CATEGORIA ATIVIDADES
Wingsuit
- Detalhes
- Categoria Pai: RESTRITO
Wingsuit ou Traje Planador, é um macacão com asas usado por paraquedistas para voos de alta performance. Os praticantes desta modalidade de paraquedismo são também chamados "Bird-man" (homem pássaro).
Enquanto em queda-livre sem o wingsuit a velocidade terminal é de cerca de 200 km/h com a wingsuit regula por volta de 50 km/h, com um avanço horizontal próximo a 150 km/h. Para pousar os praticantes fazem uso de um paraquedas.
Histórico
Os primeiros wingsuits surgiram na década de 30 do século XX, feitos com materiais rígidos. Entre 1930 e 1961, 72 dos 75 pioneiros morreram nos voos de teste.
Em 2007, usando o wingsuit, o paraquedista brasileiro Luigi Cani saltou de um helicóptero por sobre o Corcovado, poucos metros acima da estátua do Cristo Redentor. Cani raspou o traje na montanha, rasgando o wingsuit. Apesar disso, conseguiu manter o voo e pousar ileso.
Wingpack
Um outro tipo ou modelo de macacão que esta sendo testado è o chamado Wingpack, que seria em uma asa rígida de fibra de carbono. Este modelo intermediário entre uma asa delta e um wingsuit, pode chegar a ter uma eficiência 6 e permite ainda carregar oxigênio e outros materiais.
Em 31 de julho de 2003, o austríaco Felix Baumgartner, saltando de una altura de 9.000 metros, conseguiu atravessar em 14 minutos o canal da Mancha, percorrendo mais de 35 km. Em 2006, a ESG, uma empresa alemã lançou o modelo Gryphon, um wingpack feito exclusivamente para as forças de operações especiais.
Futuro
O próximo passo na evolução do wingsuit é o desenvolvimento de modelos capazes de realizar o pouso sem o auxílio de paraquedas. Testes estão sendo feitos por alguns entusiastas do projeto, como o americano Jeb Corliss e o brasileiro Luís Cani Júnior, mais conhecido como Luigi Cani.
Em 23 de maio de 2012 o britânico Gary Connery conseguiu realizar pela primeira vez o salto sem paraquedas, usando uma wingsuit especialmente projetada e aterrissando sobre uma pilha de caixas de papelão que amorteceram o impacto.
Bungee jumping
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- Categoria Pai: RESTRITO
Rita Birindelli e Paloma Oliveira saltam de ponte © www.freakmarket.com.br
Bungee jumping é um esporte radical praticado por muitos aventureiros corajosos, que consiste em saltar de uma altura num vazio amarrado aos tornozelos ou cintura a uma corda elástica.
Este esporte é derivado do Naghol, que é uma espécie de prova Iniciação pela qual os rapazes de uma aldeia ao sul da Ilha de Pentecostes, em Vanuatu, têm de passar para poderem começar a ser chamados de adultos.
Origem
A idéia do Bungee Jumping surgiu de um ritual milenar chamado Nagho, até hoje praticado pelos nativos da Ilha de Pentecostes, em Vanuatu, como uma espécie de prova de iniciação. Para comemorar a colheita do inhame, eles se atiram de uma torre de 30 metros de altura, amarrados pelo tornozelo por um tipo de cipó.
Em 1954, dois jornalistas da revista National Geographic foram a esta ilha e viram homens a saltar de uma torre com videiras amarradas aos tornozelos. A técnica já era tão avançada que as videiras tinham as medidas exatas para que quem saltasse não encostasse no chão, mantendo a distância suficiente para não partir o pescoço.
Em 1987, o neozelandês A. J. Hackett saltou da torre Eiffel, em Paris, uma coisa impensável na altura e que deixou o mundo de olhos postos naqueles "malucos" que se atiram de alturas impressionantes presos apenas pelo tornozelo.
A partir daí, o bungee jumping passou a ser considerado um esporte radical e tem já milhares de adeptos por todo o mundo.
Onde Praticar
Apesar de os mais afoitos insistirem em saltar de pontes e torres, essa prática, além de proibida, é muito perigosa. Por isso, além dos locais apropriados que as várias empresas de saltos propõem, o bungee jumping também pode ser praticado em feiras ou exposições, onde a torre e o guindaste são armados por uma equipe treinada e com todas as condições de segurança.
O salto mais alto
O Guinness o Guinness só registra saltos de plataformas fixas para garantir a precisão das medidas. John Kockleman, no entanto, entrou para o livro após um salto de 2200 pés de um balão na Califórnia, em 1989. Em 1991, Andrew Salisbury saltou 9000 pés de um helicóptero em Cancún para um programa de televisão, patrocinado pela Reebok. A corda atingiu uma tensão máxima de 3157 pés. Ele pousou a salvo de pára-quedas após o salto.
Kitesurfe
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- Categoria Pai: RESTRITO
- Bordo de Ataque - parte frontal do kite, onde fica o inflável principal e entra o fluxo de ar.
- Bordo de Fuga - parte traseira do kite, por onde sai o fluxo de ar.
