CATEGORIA PROJETOS
ATENÇÃO !
ALGUNS PROJETOS REALIZADOS PELO INSTITUTO ECOBRASIL NÃO ESTÃO DIVULGADOS POR CLÁUSULA CONTRATUAL DE SIGILO.
PARQUE DO MANGUE, Paraty (2017)
Promoção | Condomínio Pedra Grande do Itu |
Parceiros | Instituto EcoBrasil |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
TRILHAS E MIRANTES DO FORTE DEFENSOR PERPÉTUO DE PARATY, Paraty (2014-2015)
Promoção | Fundação Roberto Marinho (FRM) |
Parceiros | Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) |
Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) | |
Apoio | Forte Defensor Perpétuo, Paraty |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
ANÁLISE DE IMPACTOS DE CRUZEIROS DE MARÍTIMOS, Ilha Grande, Angra dos Reis (2009-2010)
Promoção | Instituto EcoBrasil |
Parceria | Comitê de Defesa da Ilha Grande (Codig) |
Analista | Roberto M.F Mourão, consultor |
CENTRE POUR FORMACION EN HOTELLERIE ET ECOTOURISME, Côte des Arcadins, Haiti (2011-2014)
Promoção | Viva Rio, Brasil |
Parceria | BuildAid, Noruega |
Ouanga Bay Beach Hotel, Haiti | |
Conseil Régional Côte des Arcadins, Haiti | |
Ministère du Tourisme et des Industries Créatives du Haïti, Haiti | |
Mission des Nations Unies pour la Stabilisation en Haïti (Minustah, ONU) | |
Projeto | Instituto EcoBrasil, Brasil |
Coordenador | Roberto M.F Mourão, consultor |
- AVALIAÇÃO DO ROTEIRO DO SURFE NA POROROCA, RIO ARAGUARI (Amapá, 2005)
Promoção | Sebrae Nacional |
Parceria | Sebrae Amapá |
Execução | Instituto EcoBrasil |
Ariane Janér, consultora | |
Roberto M.F Mourão, consultor |
EXCELÊNCIA EM TURISMO: Aprendendo com as Melhores Experiências Internacionais (2004-2005)
Promoção | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Parceria | Sebrae Nacional |
Idealização | Instituto EcoBrasil |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA DE MELHORES PRÁTICAS PARA O ECOTURISMO (Programa MPE) (2000-2003)
Promoção | Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) (organização promotora) |
Parceiros | Banco da Amazônia (BASA) |
Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) | |
Financiadora Nacional de Estudos e Projetos (FINEP) | |
Ministério do Meio Ambiente (MMA) | |
Apoio | Reserva Natural da Vale do Rio Doce, Linhares, ES |
Varig Linhas Aéreas | |
Wöllner Comércio de Confecções | |
EcoBrasil | Roberto M.F. Mourão, coordenador |
Ariane Janér, consultora | |
Marcos Martins Borges, coordenador |
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE ECOTURISMO EM RESERVAS EXTRATIVISTAS (Resex) (1998)
Em parceria com o Grupo Nativa, Goiania, GO
Promoção |
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) |
Centro Nacional para o Desenvolvimento das Populações Tradicionais (CNPT) | |
Apoio | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG-7) | |
Secretaria de Coordenação da Amazônia (SCA-MMA) | |
Sebrae Amapá | |
EcoBrasil | Marcos Martins Borges, coordenador |
Roberto M.F Mourão, consultor |
PROGRAMA-PILOTO DE ECOTURISMO EM TERRAS INDÍGENAS (1997)
RIO-92 CATÁLOGO DE TURISMO ESPECIALIZADO ABAV-EMBRATUR-EXPEDITOURS (1992)
Promoção | Associação Brasileira de Agências de Turismo (Abav) |
Instituto Brasileiro do Turismo (Embratur) | |
Apoio | Editora Ediouro, Rio |
Execução | Expeditours, The Natural Way to Discover Brazil |
Roberto M.F. Mourão, coordenador, EcoBrasil |
DIRETRIZES DA POLÍTICA NACIONAL DE ECOTURISMO (1994)
Promoção | Ministério do Meio Ambiente (MMA) |
- Secretaria da Amazônia Legal | |
- Ministério da Indústria, Comércio e Turismo (MICT) | |
Parceria | Empresa Brasileira de Turismo (Embratur) |
Parque do Mangue - Anexo 7 Unidades de Conservação
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Parque do Mangue da Ilha do Itu
Corumbê, Baia de Paraty
Coordenação: Roberto M.F. Mourão, Albatroz Planejamento - email: roberto@albatroz.eco.br
PROPOSTA EM DESENVOLVIMENTO
Anexo VII: Unidades de Conservação
Baia do Sancho, Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha © Roberto Mourão, 1999.
