Visitação, com Enfoque na Experiência do Visitante e na Proteção dos Recursos Naturais e Culturais, elaborado pelo ICMBio, publicado em 2011.


Atividade D

Elaboração de planilha digital contendo o cálculo da Capacidade Suporte definidas no presente trabalho.

 

 

Proposta de Ordenamento Turístico da Região Trindade-Juatinga  

Observação
As praias da Juatinga - Condomínio Laranjeiras, Sono, Antigos, Antiguinhos e Ponta Negra ainda não tem seus Números Balizadores da Visitação (NBVs) definidos. 


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