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Trilhas: Interpretação

  • Created
    Sábado, 03 Março 2018
  • Created by
    Roberto Mourão
  • Last modified
    Terça, 27 Março 2018
  • Revised by
    Roberto Mourão
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Trilhas logo new

Organização: Roberto M.F. Mourão (roberto@albatroz.eco.br)
                          Albatroz Planejamento 


Interpretação de Trilhas


Recursos Interpretativos de Trilhas

Quanto aos recursos utilizados para a interpretação ambiental da trilha, elas deverão atender a duas formas de interpretação:

  1. Guiadas (monitoradas)

  2. Autoguiadas. 


Trilhas Guiadas

trilhas guia grupoNa opção de interpretação de Trilhas Guiadas a ser desenvolvida, visitantes liderados por guia naturalista (biólogo, ecólogo, ornitólogo...) ou arqueólogo e/ou antropólogo, acadêmico ou monitor capacitado, com apoio ou não mateiro.

Os visitantes serão conduzidos de forma que os participantes tenham oportunidade de observar, apreciar, sentir, questionar e vivenciar a paisagem local, com base nos temas previamente desenvolvidos.

Os temas (flora, fauna, avifauna, arqueologia, história...) deverão variar com os interesses, faixa etária e grau de instrução dos visitantes (crianças, jovens e adultos ou estudantes ou profissinais).


Trilhas Autoguiadas 

Na opção Trilhas Autoguiadas as trilhas não exigirão a presença de um guia condutor, professor e/ou monitor capacitado e/ou mateiro.

A interpretação deverá ser feita com o auxílio de placas, painéis ou guias informativos, os visitantes realizam pontos de paradas com o objetivo de explorar os destaques dos temas, com apoio de folheto explicativo.

Autoguiadas tem como principal função facilitar a caminhada e permitir o contato dos visitantes com o meio ambiente sem a presença do guia. Assim, recursos visuais e gráficos indicam a direção a seguir, os elementos a serem destacados (árvores nativas, plantas medicinais, ninhos de pássaros etc.) e os temas desenvolvidos (mata ciliar, recursos hídricos, etc.). Os percursos deverão contar com placas numeradas e/ou por meios escritos ou visuais dispostos ao longo das trilhas. As trilhas interpretativas 


Características Desejáveis para a Interpretação das Trilhas 

Espera-se que a apresentação da interpretação seja feita “de forma interessante e motivadora, envolvendo os participantes, estimulando a observação, a ação e a reflexão”.

A interpretação deverá possuir características que devem ser seguidas:

  • Temática
    A interpretação deverá ter uma mensagem central a ser comunicada aos usuários.

  • Focada
    Caracterizada por ser de fácil entendimento, buscando evitar a dispersão, com ideias encadeadas de maneira lógica com princípio, meio e fim, de maneira que o visitante consiga perceber, facilmente, o que é principal e o que é secundário na atividade interpretativa.

  • Organizada
    Ter uma estrutura coerente, sendo assim acompanhada com facilidade, não exigindo muito esforço dos visitantes.

  • Significativa
    Que relacione o conteúdo da interpretação com algo que já conhecemos ou vivenciamos.

  • Prazerosa
    Deverá ser interessante, cativante, divertida, participativa, prendendo a atenção da audiência, não devendo ter um ar de formalidade.

  • Diferenciada
    Elaborar programas interpretativos diversificados para atender a diferentes públicos-alvo.

  • Estimulante
    Fazer o visitante refletir sobre o que lhes for apresentado gerando informação, conhecimento e sensibilização.


Tamanho dos Grupos 

Sugere-se para a qualidade da experiência e para manter mínimos os eventuais impactos negativos, o seguinte tamanho de grupos de visitantes:

Públicos-alvo 
(inclusive guia)

Tamanho do Grupo (sugerido)
Ideal Máximo
   Crianças / Jovens – Educação Ambiental 12 pessoas 20 pessoas
   Ecoturistas e Turistas 10 pessoas 15 pessoas
   Observadores de Aves / Natureza 5 pessoas 8 pessoas

 

Atividades do Consultor/a da Interpretação

O consultor(a) deverá desenvolver as seguintes atividades:

  • sheldrake trail map miniVisita Técnica
    Para conhecer a trilha ou o sistema de trilhas, acompanhado(a) por consultor deturismo e, se necessário, de outros especialistas (biólogos, zoologos, historiadores, etc.) para possibilitar elaborar Plano de Trabalho, com atividades e prazos.

  • Trabalhos de Campo
    Percorrer o sistema de trilhas para definir os destaques para interpretação, de forma a elaborar roteiros diferenciados para crianças (7 a 13 anos), jovens (de 14 a 18 anos) e adultos (ecoturistas).

  • Elaboração de Roteiros de Visitações
    Direcionados aos públicos-alvo definidos, orientando os conteúdos para fabricação de placas informativas, interpretativas, indicativas de direção, indicativas de local (“você está aqui”).
    Ao lado exemplo de mapa de trilha - click para abrir e ampliar.

  • Definição da Demarcação e Sinalização das Trilhas

  • Definição do Sistema de Comunicação
    Placas de advertência, sinalização e informações.


Produtos da Interpretação

  • Plano de Trabalho, com cronograma de atividades, durações e prazos

  • Relatório de Visita Técnica à trilha ou sistema de trilhas

  • Roteiros de Visitação, para estudantes (crianças, jovens) e adultos

  • Sinalização das Trilhas

  • Sistema de Comunicação (placas, avisos).

 

 

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