CATEGORIA PROJETOS

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ATENÇÃO !
ALGUNS PROJETOS REALIZADOS PELO INSTITUTO ECOBRASIL NÃO ESTÃO DIVULGADOS POR CLÁUSULA CONTRATUAL DE SIGILO.

PARQUE DO MANGUE, Paraty (2017)

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Promoção     Condomínio Pedra Grande do Itu
Parceiros Instituto EcoBrasil
EcoBrasil Roberto M.F. Mourão, coordenador

 

TRILHAS E MIRANTES DO FORTE DEFENSOR PERPÉTUO DE PARATY, Paraty (2014-2015)

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Promoção     Fundação Roberto Marinho (FRM)
Parceiros Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM)
  Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
Apoio Forte Defensor Perpétuo, Paraty
EcoBrasil Roberto M.F. Mourão, coordenador

ANÁLISE DE IMPACTOS DE CRUZEIROS DE MARÍTIMOS, Ilha Grande, Angra dos Reis (2009-2010)

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Promoção Instituto EcoBrasil
Parceria Comitê de Defesa da Ilha Grande (Codig)
Analista  Roberto M.F Mourão, consultor

CENTRE POUR FORMACION EN HOTELLERIE ET ECOTOURISME, Côte des Arcadins, Haiti (2011-2014)

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Promoção     Viva Rio, Brasil
Parceria BuildAid, Noruega
  Ouanga Bay Beach Hotel, Haiti
  Conseil Régional Côte des Arcadins, Haiti
  Ministère du Tourisme et des Industries Créatives du Haïti, Haiti
  Mission des Nations Unies pour la Stabilisation en Haïti (Minustah, ONU)
Projeto Instituto EcoBrasil, Brasil
Coordenador Roberto M.F Mourão, consultor
AVALIAÇÃO DO ROTEIRO DO SURFE NA POROROCA, RIO ARAGUARI (Amapá, 2005)
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Promoção Sebrae Nacional
Parceria Sebrae Amapá
Execução Instituto EcoBrasil
  Ariane Janér, consultora
  Roberto M.F Mourão, consultor

EXCELÊNCIA EM TURISMO: Aprendendo com as Melhores Experiências Internacionais (2004-2005)

Logo EMBRATUR Ministerio Tur 2003 2x6cm  logo SEBRAE  logo EcoBrasil 300x120px

Promoção Empresa Brasileira de Turismo (Embratur)
Parceria Sebrae Nacional
Idealização Instituto EcoBrasil
  Roberto M.F Mourão, consultor

PROGRAMA DE MELHORES PRÁTICAS PARA O ECOTURISMO (Programa MPE) (2000-2003)

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Promoção Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) (organização promotora)
Parceiros Banco da Amazônia (BASA)
  Empresa Brasileira de Turismo (Embratur)
  Financiadora Nacional de Estudos e Projetos (FINEP)
  Ministério do Meio Ambiente (MMA)
Apoio Reserva Natural da Vale do Rio Doce, Linhares, ES
  Varig Linhas Aéreas
  Wöllner Comércio de Confecções
EcoBrasil Roberto M.F. Mourão, coordenador
  Ariane Janér, consultora
  Marcos Martins Borges, coordenador

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE ECOTURISMO EM RESERVAS EXTRATIVISTAS (Resex) (1998)

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Em parceria com o Grupo Nativa, Goiania, GO

Promoção

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)

  Centro Nacional para o Desenvolvimento das Populações Tradicionais (CNPT)
Apoio Ministério do Meio Ambiente (MMA) 
  Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG-7)
  Secretaria de Coordenação da Amazônia (SCA-MMA)
  Sebrae Amapá
EcoBrasil Marcos Martins Borges, coordenador
  Roberto M.F Mourão, consultor

    

PROGRAMA-PILOTO DE ECOTURISMO EM TERRAS INDÍGENAS (1997)

 

RIO-92 CATÁLOGO DE TURISMO ESPECIALIZADO ABAV-EMBRATUR-EXPEDITOURS (1992)

Rio 92 RIO 92  logo ABAV  Logo EMBRATURMinTur2003  Logo EXPEDITOURS 

Promoção      Associação Brasileira de Agências de Turismo (Abav)
  Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur)  
Apoio Editora Ediouro, Rio 
Execução  Expeditours, The Natural Way to Discover Brazil
  Roberto M.F. Mourão, coordenador, EcoBrasil

DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE ECOTURISMO (1994)

diretrizes 00 capa

Promoção     Ministério do Meio Ambiente (MMA)
   - Secretaria da Amazônia Legal
   - Ministério da Indústria, Comércio e Turismo (MICT)
 Parceria Empresa Brasileira de Turismo (Embratur)

 

Método Zopp: Árvore de Objetivos

Ecoturismo Ordenado e Articulado

1. Comportamento adequado do turista

  • 1.1 - Lazer com harmonia e interação física/mental/espiritual c/a natureza
    • 1.1.1 - Ecoturista consciente
    • 1.1.2 - Educação de boa qualidade
    • 1.1.3 - Turista informado
  • 1.2 - Ecoturista orientado de forma eficiente
  • 1.3 - Marketing adequado (apropriado)


2. Atuação Político-governamental adequada

  • 2.1 - Recursos para o setor
  • 2.2 - Instituições governamentais articuladas (intra/inter)
  • 2.3 - Diretriz unificada
    • 2.3.1 - Conhecimento do mercado
    • 2.3.2 - Recursos humanos capacitados
    • 2.3.3 - Iniciativa e interesse do poder público
  • 2.4 - Legislação adequada para o setor
    • 2.4.1 - Leis que não interfiram na atividade
    • 2.4.2 - Legislação específica de ecoturismo


3. Interação inter institucional fortalecida

  • 3.1 - Estabelecimento de intercâmbio poder público/iniciativa privada
  • 3.2 - Meios de articulação praticados - Tripartites - Comitês - Convênios
    • 3.2.1 - Comunicação eficaz entre os vários atores
    • 3.2.2 - Criação de modelos e experiências-piloto
    • 3.2.3 - Instituições capacitada a tratar do assunto
  • 3.3 - Responsabilidades definidas


4. Ação efetiva dos empresários

  • 4.1 - Operadores ecoturísticos capacitados
    • 4.1.1 - Pessoas capacitadas e treinadas
    • 4.1.2 - Banco de dados e central de informações funcionando
    • 4.1.3 - Diagnósticos adequados e periódicos
  • 4.2 - Ação sinérgica dos empresários
  • 4.3 - Empresários conscientes agindo dentro do código de ética
    • 4.3.1 - Procedimentos codificados
      • 4.3.1.1 - Associações atuantes e monitoramento
      • 4.3.1.2 - Arbitrariedades e favoritismos controlados
    • 4.3.2 - Empresário consciente


5. infraestrutura turística adequada

  • 5.1 - infraestrutura básica implantada
    • 5.1.1 - Sistema de comunicação implantados
    • 5.1.2 - Suficiente dotação de recursos orçamentários e financeiros
    • 5.1.3 - Acessos vários adequadas e implantados
    • 5.1.4 - Unidades de conservação adequadamente aproveitadas
    • 5.1.5 - Recursos humanos formados e capacitados
      • 5.1.5.1 - Estudos e diagnósticos realizados e disponíveis
        • 5.1.5.1.1 - Inventários realizados e disponíveis
  • 5.2 - Equipamentos turísticos adequados
    • 5.2.1 - Tecnologias pesquisadas, desenvolvidas e disponíveis
    • 5.2.2 - Incentivos fiscais criados e disponíveis
    • 5.2.3 - Destinos ecoturísticos priorizados e desenvolvidos
    • 5.2.4 - Mecanismos de controle de qualidade instituidos documento o conceito preservação e
    • 5.2.5 - Recursos humanos formados e capacitados
      • 5.2.5.1 - Estudos e diagnóticos realizados e disponíveis
      • 5.2.5.2 - Inventários realizados e disponíveis


