CATEGORIA PROJETOS
ATENÇÃO !
ALGUNS PROJETOS REALIZADOS PELO INSTITUTO ECOBRASIL NÃO ESTÃO DIVULGADOS POR CLÁUSULA CONTRATUAL DE SIGILO.
PARQUE DO MANGUE, Paraty (2017)
Promoção | Condomínio Pedra Grande do Itu |
Parceiros | Instituto EcoBrasil |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
TRILHAS E MIRANTES DO FORTE DEFENSOR PERPÉTUO DE PARATY, Paraty (2014-2015)
Promoção | Fundação Roberto Marinho (FRM) |
Parceiros | Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) |
Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) | |
Apoio | Forte Defensor Perpétuo, Paraty |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
ANÁLISE DE IMPACTOS DE CRUZEIROS DE MARÍTIMOS, Ilha Grande, Angra dos Reis (2009-2010)
Promoção | Instituto EcoBrasil |
Parceria | Comitê de Defesa da Ilha Grande (Codig) |
Analista | Roberto M.F Mourão, consultor |
CENTRE POUR FORMACION EN HOTELLERIE ET ECOTOURISME, Côte des Arcadins, Haiti (2011-2014)
Promoção | Viva Rio, Brasil |
Parceria | BuildAid, Noruega |
Ouanga Bay Beach Hotel, Haiti | |
Conseil Régional Côte des Arcadins, Haiti | |
Ministère du Tourisme et des Industries Créatives du Haïti, Haiti | |
Mission des Nations Unies pour la Stabilisation en Haïti (Minustah, ONU) | |
Projeto | Instituto EcoBrasil, Brasil |
Coordenador | Roberto M.F Mourão, consultor |
- AVALIAÇÃO DO ROTEIRO DO SURFE NA POROROCA, RIO ARAGUARI (Amapá, 2005)
Promoção | Sebrae Nacional |
Parceria | Sebrae Amapá |
Execução | Instituto EcoBrasil |
Ariane Janér, consultora | |
Roberto M.F Mourão, consultor |
EXCELÊNCIA EM TURISMO: Aprendendo com as Melhores Experiências Internacionais (2004-2005)
Promoção | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Parceria | Sebrae Nacional |
Idealização | Instituto EcoBrasil |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA DE MELHORES PRÁTICAS PARA O ECOTURISMO (Programa MPE) (2000-2003)
Promoção | Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) (organização promotora) |
Parceiros | Banco da Amazônia (BASA) |
Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) | |
Financiadora Nacional de Estudos e Projetos (FINEP) | |
Ministério do Meio Ambiente (MMA) | |
Apoio | Reserva Natural da Vale do Rio Doce, Linhares, ES |
Varig Linhas Aéreas | |
Wöllner Comércio de Confecções | |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
Ariane Janér, consultora | |
Marcos Martins Borges, coordenador |
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE ECOTURISMO EM RESERVAS EXTRATIVISTAS (Resex) (1998)
Em parceria com o Grupo Nativa, Goiania, GO
Promoção |
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) |
Centro Nacional para o Desenvolvimento das Populações Tradicionais (CNPT) | |
Apoio | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG-7) | |
Secretaria de Coordenação da Amazônia (SCA-MMA) | |
Sebrae Amapá | |
EcoBrasil | Marcos Martins Borges, coordenador |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA-PILOTO DE ECOTURISMO EM TERRAS INDÍGENAS (1997)
RIO-92 CATÁLOGO DE TURISMO ESPECIALIZADO ABAV-EMBRATUR-EXPEDITOURS (1992)
Promoção | Associação Brasileira de Agências de Turismo (Abav) |
Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur) | |
Apoio | Editora Ediouro, Rio |
Execução | Expeditours, The Natural Way to Discover Brazil |
Roberto M.F. Mourão, coordenador, EcoBrasil |
DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE ECOTURISMO (1994)
Promoção | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
- Secretaria da Amazônia Legal | |
- Ministério da Indústria, Comércio e Turismo (MICT) | |
Parceria | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Diretrizes Ecoturismo - Oficina / Objetivos
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Método Zopp: Árvore de Objetivos
Ecoturismo Ordenado e Articulado
1. Comportamento adequado do turista
- 1.1 - Lazer com harmonia e interação física/mental/espiritual c/a natureza
- 1.1.1 - Ecoturista consciente
- 1.1.2 - Educação de boa qualidade
- 1.1.3 - Turista informado
- 1.2 - Ecoturista orientado de forma eficiente
- 1.3 - Marketing adequado (apropriado)
2. Atuação Político-governamental adequada