As Unidades de Conservação (UC) são espaços territoriais legalmente instituídos pelo poder público - federal, estadual, ou municipal - por apresentarem características ambientais relevantes. Cujas finalidades são:
- conservar a biodiversidade local
- proteger espécies raras ou em perigo de extinção
- proteger as paisagens e belezas naturais
- proteger bacias e recursos hídricos
- zelar pelo manejo de recursos de flora e fauna
- monitoramento ambiental
- uso sustentável de recursos naturais.
No caso de Unidades de Conservação federais o órgão responsável é o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). As estaduais e municipais são administradas pelas secretarias responsáveis pela gestão do meio ambiente.
Conforme a lei que estabelece o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), as áreas de conservação estão divididas em dois importantes grupos.
- Unidades de Proteção Integral - as unidades deste grupo são constituídas por áreas públicas e/ou privadas. Nestas áreas são definidas regras e restrições de ocupação, de modo a assegurar a preservação do meio ambiente, e o bem-estar das pessoas que nelas residem.
- Áreas de Proteção Ambiental (APA)
- Áreas de Relevante Interesse Ecológico
- Floresta Nacional (Flona)
- Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS)
- Reserva de Fauna
- Reserva Extrativista (Resex)
- Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN).
- Unidades de Uso Sustentável - as unidades são formadas exclusivamente por áreas públicas. O objetivo desta categoria de UC consiste na preservação da natureza, beleza cênica e cultural, sendo permitida sua utilização somente para o ecoturismo, pesquisas e educação ambiental.
- Estação Ecológica
- Monumento Natural
- Parques Nacional, Estadual ou Municipal
- Refúgio da Vida Silvestre
- Reserva Biológica.
UCs proporcionam benefícios e geram renda para comunidades
Além de favorecer a conservação ambiental, essas unidades são importantes porque contribuem diretamente para a manutenção do patrimônio natural e cultural do Estado e do País, incentivo às pesquisas científicas, educação e informação ambiental, preservação das espécies e da diversidade genética, e outras formas de geração de renda com o mínimo de impacto humano. Porém muitas pessoas desconhecem seus benefícios.
Por gerar rendimentos econômicos, sociais e ambientais, o turismo impulsiona o crescimento regional, e é considerado, portanto, uma atividade positiva para o município. A oferta de atrativos turísticos proporciona o aumento da demanda por serviços nas redes hoteleiras, bares, restaurantes, transportes, entre outros. Estes serviços promovem a geração de emprego e, consequente, distribuição de renda.
Outro fator que traz benefícios aos municípios que possuem áreas com Unidades de Conservação a Ambiental é o ICMS Ecológico - Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – este é um recurso utilizado pelo governo como incentivo às atividades de preservação ambiental. O intuito é beneficiar os municípios vinculados à existência das UCs.
Para que o município receba os benefícios referentes aos impostos arrecadados pelo ICMS Ambiental, não basta a criação de uma UC, este é apenas o procedimento inicial. Para ser beneficiado, é preciso que as UCs mantenham um satisfatório nível de qualidade de conservação.
Destaca se ainda o desenvolvimento sustentável como um benefício importante proporcionado pelas Unidades de Conservação. “As UCs visam a conservação e manejo adequado dos recursos naturais dos parques, que podem ser utilizados pela comunidade para transformá-los em produtos de viabilidade econômica e de necessidade humana”.
Importância Econômica das Unidades de Conservação
Devido a diversos problemas, como a falta de regularização fundiária e os escassos recursos públicos para as desapropriações necessárias, as unidades oferecem poucas, e em alguns casos, nenhuma opção de lazer à sociedade. Mais de dez anos depois de criadas, muitos proprietários ainda vivem nesses locais já declarados públicos.
Por desconhecerem ou serem privadas do uso desses espaços, as comunidades do entorno manifestam alguma contrariedade em relação à conservação das UCs. As tentativas que já foram feitas para anulação dos decretos de criação das áreas refletem apenas parte dessa situação. Além disso, municípios inteiros defendem os interesses de alguns particulares sem perceber que a comunidade e a economia local seriam muito mais beneficiadas se o turismo ordenado fosse estimulado e se estabelecesse.
A experiência tem mostrado que UCs fechadas ao uso público são muito mais prejudiciais à conservação da natureza do que aquelas que recebem milhares de visitantes. Quando a comunidade não pode utilizar a área natural pública – que poderia promover a saúde e o bem-estar local – a área deixa de gerar receitas provenientes de ingressos, serviços e produtos.
Quando turistas visitam um parque nacional, por exemplo, consomem bens e serviços na região, como hospedagem, alimentação e estimulam o fortalecimento de empresas familiares e pequenos negócios. As vendas, rendimentos e empregos resultantes das transações feitas com os empreendimentos turísticos locais geram efeitos diretos da presença dos visitantes.