6. Participação comunitária eficiente

  • 6.1 - Comunidade estimulada e orientada
    • 6.1.1 - Visão da possibilidade de engajamento
    • 6.1.1.1 - Aceitação do turismo
      • 6.1.1.1.1 - Educação básica eficiente
    • 6.1.2 - Ecoturismo identificado como alternativa econômica
      • 6.1.2.1 - Necessidades básicas solucionadas
  • 6.2 - Comunidade preparada
    • 6.2.1 - Coordenação comunitária nos locais de destino
      • 6.2.1.1 - Regulamentação compatíveis com a realidade local
      • 6.2.1.2 - Processo decisório parcipativo
    • 6.2.2 - Recursos humanos capacitados
      • 6.2.2.1 - Conhecimento do assunto
        • 6.2.2.1.1 - Informação eficiente e eficaz
    • 6.2.3 - Financiamento para equipamentos
      • 6.2.3.1 - Comunidade associada aos empresários


Efeitos

  • Pressões políticas controladas
  • Uniformidade e união das ações
  • Duplicação de ações Impactos negativos causados pelo aumento da demanda por produtos turísticos
  • Falta de recursos para fiscalização e/ou monitoramento
  • Agressão ambiental > Meio ambiente preservado

 

Diretrizes para a Política Nacional de Ecoturismo

Oficina de Planejamento

Diretrizes da Política Nacional de Ecoturismo

zopp 

Método Zopp (Breve)


O nome ZOPP, originário do alemão (Ziel Orientierte Projekt Planung), significa "Planejamento de Projetos Orientado por Objetivos", esta metodologia foi adotada pela Agência Alemã de Cooperação Técnica (GTZ - GmbH- Gesellschaft für Technische Zusammenarbeit) em 1981 e, posteriormente utilizado por instituições internacionais como o Banco Mundial e a Comissão Européia.


Finalidade

O Zopp tem como finalidade:

  • Permitir visão clara dos objetivos do projeto com uma perspectiva de longo prazo;
  • Melhorar a comunicação e cooperação entre as partes interessadas no projeto através de um planejamento conjunto, utilizando documentos precisos e com definições claras;
  • Definir a área de responsabilidade da equipe do projeto;
  • Estabelecer indicadores de monitoramento e avaliação do projeto.


Princípios

O Zopp utiliza-se de 3 princípios básicos:

  1. Consenso entre as partes interessadas em função dos objetivos formulados claramente;
  2. Foco na causa raiz dos problemas, analisando suas causas e efeitos e, formulando objetivos factíveis e efetivos;
  3. Participação de pessoas, grupos e instituições afetadas no planejamento.


Benefícios

Como consequência o projeto será beneficiado por:

  • Maior envolvimento de todos com as ações planejadas;
  • Maior comprometimento de cada membro com os resultados projetados;
  • Desejo comum de mudanças orientado pelos objetivos definidos;
  • Desenvolvimento de projetos mais consistentes e mais transparentes;
  • Definição de objetivos claros e realistas com base na análise de problemas que reflita uma situação atual;
  • Definição de indicadores objetivamente comprováveis para acompanhar e avaliar as ações e resultados e, os objetivos previstos;
  • Melhoraria na comunicação, integração e cooperação entre as instituições parceiras, grupos e pessoas envolvidas;
  • Integração entre os diferentes níveis dos parceiros;
  • Definição das responsabilidades e deveres de todos os parceiros;
  • Maior probabilidade de êxito do plano;
  • Aumento das garantias de sustentabilidade dos efeitos das ações realizadas. 


Processo

O Zopp é executado em etapas sucessivas e interligadas.

O processo todo, contido no ciclo de vida do projeto, compreende diversas fases, representadas por:

  • Planejamento;
  • Monitoramento e avaliação (implementação das ações);
  • Informe de avanço (com acompanhamento das ações);
  • Controle do Avanço (avaliação dos resultados com os respectivos ajustes, necessários para manter o rumo do projeto).

Quando os objetivos são alcançados, o projeto termina, embora um bom projeto é aquele cujos efeitos têm sustentabilidade após seu encerramento e, isto só é possível se houver uma real participação dos envolvidos e dos parceiros com suas ações.


Etapas

O Zopp é dividido em duas etapas:

  1. Análise
  2. Matriz do Plano do Projeto.

A primeira etapa (Análise) é dedicada à elaboração do plano que vai orientar a segunda etapa (Matriz do Plano do Projeto).

Ambas são interligadas e intimamente relacionadas. Esta duas estapas têm como premissa a execução de passos a serem seguidos visando atingir os benefícios esperados.