- 2.1 - Recursos para o setor
- 2.2 - Instituições governamentais articuladas (intra/inter)
- 2.3 - Diretriz unificada
- 2.3.1 - Conhecimento do mercado
- 2.3.2 - Recursos humanos capacitados
- 2.3.3 - Iniciativa e interesse do poder público
- 2.4 - Legislação adequada para o setor
- 2.4.1 - Leis que não interfiram na atividade
- 2.4.2 - Legislação específica de ecoturismo
3. Interação inter institucional fortalecida
- 3.1 - Estabelecimento de intercâmbio poder público/iniciativa privada
- 3.2 - Meios de articulação praticados - Tripartites - Comitês - Convênios
- 3.2.1 - Comunicação eficaz entre os vários atores
- 3.2.2 - Criação de modelos e experiências-piloto
- 3.2.3 - Instituições capacitada a tratar do assunto
- 3.3 - Responsabilidades definidas
4. Ação efetiva dos empresários
- 4.1 - Operadores ecoturísticos capacitados
- 4.1.1 - Pessoas capacitadas e treinadas
- 4.1.2 - Banco de dados e central de informações funcionando
- 4.1.3 - Diagnósticos adequados e periódicos
- 4.2 - Ação sinérgica dos empresários
- 4.3 - Empresários conscientes agindo dentro do código de ética
- 4.3.1 - Procedimentos codificados
- 4.3.1.1 - Associações atuantes e monitoramento
- 4.3.1.2 - Arbitrariedades e favoritismos controlados
- 4.3.2 - Empresário consciente
- 4.3.1 - Procedimentos codificados
5. infraestrutura turística adequada
- 5.1 - infraestrutura básica implantada
- 5.1.1 - Sistema de comunicação implantados
- 5.1.2 - Suficiente dotação de recursos orçamentários e financeiros
- 5.1.3 - Acessos vários adequadas e implantados
- 5.1.4 - Unidades de conservação adequadamente aproveitadas
- 5.1.5 - Recursos humanos formados e capacitados
- 5.1.5.1 - Estudos e diagnósticos realizados e disponíveis
- 5.1.5.1.1 - Inventários realizados e disponíveis
- 5.1.5.1 - Estudos e diagnósticos realizados e disponíveis
- 5.2 - Equipamentos turísticos adequados
- 5.2.1 - Tecnologias pesquisadas, desenvolvidas e disponíveis
- 5.2.2 - Incentivos fiscais criados e disponíveis
- 5.2.3 - Destinos ecoturísticos priorizados e desenvolvidos
- 5.2.4 - Mecanismos de controle de qualidade instituidos documento o conceito preservação e
- 5.2.5 - Recursos humanos formados e capacitados
- 5.2.5.1 - Estudos e diagnóticos realizados e disponíveis
- 5.2.5.2 - Inventários realizados e disponíveis
6. Participação comunitária eficiente
- 6.1 - Comunidade estimulada e orientada
- 6.1.1 - Visão da possibilidade de engajamento
- 6.1.1.1 - Aceitação do turismo
- 6.1.1.1.1 - Educação básica eficiente
- 6.1.2 - Ecoturismo identificado como alternativa econômica
- 6.1.2.1 - Necessidades básicas solucionadas
- 6.2 - Comunidade preparada
- 6.2.1 - Coordenação comunitária nos locais de destino
- 6.2.1.1 - Regulamentação compatíveis com a realidade local
- 6.2.1.2 - Processo decisório parcipativo
- 6.2.2 - Recursos humanos capacitados
- 6.2.2.1 - Conhecimento do assunto
- 6.2.2.1.1 - Informação eficiente e eficaz
- 6.2.2.1 - Conhecimento do assunto
- 6.2.3 - Financiamento para equipamentos
- 6.2.3.1 - Comunidade associada aos empresários
- 6.2.1 - Coordenação comunitária nos locais de destino
Efeitos
- Pressões políticas controladas
- Uniformidade e união das ações
- Duplicação de ações Impactos negativos causados pelo aumento da demanda por produtos turísticos
- Falta de recursos para fiscalização e/ou monitoramento
- Agressão ambiental > Meio ambiente preservado
Diretrizes para a Política Nacional de Ecoturismo
Oficina de Planejamento
- Método Zopp
- Introdução
- Expectativas e Objetivos
- Desenvolvimento do Conceito de Ecoturismo
- Árvore de Problemas
- Árvore de Objetivos
- Recomendações
Diretrizes da Política Nacional de Ecoturismo
Diretrizes Ecoturismo - Oficina / Zopp
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Método Zopp (Breve)
O nome ZOPP, originário do alemão (Ziel Orientierte Projekt Planung), significa "Planejamento de Projetos Orientado por Objetivos", esta metodologia foi adotada pela Agência Alemã de Cooperação Técnica (GTZ - GmbH- Gesellschaft für Technische Zusammenarbeit) em 1981 e, posteriormente utilizado por instituições internacionais como o Banco Mundial e a Comissão Européia.