Contribuições econômicas do Turismo de Natureza
Uma recente análise sobre as contribuições econômicas do turismo de natureza em UCs federais do Brasil, publicada em 2016, demonstrou que, em 2015, os 8 milhões de visitantes recebidos nas áreas protegidas geraram, aproximadamente, R$ 4 bilhões em efeitos diretos, indiretos e induzidos, criando 43 mil empregos e agregando R$ 1,5 bilhão ao Produto Interno Bruto do país.
Além das contribuições econômicas das 94 UCs federais brasileiras que já registram visitantes, o estudo também avaliou o potencial de atratividade turística das unidades que ainda não reportam esses dados. Entre elas estão o Parque Nacional Nacionais dos Campos Gerais e o Parque Nacional das Araucárias. Na situação em que se encontram, elas já poderiam receber, pelo menos, 35 mil e 20 mil visitantes por ano, respectivamente. Com as infraestruturas e serviços adequados para garantir a conservação e uma boa experiência ao visitante, essas áreas poderiam receber públicos ainda maiores, tendo em vista suas belezas naturais e localização privilegiada, próximas de áreas com grande densidade urbana.
Para efeito de comparação, outros espaços analisados em 2015 com visitação similar demonstraram que 36 mil visitantes gastaram mais de R$ 800 mil na região, gerando R$ 2,6 milhões em efeitos totais para a economia e R$ 949 mil em PIB, além de R$ 686 mil em renda e 88 empregos. Já uma visitação de 20 mil pessoas em outra UC foi responsável por R$ 446 mil em gastos na região, movimentando R$ 1,4 milhão em efeitos totais na economia e gerando R$515 mil em PIB, além de rendimentos na faixa de R$ 372 mil e dezenas de empregos.
"Quando as prefeituras contabilizarem o valor agregado ao PIB local que estão deixando de receber, não esperarão providências do governo federal: elas mesmas conduzirão o processo para fazer a arrecadação e aquisição das propriedades particulares contidas em um parque nacional, simplesmente, por ser um investimento com retorno garantido". (Dr. Thiago Beraldo Souza, ICMBio, 2017.)
Esse estudo, assim como outros, está auxiliando a transformar a imagem negativa das UCs como entraves à produção local para polos de desenvolvimento socioeconômico. Quando as prefeituras contabilizarem o valor agregado ao PIB local que estão deixando de receber, não esperarão providências do governo federal: elas mesmas conduzirão o processo para fazer a arrecadação e aquisição das propriedades particulares contidas em um parque nacional, simplesmente, por ser um investimento com retorno garantido. Junte-se a isso o simples fato de que o nome “Parque Nacional” tem grande poder de atratividade turística.
Manguezal da Praia do Sueste, Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha © Expedia.
Esse é o único manguezal em ilha oceânica e apresenta uma única espécie de mangue: o Mangue Branco (Laguncularia racemosa)
Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Passarelas
- Parque do Mangue - Equipamentos: Barcos e Caiaques
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Abrigos Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Cortinas Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Ecoturismo e Capacidade de Manejo
- Parque do Mangue - Educação Ambiental
- Parque do Mangue - Parceria Socioambiental Comunidade Corumbê
- Parque do Mangue - Anexo I: Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo II: Uso Sustentável dos Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo III: Ecoturismo e Turismo de Natureza
- Parque do Mangue - Anexo IV: Infraestruturas e Equipamentos
- Parque do Mangue - Anexo V: Projeto Manguezais do Brasil
- Parque do Mangue - Anexo VI: Plano PAN Pantanal (ICMBio)
- Parque do Mangue - Anexo VII: Unidades de Conservação
- Parque do Mangue - Anexo VIII: Roteiro para Criação de UC Municipal
- Parque do Mangue - Anexo IX: Roteiro para Criação de RPPNs
Ilha do Itu
- Ilha do Itu - Informações Gerais
- Ilha do Itu - Enquadramento Legal
- Ilha do Itu - Fotografias (outubro 2016)
- Ilha do Itu - Decreto nº 8.775/2016 (trata da revisão do plano de manejo)
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Roberto M.F. Mourão / ALBATROZ Planejamento
Para uso e permissões favor contatar: roberto@albatroz.eco.br
Parque do Mangue - Anexo 6 Projeto PAN Manguezal
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Parque do Mangue da Ilha do Itu
Corumbê, Baia de Paraty
Coordenação: Roberto M.F. Mourão, Albatroz Planejamento - email: roberto@albatroz.eco.br
PROPOSTA EM DESENVOLVIMENTO
Anexo VI: Plano de Ação PAN Manguezal
Para visualizar e download, utilizar o link: Plano de Ação Nacional - PAN Manguezal
Plano de Ação Nacional para Conservação das Espécies Ameaçadas e de Importância Socioeconômica do Ecossistema Manguezal (PAN Manguezal)
Ministério do Meio Ambiente (MMA)
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO)
Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Sociobiodiversidade Associada a Povos e Comunidades Tradicionais (CNPT)
O Plano de Ação Nacional para a Conservação das Espécies Ameaçadas e de Importância Socioeconômica do Ecossistema Manguezal (PAN Manguezal), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, do Ministério do Meio Ambiente, tem objetivo geral conservar os manguezais brasileiros, reduzindo a degradação e protegendo as espécies focais do PAN Manguezal, mantendo suas áreas e usos tradicionais, a partir da integração entre as diferentes instâncias do poder público e da sociedade, incorporando os saberes acadêmicos e tradicionais
Ele é composto por onze objetivos específicos, com as suas respectivas ações, cuja previsão de implementação está prevista em um prazo de cinco anos, com supervisão e monitoria anual do processo de implementação.