- Cabrestos - conjunto de linhas que compõe a estrutura de conexão do tecido às linhas de vôo e permite a manobrabilidade do kite de 2 linhas e alguns 5 linhas.
- Talas infláveis - ajudam a dar forma ao perfil do kite e distribuem a tensão no tecido no sentido transversal
- Bexigas - tubos de plástico que inflados dão rigidez à estrutura do kite (Talas).
- Bordas - laterais da prancha. Podem ser finas/grossas, altas/baixas, redondas/afiadas.
- Nariz - Parte frontal da prancha
- Rabeta - parte posterior da prancha
- Quilhas - Aletas que dão equilíbrio e estabilidade
- Alças - Encaixes para os pés
- Deck - Parte superior da prancha
- Rocker - Curvatura longitudinal da prancha
- Concave - Curvatura transversal do fundo
- Distribuição de volume - Espessura em cada ponto ao longo do comprimento.
Encaixes para os pés
- Alças - são feitas em tecido sintético e espuma e ajustáveis com velcro, São fáceis de se colocar e tirar. Permitem que se façam manobras em que se tira o pé da prancha durante o salto. São indesejavelmente fáceis de sair do pé em certas manobras, o que pode ser evitado com a prática.
- Sandálias - são semelhantes às alças, porém possuem uma tira grossa de borracha para prender o calcanhar. São um pouco mais difíceis de se calçar e de tirar do que as alças. Não permitem que se façam manobras em que se tira o pé da prancha durante o salto. Podem se soltar perigosamente de apenas um pé durante um salto, facilitando torções no tornozelo do outro pé.
- Botas - originárias do wakeboard, são feitas em fibra, espuma e plástico. Possuem fechos ajustáveis. São muito seguras para o tornozelo, pois evitam torções. Não se soltam em saltos. São difíceis de se calçar e alguns modelos são razoavelmente difíceis de se descalçar em emergências. Não permitem que se façam manobras em que se tira o pé da prancha durante o salto. São caras. Se o kite cai na água o praticante não consegue usar os pés para nadar.
Windsurf / Windsurf
- Detalhes
- Categoria Pai: RESTRITO
- Prancha: é ela que faz o interface entre o praticante de Windsurf e a água, existem diferentes tamanhos e tipos de pranchas, sendo classificadas de acordo com o seu volume (em litros), largura e tipo de modalidade (ex:ondas, regatas etc.);
- Mastro: monta e dá forma à vela;
- Retranca: é o interface entre a vela e o praticante, permite que este direcione e segure a vela;
- Vela: permite capturar a força do vento e fazer com que a prancha se desloque. A vela pode ter vários tamanhos, desde medidas pequenas, como, por exemplo, (3.0m²), médias (7.0m²) e grandes (12.5m²), bem como formatos de acordo com a modalidade (ondas, regatas, etc.);
- Pé de Mastro: peça móvel que liga o mastro à prancha e permite que este se mova em todas as direções;
- Quilha ou Fin: encontra-se fixo na parte inferior da popa da prancha e permite que a prancha se desloque na direcção que queremos, sem a quilha a prancha fica sem controle e não é possível deslocar-se de forma perpendicular ao vento;
- Patilhão: nas pranchas de aprendizagem é comum existir um patilhão a meio da prancha à semelhança dos barcos de vela, que aumenta a estabilidade e facilita a aprendizagem, nomeadamente do velejo em bolina (contra o vento).
- Alça ou Footstrep: encontram-se fixos à popa da prancha, para o praticante colocar os seus pés quando a prancha está a planar (velejando em alta velocidade);
- Trapézios ou Cabos de Arnês: encontram-se fixos à retranca por forma a permitir a utilização do arnês;
- Arnês: equipamento vestido pelo praticante que permite utilizar o peso corporal do mesmo, transmitindo-o à retranca através do trapézio. Desta forma, não é necessário fazer tanta força com os braços;
- Extensor: Utilizado para deixar a vela esticada quando o mastro não tem o comprimento necessário para a vela.
- Batida: ser jogado de volta a base da onda por sua crista, favorecendo a execução de novas manobras.
- Batida 360: o velejador faz a prancha se desgarrar da onda, girar 360º no ar e voltar no mesmo sentido em que seguia.
- Front Looping ou Back Looping: ir de encontro a parede da onda com velocidade, projetar no ar a prancha para dar um giro de 360º para frente ou para trás, respectivamente.
- Aero jibe: projetar a prancha para cima e, aproveitando a força do vento, virá-la para o lado oposto.
- Laydown jibe: completar uma curva de 180 graus com a vela paralela a água para neutralizar a força do vento.
- Jump jibe: ir quase perpendicular ao vento, dar um pequeno salto (usando uma onda ou marola), girando a prancha aproximadamente 180º e jogando a popa a favor do vento, voltando praticamente no sentido oposto do inicial.
- Jibe: curva a favor do vento.
- Bordo: curva contra o vento.
- Freestyle
- Onda / Wave
- Super X
- Fórmula
- Fórmula Experience