Finalidade
O Zopp tem como finalidade:
- Permitir visão clara dos objetivos do projeto com uma perspectiva de longo prazo;
- Melhorar a comunicação e cooperação entre as partes interessadas no projeto através de um planejamento conjunto, utilizando documentos precisos e com definições claras;
- Definir a área de responsabilidade da equipe do projeto;
- Estabelecer indicadores de monitoramento e avaliação do projeto.
Princípios
O Zopp utiliza-se de 3 princípios básicos:
- Consenso entre as partes interessadas em função dos objetivos formulados claramente;
- Foco na causa raiz dos problemas, analisando suas causas e efeitos e, formulando objetivos factíveis e efetivos;
- Participação de pessoas, grupos e instituições afetadas no planejamento.
Benefícios
Como consequência o projeto será beneficiado por:
- Maior envolvimento de todos com as ações planejadas;
- Maior comprometimento de cada membro com os resultados projetados;
- Desejo comum de mudanças orientado pelos objetivos definidos;
- Desenvolvimento de projetos mais consistentes e mais transparentes;
- Definição de objetivos claros e realistas com base na análise de problemas que reflita uma situação atual;
- Definição de indicadores objetivamente comprováveis para acompanhar e avaliar as ações e resultados e, os objetivos previstos;
- Melhoraria na comunicação, integração e cooperação entre as instituições parceiras, grupos e pessoas envolvidas;
- Integração entre os diferentes níveis dos parceiros;
- Definição das responsabilidades e deveres de todos os parceiros;
- Maior probabilidade de êxito do plano;
- Aumento das garantias de sustentabilidade dos efeitos das ações realizadas.
Processo
O Zopp é executado em etapas sucessivas e interligadas.
O processo todo, contido no ciclo de vida do projeto, compreende diversas fases, representadas por:
- Planejamento;
- Monitoramento e avaliação (implementação das ações);
- Informe de avanço (com acompanhamento das ações);
- Controle do Avanço (avaliação dos resultados com os respectivos ajustes, necessários para manter o rumo do projeto).
Quando os objetivos são alcançados, o projeto termina, embora um bom projeto é aquele cujos efeitos têm sustentabilidade após seu encerramento e, isto só é possível se houver uma real participação dos envolvidos e dos parceiros com suas ações.
Etapas
O Zopp é dividido em duas etapas:
- Análise
- Matriz do Plano do Projeto.
A primeira etapa (Análise) é dedicada à elaboração do plano que vai orientar a segunda etapa (Matriz do Plano do Projeto).
Ambas são interligadas e intimamente relacionadas. Esta duas estapas têm como premissa a execução de passos a serem seguidos visando atingir os benefícios esperados.