Objetivo Geral
Aumentar o estado de conservação dos manguezais brasileiros, reduzindo a degradação e protegendo as espécies-alvo, mantendo suas áreas e usos tradicionais, a partir da integração entre as diferentes instâncias do poder público e da sociedade, incorporando os saberes acadêmicos e tradicionais, até 2019.
Objetivos Específicos
Objetivo Específico 1
Contribuir para a efetividade do ordenamento territorial em áreas de manguezal e ecossistemas associados.
Objetivo Específico 2
Contribuir para o fortalecimento da participação social e integração entre órgãos governamentais por meio de politicas públicas nas áreas estratégicas do PAN Manguezal.
Objetivo Específico 3
Adequar a legislação de acordo com as especificidades regionais para a implementação do ordenamento da pesca e aquicultura, nas áreas do PAN Manguezal levando em consideração a participação dos povos e comunidades tradicionais.
Objetivo Específico 4
Reduzir os impactos das diferentes formas de poluição e da introdução de espécies exóticas no manguezal e ecossistemas associados.
Objetivo Específico 5
Reduzir a perda de habitat e ampliação de áreas de recuperação e conservação dos manguezais e ecossistemas associados.
Objetivo Específico 6
Reduzir os riscos de acidentes ambientais e mitigação dos seus impactos socioambientais em atividades que afetam direta ou indiretamente os manguezais e ecossistemas associados.
Objetivo Específico 7
Fortalecer a fiscalização e o monitoramento dos empreendimentos com potencial de impacto negativo licenciados, assim como das áreas de manguezais e adjacências.
Objetivo Específico 8
Inibir a implantação e a expansão de empreendimentos econômicos que impliquem em impactos negativos no ecossistema de manguezal.
Objetivo Específico 9
Contribuir para a erradicação dos empreendimentos de carcinicultura e de salinas na zona entremarés e para a recuperação dos sistemas já́ afetados por estas práticas.
Objetivo Específico 10
Capacitar e formar os atores sociais e gestores envolvidos no PAN Manguezal.
Objetivo Específico 11
Elaborar estratégia de comunicação do PAN Manguezal.
Barco de pesca a caminho do manguezal, região de Cururupu, Maranhão © Roberto Mourão, 2002.
Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Passarelas
- Parque do Mangue - Equipamentos: Barcos e Caiaques
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Abrigos Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Cortinas Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Ecoturismo e Capacidade de Manejo
- Parque do Mangue - Educação Ambiental
- Parque do Mangue - Parceria Socioambiental Comunidade Corumbê
- Parque do Mangue - Anexo I: Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo II: Uso Sustentável dos Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo III: Ecoturismo e Turismo de Natureza
- Parque do Mangue - Anexo IV: Infraestruturas e Equipamentos
- Parque do Mangue - Anexo V: Projeto Manguezais do Brasil
- Parque do Mangue - Anexo VI: Plano PAN Pantanal (ICMBio)
- Parque do Mangue - Anexo VII: Unidades de Conservação
- Parque do Mangue - Anexo VIII: Roteiro para Criação de UC Municipal
- Parque do Mangue - Anexo IX: Roteiro para Criação de RPPNs
Ilha do Itu
- Ilha do Itu - Informações Gerais
- Ilha do Itu - Enquadramento Legal
- Ilha do Itu - Fotografias (outubro 2016)
- Ilha do Itu - Decreto nº 8.775/2016 (trata da revisão do plano de manejo)
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Roberto M.F. Mourão / ALBATROZ Planejamento
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Parque do Mangue - Anexo 5 Projeto Manguezais do Brasil
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Parque do Mangue da Ilha do Itu
Corumbê, Baia de Paraty
Coordenação: Roberto M.F. Mourão, Albatroz Planejamento - email: roberto@albatroz.eco.br
PROPOSTA EM DESENVOLVIMENTO
Anexo V: Projeto Manguezais do Brasil
Fonte: www.icmbio.gov.br/portal/programaseprojetos/107-projeto-manguezais-do-brasil
O Projeto Manguezais do Brasil foi com o objetivo de melhorar a capacidade do Brasil de promover a efetiva conservação e uso sustentável dos recursos em ecossistemas manguezais, pelo MMA, baseados no fortalecimento do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) e na designação de áreas de preservação permanente a todos os manguezais do Brasil.