 

Análise (Passos)


Analisar Problema (Árvore de Problemas) - instrumento que permite a ordenação e hierarquização das causas e efeitos de um problema escolhido para dar início ao processo de planejamento. A escolha do problema central deve ser feita de forma muito objetiva e criteriosa e, deve refletir o cerne da questão em relação a uma situação que se quer modificar ou melhorar;

Analisar Interessados (Grupos de Interesse) - este é um processo delicado e deve ser conduzido com muito critério para que os envolvidos não se tornem meros espectadores e sim, agentes de transformação. Existem vários métodos e/ou ferramentas disponíveis no mercado que podem te ajudar nesta análise;

Analisar Objetivo (Análise da situação atual) - a análise da situação atual deve propiciar um retrato fiel da situação para a qual se reivindicam amudanças. Ela deve, não apenas identificar os problemas referentes ao tema em questão, suas causas e efeitos, mas também, as oportunidades que podem ser aproveitadas para solucioná-los, as ameaças que podem se transformar em oportunidades e o que já vem sendo realizado, se for o caso, para mudar a situação problemática. Normalmente a escolha do objetivo pretendido pela comunidade ou pelo segmento social envolvido, é que dá origem ao tema a ser discutido e analisado e reflete o objetivo de desenvolvimento a ser alcançado. Neste ponto voce deverá utilizar Matriz Analítica e/ou Árvore de Problemas e Árvore de Objetivos;

Analisar Alternativas - embora se tenha uma lista grande de soluções propostas, é nesta etapa que se definem as prioridades, segundo critérios preestabelecidos, que vão compor a estratégia do projeto em fase de planejamento. É essa análise que nos permite escolher entre as diversas possíveis abordagens para resolução de um problema, qual é a mais indicada e com maiores chances de êxito.


Plano do Projeto (Matriz)

A segunda etapa do processo de planejamento refere-se à concepção do plano do projeto criando-se um documento chamado Matriz do Plano do Projetos, que representa o documento central do projeto, o qual possui a estratégia do projeto, o objetivo global (também chamado de superior ou estratégico), o objetivo do projeto, os resultados esperados (correspondentes aos objetivos específicos) e as atividades ou ações, que são os meios para atingir os resultados.

 

Diretrizes para a Política Nacional de Ecoturismo

Oficina de Planejamento

Diretrizes da Política Nacional de Ecoturismo

 

Método Zopp: Árvore de Problemas

Ecoturismo desordenado e desarticulado (Problema inicial)

1. Atuação Político-governamental Insuficiente

  • 1.1 - Não priorização de recursos para o setor
  • 1.2 - Instituições governamentais desarticuladas (inter/intra)
  • 1.3 - Falta de uma diretriz de atuação
    • 1.3.1 - Desconhecimento do mercado
    • 1.3.2 - Falta de recurso humano capacitado
    • 1.3.3 - Falta de iniciativa e interesse do poder público
  • 1.4 - Legislação inadequada para o setor
    • 1.4.1 - Leis antigas que dificultam a atividade ecoturística
    • 1.4.2 - Inexistência de legislação específica de ecoturismo


2. - Fraca Interação Interinstitucional

  • 2.1 - Carência de intercâmbio entre a iniciativa privada e o poder público
  • 2.2 - Os meios de articulação não são praticados
    • 2.2.1 - Comunicação entre envolvidos
    • 2.2.2 - Inexistência de modelos e experiência
    • 2.2.3 - Instituições envolvidas sem tradição para lidar com o assunto
  • 2.3 - Não há definição de responsabilidades


3. - Deficiente Infraestrutura para Turismo Ecológico

  • 3.1 - Inexistência de uma infraestrutura básica (Pública)
    • 3.1.1 - Carência de meios de comunicação apropriados
    • 3.1.2 - Limitação de recursos financeiros
    • 3.1.3 - Dificuldade de acesso (adequado) às áreas potenciais
    • 3.1.4 - Aproveitamento inadequado das unidades de conservação
    • 3.1.5 - Falta de recursos humanos preparados (formação/capacitação)
      • 3.1.5.1 - Carência de diagnósticos e estudos
      • 3.1.5.2 - Inventários insuficientes
  • 3.2 - Falta de equipamentos adequados (privada)
    • 3.2.1 - Tecnologia não acessível
    • 3.2.2 - Falta de finan. e incentivos
    • 3.2.3 - Necessidade de seleção de áreas potenciais
    • 3.2.4 - Ausência de mecanismos de controle de qualidade
    • 3.2.5 -Falta de recursos humanos preparados (formação/capacitação)
      • 3.2.5.1 - Carência de diagnóstico e estudos
      • 3.2.5.2 - Inventários insuficientes