Análise (Passos)
Analisar Problema (Árvore de Problemas) - instrumento que permite a ordenação e hierarquização das causas e efeitos de um problema escolhido para dar início ao processo de planejamento. A escolha do problema central deve ser feita de forma muito objetiva e criteriosa e, deve refletir o cerne da questão em relação a uma situação que se quer modificar ou melhorar;
Analisar Interessados (Grupos de Interesse) - este é um processo delicado e deve ser conduzido com muito critério para que os envolvidos não se tornem meros espectadores e sim, agentes de transformação. Existem vários métodos e/ou ferramentas disponíveis no mercado que podem te ajudar nesta análise;
Analisar Objetivo (Análise da situação atual) - a análise da situação atual deve propiciar um retrato fiel da situação para a qual se reivindicam amudanças. Ela deve, não apenas identificar os problemas referentes ao tema em questão, suas causas e efeitos, mas também, as oportunidades que podem ser aproveitadas para solucioná-los, as ameaças que podem se transformar em oportunidades e o que já vem sendo realizado, se for o caso, para mudar a situação problemática. Normalmente a escolha do objetivo pretendido pela comunidade ou pelo segmento social envolvido, é que dá origem ao tema a ser discutido e analisado e reflete o objetivo de desenvolvimento a ser alcançado. Neste ponto voce deverá utilizar Matriz Analítica e/ou Árvore de Problemas e Árvore de Objetivos;
Analisar Alternativas - embora se tenha uma lista grande de soluções propostas, é nesta etapa que se definem as prioridades, segundo critérios preestabelecidos, que vão compor a estratégia do projeto em fase de planejamento. É essa análise que nos permite escolher entre as diversas possíveis abordagens para resolução de um problema, qual é a mais indicada e com maiores chances de êxito.
Plano do Projeto (Matriz)
A segunda etapa do processo de planejamento refere-se à concepção do plano do projeto criando-se um documento chamado Matriz do Plano do Projetos, que representa o documento central do projeto, o qual possui a estratégia do projeto, o objetivo global (também chamado de superior ou estratégico), o objetivo do projeto, os resultados esperados (correspondentes aos objetivos específicos) e as atividades ou ações, que são os meios para atingir os resultados.
Diretrizes para a Política Nacional de Ecoturismo
Oficina de Planejamento
- Método Zopp
- Introdução
- Expectativas e Objetivos
- Desenvolvimento do Conceito de Ecoturismo
- Árvore de Problemas
- Árvore de Objetivos
- Recomendações
Diretrizes da Política Nacional de Ecoturismo
Diretrizes Ecoturismo - Oficina / Problemas
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Método Zopp: Árvore de Problemas
Ecoturismo desordenado e desarticulado (Problema inicial)
1. Atuação Político-governamental Insuficiente
- 1.1 - Não priorização de recursos para o setor
- 1.2 - Instituições governamentais desarticuladas (inter/intra)
- 1.3 - Falta de uma diretriz de atuação
- 1.3.1 - Desconhecimento do mercado
- 1.3.2 - Falta de recurso humano capacitado
- 1.3.3 - Falta de iniciativa e interesse do poder público
- 1.4 - Legislação inadequada para o setor
- 1.4.1 - Leis antigas que dificultam a atividade ecoturística
- 1.4.2 - Inexistência de legislação específica de ecoturismo
2. - Fraca Interação Interinstitucional
- 2.1 - Carência de intercâmbio entre a iniciativa privada e o poder público
- 2.2 - Os meios de articulação não são praticados
- 2.2.1 - Comunicação entre envolvidos
- 2.2.2 - Inexistência de modelos e experiência
- 2.2.3 - Instituições envolvidas sem tradição para lidar com o assunto
- 2.3 - Não há definição de responsabilidades
3. - Deficiente Infraestrutura para Turismo Ecológico
- 3.1 - Inexistência de uma infraestrutura básica (Pública)
- 3.1.1 - Carência de meios de comunicação apropriados
- 3.1.2 - Limitação de recursos financeiros
- 3.1.3 - Dificuldade de acesso (adequado) às áreas potenciais
- 3.1.4 - Aproveitamento inadequado das unidades de conservação
- 3.1.5 - Falta de recursos humanos preparados (formação/capacitação)
- 3.1.5.1 - Carência de diagnósticos e estudos
- 3.1.5.2 - Inventários insuficientes
- 3.2 - Falta de equipamentos adequados (privada)
- 3.2.1 - Tecnologia não acessível
- 3.2.2 - Falta de finan. e incentivos