O projeto é executado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIo) que, para cumprir tal objetivo, busca elaborar uma estratégia de gestão de áreas protegidas para a conservação efetiva de uma amostra representativa dos ecossistemas manguezais no Brasil agindo nas deficiências existentes que comprometem a efetividade do manejo, promovendo a conservação e o uso sustentável dos ecossistemas manguezais e das funções e serviços ambientais necessários para o desenvolvimento nacional e para o bem-estar das comunidades litorâneas.
Os manguezais são um dos ecossistemas mais produtivos do planeta. Contribuem para a biodiversidade de relevância mundial, asseguram a integridade ambiental da faixa costeira e são responsáveis pelo fornecimento dos recursos e serviços ambientais que sustentam diversas atividades econômicas.
Mas, apesar de sua importância, os manguezais no Brasil são vulneráveis a uma série de ameaças, tais como a perda e fragmentação da cobertura vegetal, a deterioração da qualidade dos habitats aquáticos, devido sobretudo à poluição e a mudanças na hidrodinâmica, o que tem promovido a diminuição na oferta de recursos dos quais muitas comunidades tradicionais e setores dependem diretamente para sobreviver.
Estima-se que 25% dos manguezais brasileiros tenham sido destruídos desde o começo do século 20. Além disso, muito dos que ainda existem são classificados como vulneráveis ou ameaçados de extinção.
A situação é particularmente séria no Nordeste e no Sudeste, que apresentam um grande nível de fragmentação. Estimativas recentes sugerem que cerca de 40% do que foi um dia uma extensão contínua de manguezais foi suprimida.
Espera-se que as ações auxiliem na conservação de 568 mil hectares de manguezais brasileiros, de relevância mundial, além de gerar impactos positivos nos meios de vida das comunidades que dependem desse ecossistema. O projeto permitirá a replicação das lições aprendidas a todos as áreas de mangue brasileiras.
Ninhal de Guarás (Eudocimus rubus), manguezal da região de Cururupu, Maranhão © Roberto Mourão, 2002.
Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Passarelas
- Parque do Mangue - Equipamentos: Barcos e Caiaques
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Abrigos Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Cortinas Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Ecoturismo e Capacidade de Manejo
- Parque do Mangue - Educação Ambiental
- Parque do Mangue - Parceria Socioambiental Comunidade Corumbê
- Parque do Mangue - Anexo I: Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo II: Uso Sustentável dos Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo III: Ecoturismo e Turismo de Natureza
- Parque do Mangue - Anexo IV: Infraestruturas e Equipamentos
- Parque do Mangue - Anexo V: Projeto Manguezais do Brasil
- Parque do Mangue - Anexo VI: Plano PAN Pantanal (ICMBio)
- Parque do Mangue - Anexo VII: Unidades de Conservação
- Parque do Mangue - Anexo VIII: Roteiro para Criação de UC Municipal
- Parque do Mangue - Anexo IX: Roteiro para Criação de RPPNs
Ilha do Itu
- Ilha do Itu - Informações Gerais
- Ilha do Itu - Enquadramento Legal
- Ilha do Itu - Fotografias (outubro 2016)
- Ilha do Itu - Decreto nº 8.775/2016 (trata da revisão do plano de manejo)
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Parque do Mangue - Anexo 4 Infraestruturas e Equipamentos
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Parque do Mangue da Ilha do Itu
Corumbê, Baia de Paraty
PROPOSTA EM DESENVOLVIMENTO
Anexo IV: Infraestruturas e Equipamentos
Abrigos de Observação (Bird Hides) de Aves e Vida Silvestre
Cortinas de Observação (Bird Blinds) de Aves e Vida Silvestre
Um Abrigo (Bird Hide) ou Cortina (Bird Blind) para Observação da Natureza é um local ou anteparado, protegido ou não das intempéries, em geral camuflado, que é usado para observar a vida selvagem, especialmente aves, sem causar estresse na fauna observada.
Podem ser encontrados em áreas rurais e parques, públicos ou privados, onde se pratica a observação (birders), educação ambiental e/ou pesquisa da fauna (biólogos, ecólogos, ornitólogos, etc.). Em geral são construções em madeira, térreos ou elevados, constituídos por uma ou mais fachadas com aberturas, que podem ter ou não vidraças, onde os observadores podem ficar confortavelmente instalados, abrigados do sol, vento, chuva ou neve.