4. - Comportamento Inadequado do Turista

  • 4.1 - Conceito deturpado de lazer na natureza
    • 4.1.1 - Falta de conscientização
    • 4.1.2 - Baixo nível de educação
    • 4.1.3 - Falta de conhecimento
  • 4.2 - Orientação deficiente ao ecoturista
  • 4.3 - Marketing inadequado


5. - Ação Deficiente dos Empresários

  • 5.1 - Marketing inadequado
  • 5.2 - Ações aéticas do triade turístico
    • 5.2.1 - Falta de códigos de procedimentos
      • 5.2.1.1 - Faltam órgãos civis de controle e desenvolvimento
      • 5.2.1.2 - Existência de arbitrariedades e favoritismos
    • 5.2.2 - Empresariado não-consciente
  • 5.3 - Ação isolada de empresários
  • 5.4 - Falta de capacitação generalizada
    • 5.4.1 - Faltam recursos para treinamento e capacitação técnica
    • 5.4.2 - Faltam recursos para diagnóstico e banco de informações 

 

Diretrizes para a Política Nacional de Ecoturismo

Oficina de Planejamento

Diretrizes da Política Nacional de Ecoturismo

 

O Desenvolvimento de um Conceito de Ecoturismo

 

Fonte de Qualidade

  • Baseada em dados técnicos e conhecimento popular, com qualidade de informação.

Conhecimento

  • Conhecimento da natureza
  • Turismo com conhecimento e apreensão do meio ambiente
  • Atividade voltada para o conhecimento da natureza
  • Turismo com conhecimento do ambiente
  • São atividades que promovem o conhecimento
  • Estudo da natureza e aspectos culturais locais (in loco)

Educação Ambiental

  • É um turismo que educa
  • Experiência educacional interpretativa
  • Turismo com educação ambiental
  • A educação como meio para desfrutar a natureza ...
  • Instrumento de educação ambiental, respeito à natureza e conhecimento
  • Turismo vinculado à educação ambiental, um modo de educação ambiental "in loco"
  • Essência: Educação Ambiental são atividades que promovem a educação de comunidades locais e visitantes.

Comportamental

  • "Se você conhecer, você amará; se você amar, você preservará".
  • Ciência e tecnologia educação>participação>envolvimento>conscientização>preservação.
  • Um instrumento para a conscientização do povo.
  • É um turismo que conscientiza,molda a personalidade e o comportamento.
  • Interpretação da natureza
  • Ecoturismo promove conscientização ambiental

Aspecto Interativo

  • É a interação entre visitantes e visitados.
  • Processo de interação Visitante x Visitado
  • Convivência com a natureza
  • Vivência e lazer na natureza
  • Relação pessoal com a natureza
  • São atividades participativas ou contemplativas no objetivo (do turista) estudo, admiração, lazer
  • Prazer via contato direto com a natureza e com aspectos culturais locais
  • A alegria e o prazer do turismo com o respeito e a conservação da natureza
  • Nome novo para o antigo Turismo Aventura

Ambiente

  • Ecoturismo requer área conservada
  • Turismo em áreas naturais
  • Turismo voltado para o meio ambiente
  • São atividades participativas realizadas no meio ambiente natural ou urbano
  • Orientado meio cultural e natural
  • Atratividade natural e cultural
  • Turismo c/enfoque ambientalista e/ou ecológico
  • Turismo sustentável, praticado em áreas naturais
  • Conhecimento das comunidades primitivas
  • Que valorize as culturas tradicionais

Sustentabilidade

  • Turismo desenvolvido de forma sustentável
  • Desenvolvimento de forma sustentável
  • Desenvolvimento auto-sustentável aliando o respeito ao meio ambiente c/prazer.
  • Atividade de desenvolvimento baseada em conservação e sustentabilidade - eco-eco
  • São atividades que respeitam as capacidades ecológicas e culturais locais
  • Que leve em consideração os limites aceitáveis do câmbio
  • Com monitoramento de impacto
  • Benefício máximo - impacto mínimo local e regional
  • É uma modalidade de turismo que tem como "produto" a natureza, e que visa minimizar o impacto nela enquanto a explora comercialmente (com lucro).