- 3.2.3 - Necessidade de seleção de áreas potenciais
- 3.2.4 - Ausência de mecanismos de controle de qualidade
- 3.2.5 -Falta de recursos humanos preparados (formação/capacitação)
- 3.2.5.1 - Carência de diagnóstico e estudos
- 3.2.5.2 - Inventários insuficientes
4. - Comportamento Inadequado do Turista
- 4.1 - Conceito deturpado de lazer na natureza
- 4.1.1 - Falta de conscientização
- 4.1.2 - Baixo nível de educação
- 4.1.3 - Falta de conhecimento
- 4.2 - Orientação deficiente ao ecoturista
- 4.3 - Marketing inadequado
5. - Ação Deficiente dos Empresários
- 5.1 - Marketing inadequado
- 5.2 - Ações aéticas do triade turístico
- 5.2.1 - Falta de códigos de procedimentos
- 5.2.1.1 - Faltam órgãos civis de controle e desenvolvimento
- 5.2.1.2 - Existência de arbitrariedades e favoritismos
- 5.2.2 - Empresariado não-consciente
- 5.2.1 - Falta de códigos de procedimentos
- 5.3 - Ação isolada de empresários
- 5.4 - Falta de capacitação generalizada
- 5.4.1 - Faltam recursos para treinamento e capacitação técnica
- 5.4.2 - Faltam recursos para diagnóstico e banco de informações
Diretrizes para a Política Nacional de Ecoturismo
Oficina de Planejamento
- Método Zopp
- Introdução
- Expectativas e Objetivos
- Desenvolvimento do Conceito de Ecoturismo
- Árvore de Problemas
- Árvore de Objetivos
- Recomendações
Diretrizes da Política Nacional de Ecoturismo
Diretrizes Ecoturismo - Oficina / Conceito
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
O Desenvolvimento de um Conceito de Ecoturismo
Fonte de Qualidade
- Baseada em dados técnicos e conhecimento popular, com qualidade de informação.
Conhecimento
- Conhecimento da natureza
- Turismo com conhecimento e apreensão do meio ambiente
- Atividade voltada para o conhecimento da natureza
- Turismo com conhecimento do ambiente
- São atividades que promovem o conhecimento
- Estudo da natureza e aspectos culturais locais (in loco)
Educação Ambiental
- É um turismo que educa
- Experiência educacional interpretativa
- Turismo com educação ambiental
- A educação como meio para desfrutar a natureza ...
- Instrumento de educação ambiental, respeito à natureza e conhecimento
- Turismo vinculado à educação ambiental, um modo de educação ambiental "in loco"
- Essência: Educação Ambiental são atividades que promovem a educação de comunidades locais e visitantes.
Comportamental
- "Se você conhecer, você amará; se você amar, você preservará".
- Ciência e tecnologia educação>participação>envolvimento>conscientização>preservação.
- Um instrumento para a conscientização do povo.
- É um turismo que conscientiza,molda a personalidade e o comportamento.
- Interpretação da natureza
- Ecoturismo promove conscientização ambiental
Aspecto Interativo
- É a interação entre visitantes e visitados.
- Processo de interação Visitante x Visitado
- Convivência com a natureza
- Vivência e lazer na natureza
- Relação pessoal com a natureza
- São atividades participativas ou contemplativas no objetivo (do turista) estudo, admiração, lazer
- Prazer via contato direto com a natureza e com aspectos culturais locais
- A alegria e o prazer do turismo com o respeito e a conservação da natureza
- Nome novo para o antigo Turismo Aventura
Ambiente
- Ecoturismo requer área conservada
- Turismo em áreas naturais
- Turismo voltado para o meio ambiente
- São atividades participativas realizadas no meio ambiente natural ou urbano
- Orientado meio cultural e natural
- Atratividade natural e cultural
- Turismo c/enfoque ambientalista e/ou ecológico
- Turismo sustentável, praticado em áreas naturais
- Conhecimento das comunidades primitivas
- Que valorize as culturas tradicionais
Sustentabilidade
- Turismo desenvolvido de forma sustentável
- Desenvolvimento de forma sustentável
- Desenvolvimento auto-sustentável aliando o respeito ao meio ambiente c/prazer.
- Atividade de desenvolvimento baseada em conservação e sustentabilidade - eco-eco
- São atividades que respeitam as capacidades ecológicas e culturais locais
- Que leve em consideração os limites aceitáveis do câmbio
- Com monitoramento de impacto
- Benefício máximo - impacto mínimo local e regional
- É uma modalidade de turismo que tem como "produto" a natureza, e que visa minimizar o impacto nela enquanto a explora comercialmente (com lucro).