Abrigos (Bird Hides)
Abrigados, fechados, cobertos, alguns adaptados para cadeirantes.
Notar local para cadeirantes. Bird Hide, Welney, UK
Vista Interna de um Abrigo/Bird Hide. Notar informações afixadas nas paredes. Cors Dyfi, UK
Cortinas (Bird Blinds)
Anteparos, abertos, as vezes cobertos, alguns adaptados para cadeirantes.
Cortina (Bird Blind) camuflado Eagle Slough
Cortina (Bird Blind) simples com anteparo de gravetos e ramagem, com passarela de acesso.
Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Passarelas
- Parque do Mangue - Equipamentos: Barcos e Caiaques
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Abrigos Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Cortinas Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Ecoturismo e Capacidade de Manejo
- Parque do Mangue - Educação Ambiental
- Parque do Mangue - Parceria Socioambiental Comunidade Corumbê
- Parque do Mangue - Anexo I: Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo II: Uso Sustentável dos Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo III: Ecoturismo e Turismo de Natureza
- Parque do Mangue - Anexo IV: Infraestruturas e Equipamentos
- Parque do Mangue - Anexo V: Projeto Manguezais do Brasil
- Parque do Mangue - Anexo VI: Plano PAN Pantanal (ICMBio)
- Parque do Mangue - Anexo VII: Unidades de Conservação
- Parque do Mangue - Anexo VIII: Roteiro para Criação de UC Municipal
- Parque do Mangue - Anexo IX: Roteiro para Criação de RPPNs
Ilha do Itu
- Ilha do Itu - Informações Gerais
- Ilha do Itu - Enquadramento Legal
- Ilha do Itu - Fotografias (outubro 2016)
- Ilha do Itu - Decreto nº 8.775/2016 (trata da revisão do plano de manejo)
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Parque do Mangue - Anexo 3 Turismo e Observação da Natureza
- Detalhes
- Categoria Pai: SEÇÃO GERAL
Parque do Mangue da Ilha do Itu
Corumbê, Baia de Paraty
Coordenação: Roberto M.F. Mourão, Albatroz Planejamento - email: roberto@albatroz.eco.br
PROPOSTA EM DESENVOLVIMENTO
Anexo III: Turismo e Observação da Natureza
Atrações Naturais
Atrações naturais são características geográficas ou biológicas que têm um apelo específico para o mercado do turismo. Globalmente, existem inúmeras variedades de atrações naturais - não há duas atrações naturais completamente idênticas porque em geral elas foram moldadas pelas forças naturais originais do ambiente circundante, sendo peculiares a sua localidade.
As atrações naturais incluem desertos, regiões polares, florestas tropicais, áreas alpinas, florestas, prados, montanhas, praias, pântanos, cavernas, oceanos, penhascos e rios, bem como as formas de vida únicas que habitam esses ambientes - animais e plantas.
Visitamos atrações naturais por muitas razões, tais como:
- Para aprender sobre o meio ambiente
- Para desfrutar da grandeza da natureza
- Escapar das pressões da vida urbana
- Explorar diferentes paisagens
- Experimentar aventuras ao ar livre em um ambiente natural
Algumas atrações naturais estão perto de cidades, com facilidade de acesso por meios de transporte públicos ou próprios, enquanto outros exigem um esforço considerável para chegar lá, porém, é o que pode ser parte de seu apelo.
No entanto, independentemente do local de atração, popularidade ou seu desenvolvimento associado, ele precisa ser administrado e monitorado para que os visitantes não degradem a ‘matéria prima’ do turismo de natureza: os ecossistemas naturais (animais, plantas, geologia, sistemas fluviais, etc., que são elementos intrínseco da atração e que levaram séculos para evoluir e atingir o clímax ambiental.
Turismo Ambiental ou de Natureza ou Ecoturismo...
Diferentes termos são usados para descrever o turismo em ambientes naturais, que somente são na realidade são variedades semânticas do mesmo tema:
- Ecoturismo ou Turismo Ecológico: turismo que tem um impacto mínimo sobre os ambientes naturais frágeis e que se concentra no fornecimento de experiências baseadas na natureza.
- Turismo Ambiental: turismo que se realiza em ambientes naturais com ênfase na compreensão e conservação dos ambientes naturais.
- Turismo de Natureza: um termo amplo que abrange todas as experiências de turismo centrado em ambientes naturais ou selvagens.
- Turismo da vida selvagem: turismo que proporciona um contato próximo com a vida selvagem e a natureza em geral.