Conservação

  • Desfrutar à natureza sem agredi-la
  • Conservação do meio ambiente
  • Objetivo (ambiental): preservar os recursos naturais

Negócio

  • Um bom negócio onde a natureza é o capital
  • Uma atividade mercadologicamente correta
  • É um turismo que gera lucro enquanto conserva
  • Uma troca - na natureza - educação ambiental - lucro p/natureza e p/ o operador
  • Uma saída para a falta de recursos das unidades conservação

Integração Local

  • Turismo que busca a integração da população local
  • Turismo sustentável com participação das comunidades locais
  • Objetivo social: promove e sustenta o desenvolvimento local
  • São atividades que respeitam o "status" sócio-cultural das regiões visitadas
  • Que respeite as realidades regionais descentralizadas
  • São atividades que venham promover benefícios a comunidades locais e/ou tradicionais.
  • Reversão dos benefícios as economias locais

 

Definições (propostas) de Ecoturismo

Sugestões dos participantes do Grupo de Trabalho


"Ecoturismo é o turismo desenvolvido em áreas naturais, sem perturbá-las, com o objetivo específico de integração com o meio ambiente (usufruir, estudar e/ou admirar) de forma a proporcionar a sua conservação, das condições de vida das populações dessas localidades"

"Ecoturismo é a atividade turística auto-sustentável, realizada em áreas naturais (Urbanas ?) conservadas/preservadas, conciliando exploração econômica c/o meio ambiente, de forma a servir de instrumento de conscientização, e de melhoria da qualidade de vida das comunidades envolvidas."

"Ecoturismo é o uso não consumptivo dos Recursos naturais. Uma experiência de conhecimento, interação, educação e interpretação do ambiente natural e cultural brasileiro, alcançada através de viagens ou visitas, desenvolvida de forma sustentável induzindo (promovendo) a proteção ambiental e o bem-estar das populações locais."

"Ecoturismo é uma atividade econômica desenvolvida em localidades naturais, de forma sustentável, interagindo as suas ações com a proteção dos recursos naturais e dos valores culturais, buscando a formação de uma consciência ecológica bem como melhoria da qualidade de vida das populações locais, com a sua participação."

"Turismo conservacionista em áreas naturais com objetivo específico de estudar e/ou admirar o ambiente, propiciando a integração com a natureza sem perturbar ou degradar o meio, respeitando as populações locais e viabilizando a melhoria de suas condições de vida."

 

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As Expectativas dos Participantes e os Objetivos da Oficina

 

1. Subsídios a Política

  • Estabelecimento da Política de Ecoturismo
  • Definição de uma política de Ecoturismo
  • Linhas gerais da política de turismo ecológico, traçar diretrizes
  • Normatizações de ações
  • Estabelecer a Política Nacional Ecoturismo aplicável
  • Política de Ecoturismo Sustentável
  • Política Participativa e Democratizante

2. Beneficiários

  • Benefícios comunidades locais e/ou tradicionais
  • Benefícios a conservação
  • Benefícios ao setor turístico
  • Clientes, empresários, serviços

3. Planejamento / Programa

  • Plano estratégico
  • Conceito de Turismo Ecológico
  • Definições do Turismo Segmentado
  • Diagnóstico
  • Banco de Informações
  • Pesquisa de Mercado
  • Linhas de ação - definir a atividade
  • Ecoturismo com profissionalismo
  • Mecanismos de orientação, fomento, capacitação, transferência de tecnologias
  • Definição/distribuição de responsabilidades
  • Integração Poder Público + Iniciativa Privada

4. Recomendações

  • Resultados concretos e executáveis
  • Exequibilidade e bom senso na proposta
  • Potencializar experiências positivas na área ecoturística
  • Não reinventar a roda
  • "Menos Lei"

 

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