Conservação
- Desfrutar à natureza sem agredi-la
- Conservação do meio ambiente
- Objetivo (ambiental): preservar os recursos naturais
Negócio
- Um bom negócio onde a natureza é o capital
- Uma atividade mercadologicamente correta
- É um turismo que gera lucro enquanto conserva
- Uma troca - na natureza - educação ambiental - lucro p/natureza e p/ o operador
- Uma saída para a falta de recursos das unidades conservação
Integração Local
- Turismo que busca a integração da população local
- Turismo sustentável com participação das comunidades locais
- Objetivo social: promove e sustenta o desenvolvimento local
- São atividades que respeitam o "status" sócio-cultural das regiões visitadas
- Que respeite as realidades regionais descentralizadas
- São atividades que venham promover benefícios a comunidades locais e/ou tradicionais.
- Reversão dos benefícios as economias locais
Definições (propostas) de Ecoturismo
Sugestões dos participantes do Grupo de Trabalho
"Ecoturismo é o turismo desenvolvido em áreas naturais, sem perturbá-las, com o objetivo específico de integração com o meio ambiente (usufruir, estudar e/ou admirar) de forma a proporcionar a sua conservação, das condições de vida das populações dessas localidades"
"Ecoturismo é a atividade turística auto-sustentável, realizada em áreas naturais (Urbanas ?) conservadas/preservadas, conciliando exploração econômica c/o meio ambiente, de forma a servir de instrumento de conscientização, e de melhoria da qualidade de vida das comunidades envolvidas."
"Ecoturismo é o uso não consumptivo dos Recursos naturais. Uma experiência de conhecimento, interação, educação e interpretação do ambiente natural e cultural brasileiro, alcançada através de viagens ou visitas, desenvolvida de forma sustentável induzindo (promovendo) a proteção ambiental e o bem-estar das populações locais."
"Ecoturismo é uma atividade econômica desenvolvida em localidades naturais, de forma sustentável, interagindo as suas ações com a proteção dos recursos naturais e dos valores culturais, buscando a formação de uma consciência ecológica bem como melhoria da qualidade de vida das populações locais, com a sua participação."
"Turismo conservacionista em áreas naturais com objetivo específico de estudar e/ou admirar o ambiente, propiciando a integração com a natureza sem perturbar ou degradar o meio, respeitando as populações locais e viabilizando a melhoria de suas condições de vida."
Diretrizes para a Política Nacional de Ecoturismo
Oficina de Planejamento
- Método Zopp
- Introdução
- Expectativas dos Participantes e Objetivos da Oficina
- Desenvolvimento do Conceito de Ecoturismo
- Árvore de Problemas
- Árvore de Objetivos
- Recomendações
Diretrizes da Política Nacional de Ecoturismo
Diretrizes Ecoturismo - Oficina / Expectativas
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
As Expectativas dos Participantes e os Objetivos da Oficina
1. Subsídios a Política
- Estabelecimento da Política de Ecoturismo
- Definição de uma política de Ecoturismo
- Linhas gerais da política de turismo ecológico, traçar diretrizes
- Normatizações de ações
- Estabelecer a Política Nacional Ecoturismo aplicável
- Política de Ecoturismo Sustentável
- Política Participativa e Democratizante
2. Beneficiários
- Benefícios comunidades locais e/ou tradicionais
- Benefícios a conservação
- Benefícios ao setor turístico
- Clientes, empresários, serviços
3. Planejamento / Programa
- Plano estratégico
- Conceito de Turismo Ecológico
- Definições do Turismo Segmentado
- Diagnóstico
- Banco de Informações
- Pesquisa de Mercado
- Linhas de ação - definir a atividade
- Ecoturismo com profissionalismo
- Mecanismos de orientação, fomento, capacitação, transferência de tecnologias
- Definição/distribuição de responsabilidades
- Integração Poder Público + Iniciativa Privada
4. Recomendações
- Resultados concretos e executáveis
- Exequibilidade e bom senso na proposta
- Potencializar experiências positivas na área ecoturística
- Não reinventar a roda
- "Menos Lei"
Diretrizes para a Política Nacional de Ecoturismo
Oficina de Planejamento
- Método Zopp
- Introdução
- Expectativas dos Participantes e Objetivos da Oficina
- Desenvolvimento do Conceito de Ecoturismo
- Árvore de Problemas
- Árvore de Objetivos
- Recomendações
Diretrizes da Política Nacional de Ecoturismo