- Turismo de Aventura: turismo que normalmente (mas certamente nem sempre) ocorre em ambientes selvagens. Muitas vezes, o ambiente natural é um local ou pano de fundo para atividades de aventura e o foco é sobre as atividades ao invés do meio ambiente.
Sustentabilidade e Turismo
Os turistas são atraídos para locais naturais por suas imagens do que esse ambiente pode ter para oferecer. Enquanto um local pode não ser exatamente o que foi imaginado, ele nunca deve decepcionar e ele deve sempre fornecer uma experiência que é tanto esteticamente como mentalmente agradável.
Isso significa que, além da beleza natural do local, o local deve ser manejado para atender, pelo menos, as expectativas mínimas de um ambiente limpo, saudável e florescente. Caso contrário, o turismo nesse local ou nessa região falhará. Ou seja, deve-se procurar atender às expectativas do visitante, proporcionando uma experiência segura, de qualidade e satisfatória.
A proteção e preservação do ambiente em seu estado natural, ou o mais próximo possível, é essencial, assim como o desenvolvimento de instalações projetadas com sensibilidade, incluindo percursos, áreas de lazer, acomodações e de serviços.
O sucesso do turismo em espaços naturais, diríamos até mesmo em locais urbanos, depende da qualidade do ambiente, que envolve a sua proteção, permitindo simultaneamente um acesso seguro e sensível às suas atrações. Às vezes, é uma simples questão de limpar uma trilha através de uma floresta tropical e um planejamento cuidadoso e consulta para antecipar e prevenir potenciais danos ambientais.
Alguns ambientes são de modo inerente mais frágeis do que outros. O ambiente de uma ilha tropical, por exemplo, é mais facilmente danificado e o impacto do turismo moderado em uma pequena ilha pode ser muito pior do que no continente.
Principais características do Bom Turismo de Natureza
- Não degrada o recurso ou atração natural
- Promove ética ambiental positiva
- Educa e sensibiliza os visitantes sobre o meio ambiente
- Beneficia a vida selvagem e o meio ambiente.
- Fornece uma experiência de qualidade aos visitantes
- Sua ênfase está em biomas e ecossistemas naturais ao invés de seres humanos.
No longo prazo, o turismo de natureza só pode funcionar limitando o número de visitantes - com estabelecimento e monitoramento da Capacidade de Carga ou de Suporte Turística, caso contrário as atrações se degradarão na medida em que os visitantes não serão mais atraídos por eles. Em algumas áreas, as taxas de visitantes são impostas para ajudar a restringir o número de visitantes e também para cobrir os custos de manutenção. As instalações de apoio, tais como estacionamento, alojamento, também devem ser regulamentadas.
As instalações necessárias devem ser concebidas para ter um impacto mínimo sobre o ambiente (por exemplo, banheiros de compostagem, água reciclada, edifícios solares passivos). Áreas sujeitas a forte pressão turística podem precisar de leis para proteger a vida selvagem e os locais e para controlar estritamente a venda e coleta de itens naturais, como corais, conchas, penas, peles, garras e similares.
Planejamento e gestão do desenvolvimento do turismo deve considerar a escala de turismo que é apropriado para um ambiente local e comunidade. Isso inclui considerar:
- Quantos visitantes uma área pode receber (capacidade de manejo da visitação)
- Que impactos sociais ou culturais a comunidade pode e está disposta a absorver
- Capacidade de recursos materiais e funcionais para manejar, mitigar ou reparar eventuais danos socioambientais.
Turismo e Vida Silvestre
Turismo de natureza é baseado em pessoas que procuram experimentar a fauna e/ou a flora. Curiosamente, parece haver uma relação inversa entre a raridade das espécies e seu valor percebido como atração turística. As atividades podem variar de viagens de um dia para aventuras de várias semanas. As atividades populares incluem observação de aves, de baleias e golfinhos, safaris fotográficos, etc.
Indicadores que devem ser monitorados (mínimo)
- Indicador Biofísico - Vegetação
- Indícios de fogo
- Indícios de coleta de plantas
- Árvores cortadas ou derrubadas ou marcadas (p.ex. com inscrições)
- Indicador Biofísico - Fauna
- Animais silvestre observados por grupo de visitantes
- Observação de aves - avistagem ou audição
- Quantidade de animais silvestres mortos
- Quantidade de animais domesticados
- Indicadores Sociais
- Encontros com pessoas isoladas
- Encontros com grupos de 2, 3-5, 6-11 pessoas
- Encontros com grupos de 12 ou mais pessoas
- Número de pessoas no local
- Contemplando
- Fotografando
- Comendo
- Indicador social - Conflito de Uso / Convívio Social
- Lixo espalhado ou flutuando
- Cheiro de lixo / animais associados ao lixo (identificar)
- Cheiro de urina / esgoto
- Comportamento danoso / música alta / brigas
- Pessoas coletando plantas ou alimentando animais
- Poluição / Impactos sonoro e/ou visual
Normas de Conduta para Observação da Natureza
Como norma geral, todos os que gostam de aves e de observá-las devem sempre respeitar a vida silvestre e o meio ambiente. Em qualquer situação de conflito entre a fauna e os interesses dos observadores, o bem-estar das aves e o respeito por seus habitats devem ser prioridade.
As normas a seguir sugeridas não são apenas para a observação de aves, mas também para as atividades a serem desenvolvidas no meio ambiente natural, aplicando-se nas áreas naturais e/ou protegidas nos meios urbano e rural.
- Na Trilha Aquática ou Terrestre
- Evitar aventurar-se sozinho ou formar grupos numerosos, em desacordo com a capacidade de carga ou de suporte turística definida e além da capacidade de manejo da unidade
- Evitar cortar ou quebrar ramos e arbustos
- Não abandonar a trilha original, fazendo “atalhos”
- Ao caminhar, só observar e procure fazê-lo silenciosamente
- Ao pedir informações ou fazer comentários, fale baixo, sussurrando.
- Flora e Fauna
- Respeitar a fauna e a flora locais e não interfira nelas
- Não contar a estranhos a localização de espécies frágeis
- Não colete flores e plantas e não quebre ramos e galhos de árvores
- Não tocar ou destruir ninhos, tocas, abrigos ou esconderijos de animais
- Não coletar ou usar lenha, mesmo seca, pois ela faz parte do ecossistema
- Se encontrar animais, observar a distância, durante o menor tempo possível.
- Frutos e produtos silvestres
- Ter como norma nada coletar
- Só colher frutos e produtos silvestres quando autorizado
- Se permitido, comer ou experimente frutas silvestres no local.
- Mananciais e corpos d’água (rios, lagos etc.)
- Manter as fontes e os cursos d’água limpos
- Ao se banhar ou ao se refrescar, evite utilizar sabonete e xampu
- Sempre que possível, utilizar sabonete ou xampu biodegradáveis e neutros.
- Lixo
- Não deixar marcas de sua passagem ou estada
- Não deixar lixo. Enterre o lixo orgânico e biodegradável
- Sempre que possível, coletar lixo deixado por outras pessoas
- Se não for possível coletar lixo de outros, informe aos guardas
- Trazer de volta e dispor adequadamente em embalagens não-degradáveis.
- Lembranças
- Não leve “recordações” naturais de sua excursão
- Para recordações, leve nada mais que fotografias
- Deixe nada mais que pegadas
- Pensando bem, é melhor nem deixar pegadas...
- Ao fotografar
- Não interferir em hábitats
- Não capturar ou encarcere animais para os fotografar
- Usar luz natural. Evitar sempre que puder o uso de flash
- O bem-estar dos animais é sempre mais importante que uma foto
- Não usar iscas. Animais não devem ter fontes alternativas de alimento
- Não deixar pistas de ninhos ou lugares de abrigo de animal para predadores.
- Animais domésticos
- Nunca levar animais domésticos, especialmente cães e gatos, ao observar animais silvestres, por mais mansos e sob controle que possam parecer.
Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue da Ilha do Itu, Paraty
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Passarelas
- Parque do Mangue - Equipamentos: Barcos e Caiaques
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Abrigos Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Infraestrutura: Cortinas Observação de Aves / Bird Blinds
- Parque do Mangue - Ecoturismo e Capacidade de Manejo
- Parque do Mangue - Educação Ambiental
- Parque do Mangue - Parceria Socioambiental Comunidade Corumbê
- Parque do Mangue - Anexo I: Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo II: Uso Sustentável dos Manguezais
- Parque do Mangue - Anexo III: Ecoturismo e Turismo de Natureza
- Parque do Mangue - Anexo IV: Infraestruturas e Equipamentos
- Parque do Mangue - Anexo V: Projeto Manguezais do Brasil
- Parque do Mangue - Anexo VI: Plano PAN Pantanal (ICMBio)
- Parque do Mangue - Anexo VII: Unidades de Conservação
- Parque do Mangue - Anexo VIII: Roteiro para Criação de UC Municipal
- Parque do Mangue - Anexo IX: Roteiro para Criação de RPPNs
Ilha do Itu
- Ilha do Itu - Informações Gerais
- Ilha do Itu - Enquadramento Legal
- Ilha do Itu - Fotografias (outubro 2016)
- Ilha do Itu - Decreto nº 8.775/2016 (trata da revisão do plano de manejo)
Links Relacionados (para saber mais)
Links Internos
- Observação de Aves
- Capacidade de Carga Turística
Links Externos
Roberto M.F. Mourão / ALBATROZ Planejamento
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